A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Julio Caio

Azevedo Marques que conheço desde o começo dos anos 60 da década passada quando estudamos no Colégio Paes Leme. Na foto ele está ao lado da professora pois não parava quieto e não deixava ninguém em paz! Graças à Deus somos amigos até hoje.

Colégio Paes Leme, as setas apontam Julio Caio, na Frente o Panga - Fernando Aranha - atrás dele João Batista Mello Peixoto e eu atrás do João! 
 Em seu aniversário dois anos atrás, a nata de nosso automobilismo estava presente, impossivél descrever!
Nós com os amigos Ulysses Martins Ferreira, Bird Clemente, Miguel e Edson Yoshikuma, Ana Maria e Anísio Campos...
Vencendo na Super Vê com Piquet em segundo!
Vitória em Brasilia...
Com seu pai Henrique Paulo de Azevedo Marques, Ingo Hofmann e Lucho.


MAGIA PURA



PS: O Heitor - Heitor Luciano Nogueira Filho - e o Wagner - Gonzalez - acertaram, suspeitosíssimo pois o Wagner conhece o Julio à quase tanto tempo quanto eu e o Heitor é enteado de meu amigo Manduca Andreoni que foi preparador do Julio...por fim outro amigo, André Candreva disse que acertaria na lata mas deve ter visto a foto tempos atrás em meu Face...portanto os três estão desclassificados!!!rsrs Um abração à todos! 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A PRIMEIRA DO PIKET


Piket

Ano de 1974, Cascavel, oeste do Paraná, recebe em sua pista a mais nova categoria do automobilismo nacional, a Fórmula Super Vê. Apoio de montadora, quatro a cinco fabricantes diferentes de chassi, ótima safra de pilotos e equipes bem estruturadas, além de apoio da grande imprensa. Embora ainda em sua primeira temporada, a categoria já ameaçava o reinado da bem sucedida Fórmula Ford. Em Cascavel, quinta e penúltima etapa de um campeonato disputadíssimo. O pole position era Ingo Hoffmann, um dos que brigavam pelo título. Ingo havia capotado espetacularmente nos treinos no Bacião, uma das curvas mais intimidadoras dos autódromos nacionais.
Julio e Ingo.

Risco desnecessário, já que a cronometragem tivera problemas com seu equipamento e as posições foram definidas num prosaico sorteio, em que Ingo ficou com a primeira posição. Não bastasse, o combustível cedido às equipes também tornara-se um problema: muitos galões continham água e alguns pilotos foram prejudicados.
Um deles Eduardo Celidônio, cujo motor parou na volta de apresentação. Prova disputada no sistema de três baterias, Ingo Hoffmann largou na frente na primeira. Contudo, o combustível “batizado” o tirou da prova na 12ª volta, quando o líder já era o “repatriado” Júlio Caio de Azevedo Marques. Este piloto paulistano, tentara a sorte na F3 britânica no começo da temporada. Prejudicado por um mau esquema, estava de volta às corridas brasileiras. O segundo colocado era Francisco Lameirão, que também almejava o título. Chico porém, teve problemas na penúltima volta e foi superado pelo brasiliense Nelson Piket (na época,a grafia era assim) e por Celidônio, em boa recuperação. A segunda bateria foi dominada por Júlio Caio e seu Magnum Kaimann. Alternaram-se em sua perseguição Chico Lameirão, cujo motor voltou a apresentar problemas e Piket, mas Nelson foi ultrapassado no final da bateria pelo carioca Mauricio Chulan.
Chico e Julio.

A derradeira bateria, foi a mais disputada do dia. Júlio Caio saiu na frente. Foi ultrapassado pelo Heve de Chulan, mas retomou a ponta. A partir da terceira volta, entretanto, o pega foi restrito entre Júlio Caio A.Marques e Nelson Piket. Os dois andaram juntos durante as quinze voltas. Piket, já havia definido que atacaria Júlio na última volta, na curva a 50 metros da bandeirada. Quando deu o bote porém, os carros se tocaram. O Polar de Piket rodou para dentro da pista e ele recebeu a bandeirada de lado (alguns dizem que foi de ré) enquanto o carro de Júlio Caio ia parar dentro dos boxes e teve de ser empurrado para voltar e receber a bandeirada em último. Corrida movimentada mas por sorte, os protagonistas ainda estão por aí e não só podem, como devem esclarecer se houve algum exagero ou fantasia nestas linhas. Já faz tanto tempo...e eu não tive a dita de estar em Cascavel naquele 24 de novembro.

Caranguejo


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As fotos desse post são da Quatro Rodas edição Janeiro de 1975. São apenas ilustrativas já que foram feitas na etapa de Interlagos.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Mil Milhs de 1981 - Paulo Valiengo

Mostrei na semana passada as Mil Milhas Brasileiras de 1981 nas fotos dos arquivos Ricardo Bock, muitos amigos correram essas MMB, e ontem recebo um e-mail do Paulinho Valiengo com duas preciosidades, uma foto dele no Grid e outra do Podium na mesma corrida. Um dia vamos reunir todos que correram e contar a história de cada um. Obrigado Paulo e um abração.
Paulo e Giba.
No podium Darcio, Xandi, Giu, Chico Serra, Affonso e Zeca Giaffone, Paulo, Guaraná, Aldo Pugliese. 


Olá Rui, tudo bem?
Estive no seu blog, que gosto muito de acompanhar, e vi uma matéria e fotos sobre as Mil Milhas de 1981.
Fiquei envolvido nas lembraças desta prova e tomei a liberdade de enviar para você duas fotos, uma do pódio e outra de momentos antes da largada, comigo ao volante do meu Opala Stock Car.
Esta foto é histórica, porque quem está ao meu lado no grid, é o Gilberto de Oliveira Magalhães, o Giba, um dos maiores preparadores do automobilismo brasileiro.
Como você sabe, o Giba lançou dentre outros, o Ingo, o Nelsinho Piquet (Pai), o Guaraná, Julio Caio e etc.
Nestas Mil Milhas corri com o Guaraná e com o Aldo Pugliese, com apoio total dos irmãos Giaffone, e com o carro preparado pelo grande Jayme Silva. Terminamos a prova na terceira colocação na geral.
Esta prova também é marcante, porque foi o primeiro contato do Giba com os Opalas, uma vez que até então só preparava motores VW.
Espero que goste deste material.
Um grande abraço, Paulinho.





 PAULO VALIENGO
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

MIL MILHAS 1973

Como já contei antes o Tito e sua "gang" estão fazendo em Paper Model todos os VW que correram na Divisão 3. Agora o projeto deles é fazer todos carros que correram as Mil Milhas de 1973 e coloca-los em uma pista de autorama para uma nova edição da prova em 2013, comemorando os 40 anos  . Certamente vai ser uma loucura, e gostaríamos que todos que participaram estejam representados pelas réplicas de seus carros.
Quem quiser enviar fotos pode deixar o endereço de e-mail nos comentários ou enviar diretamente para o Tito, com certeza elas serão tratadas com o maior carinho e respeito por meus amigos.


#16 Nelson Girardi/Máximo Pedrazzi - #65 Ricardo Mansur/Pepa - #54 Amandio Ferreira/Sergio Alhadeff _ #49 Luiz Antonio Siqueira Veiga-Teleco/Alfredo Mattos.

"Eu e os amigos Caranguejo e Torquatto, sempre com a colaboração do enciclopédico Fabiano Guimarães, estamos "catalogando" os "Pinicos Atômicos" que competiram na Divisão 3, Hotcars e Turismo Especial, entre 1972 e 1984. 

Estamos ainda no início. 
Ao longo do projeto, também será criado um "pack" com os carros para o simulador Rfactor. 
Projeto Pinico Atômico. 
participe! colabore! divulgue!patrocine! 
se você tem algum material sobre os fuscas da Divisão 3, e quiser contribuir com nosso projeto, envie. Tito"  

Jan Balder/Bob Sharp.

Julio Caio de Azevedo Marques/Luiz Evandro Aguia.

Agradeço ao incrível Jan Balder as fotos do Opala que ele correu com Bob Sharp e ao Luiz Evandro Aguia a foto do VW Divisão 3 em que ele dividiu a tocada com meu amigo Julio Caio de Azevedo Marques.


  

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

RELEMBRANDO IX - PAPELÃO

Escrevi esta postagem quando conheci o Fabio Poppi, agora que estamos junto com os amigos nos preparando para correr uma longa prova de autorama com as réplicas de nossos carros, achei que valeria à pena vermos novamente.






Parece impossível mais o pessoal da Paperslotcar, consegue fazer essas réplicas de papelão, o Fábio seu pai Nelson e outros "malucos" fazem Fuscas, formulas, caminhões e principalmente carreteras, todos recortados de papelão e o melhor é que andam em pistas de Autorama e andam forte, eles promovem corridas só de replicas ,à noite com faróis ligados é uma maravilha .

Tenho outros amigos que correm ou lidam com slot car., o Homero seu filho Chico, o Jacob Kouronzan e outros, só que para mim é AUTORAMA mesmo, escrevendo deles lembrei de um fato.

No começo dos anos 1960 eu tinha uma pista de quatro fendas, feita toda de madeira como estas de agora, em 64/65 entrei no Colégio Paes Leme, na esquina da Augusta com a Paulista e lá conheci o Júlio Caio de Azevedo Marques que também tinha uma pista igual a minha, só que a reta da dele era maior. E começamos a realizar competições. O grande problema é que elas sempre terminavam em briga, invariavelmente.

Certa vez na casa do Júlio, ele morava na R Banibas perto da Praça Panamericana e eu na R Morro Verde no Pacaembu, fizemos uma competição com carreteras, eu tinha uma DKW feita num chassi COX de GT 40, parecia a MICKEY MOUSE. A corrida transcorria em certa harmonia, até que não sei o motivo mais minha carretera foi parar na testa do Júlio, ai começou a confusão, não sei por que, no desenho MIKEY MOUSE também voava. Terminamos esta corrida, o Carlos Alberto meu amigo e eu indo embora para casa a pé, não deu nem para ligar para D. Arinda ir nos buscar. No caminho, que era longo, tivemos de ir até a Rebouças para pegar um taxi, e já era noite, o Carlos reclamava "tinha que acertar a testa dele” e nós andando com todas nossas tralhas na mão.

O Júlio é meu amigo até hoje, embora não o veja há muito tempo. Lembro que no meu ultimo pódio no automobilismo, recebi de suas mãos meu troféu.

  http://www.titotil.blogspot.com/    o blog do Tito.