A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

terça-feira, 10 de outubro de 2023

Simca...

 

A bela imagem de Aldo Costa "avuando" e vencendo na chuva no circuito de Pedra Redonda, nos 200 Km de Porto Alegre 1966.
Breno Fornari, três vezes vencedor das Mil Milhas Brasileiras 1956/58/59 agora de Simca. 

Confesso que gostaria de escrever e postar mais, mas tempos conturbados e tristes pairam sobre nós e me deixam um pouco letárgico, perplexo...
A Formula Um, apesar de Max, tem sido um vasto campo para comentários e avaliações, uma hora escrevo algo.
 Na página do Histórias no Facebook tenho postado algumas fotos e contado uns "causos" e sempre alguma polemica aparece, isto é muito bom! Uma foto de Bird provocou manifestações que encheram meu coração e certamento o dele, lá no alto.
Hoje vou mostrar à vocês apenas algumas fotos que temos aqui no Histórias, mostrando alguns Simcas, deixando para outro dia as grandes participações deles mãos de Ciro Cayres, Jayme Silva, Tôco, na equipe comandada por Chico Landi.
As fotos do Simca de corridas que estava à venda recebi há anos de uma querida amiga sem maiores referências.


Aldo Costa e Cuchiarelli nas 500 Milhas de Interlagos  1962.
Circuito Cavalhada-Vila Nova, Porto Alegre, RS Simca #35 do grande Breno Fornari e o DKW de Afonso Hoch.
A pose de Jayme Silva com a carretera Simca, nas 3 Horas de Recife.
Jayme com ela à frente de Catharino Andreata nos 500 Km de Porto Alegre 1964.


Sempre pensei que a cinta que passava pelo vidro fosse para impedir que as portas traseira se abrissem, mas numa troca de correspondência esclarecedora no blog do Mauricio Moraes e filho de Breno Fornari informou ser para que o vidro traseiro não caísse. 









Agradeço aos amigos Fernando "Hiperfanauto" Fagundes, Luiz  Borgmann. 




Abraços a todos.

Rui Amaral Jr




sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Bird...

Valeu Campeão!
 

terça-feira, 3 de outubro de 2023

Memorias de um fã... - Conta Mano

 


Bird, Emilio e Piero...
Lá na frente Camilão e a Ferrari 250 GT transformada pela Drogo, Emilio Zambello e a Alfa logo atrás Bird Clemente vem de lado com a Berlinetta #21, e a #35 de Carlos Erimá.



 Bird era NOSSO ídolo. Vocês em São Paulo conviviam com os pilotos e nós, aqui no Rio só tínhamos a oportunidade quando as corridas eram aqui no circuito da Barra da Tijuca. Eu e meu irmão éramos menores de idade, filhos de classe média, dependiamos de carona para chegar na Barra e, por sorte, nosso vizinho era fanático por corridas e nos trazia da longínqua Tijuca beirando o Estácio.
Vivíamos da leitura da então ótima 4 Rodas e de parcas notícias nos jornais d'antanho mas isso não diminuiu nossa paixão.
Hoje, quando comentei com meu irmão sobre a passagem do nosso herói lembrei-o que nossas raquetes de ping pong tinham a Berlineta do Bird caprichosamente desenhada e pintada, nossa modesta homenagem.
Os anos passaram a quando minha mulher me mostrou o apartamento que ela havia escolhido para comprarmos eu não cheguei a subir para ver, disse para ela que comprasse e ela retrucou, mas você não vai ver o apartamento? Sim, vou ver mas pode comprar porque bem aí na frente do prédio ficavam os boxes do circuito da Barra e quando eu chegar na varanda e olhar para baixo vou ver as Berlinetas, as Vemags, as Simca, pode comprar, ali naquela varanda voltarei a ser criança. 

Obrigado Bird.

Carlos Mano

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Bird Clemente - 23 de dezembro de 1937 - 2 de outubo de 2023

 


Descanse em paz Campeão.

À Luíza, filhos, Nílson o irmão.

Rui Amaral Jr