A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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terça-feira, 11 de abril de 2017

O COMEÇO

Paulo no 550 RS Spyder


A primeira vez que andei em uma pista foi com meu irmão Paulo, ele e seu parceiro Luciano haviam comprado um PORSCHE SPYDER 550, e estavam treinando para os "500 km de INTERLAGOS", o ano era 1961 e eu estava com 9 anos. Depois de treinarem, me convidaram a dar umas voltas, não lembro quantas foram, só lembro o vento batendo em meu rosto no "RETÂO" e o asfalto passando rápido. O carro maravilhoso prateado com os bancos vermelhos já conhecia bem, pois ficava na garagem de casa. Em outro treino me lembro de um acidente na curva 3 que na época era chamada de " BACIÃO ", um piloto (depois fiquei sabendo que era um mecânico) passou reto na freada e caiu no barranco, pois na época não existia nenhuma barreira.
Sai correndo dos boxes, que eram no "CAFÉ" desci a "SUBIDA DOS BOXES" correndo, ao chegar na "JUNÇÃO" me apavorei, o mato era alto e a pista muito larga. Cheguei na 3 a tempo de ver o piloto saindo de maca, não sei o que lhe aconteceu.
Este foi o começo desta paixão...cheiro de gasolina e pneus , um barulho tremendo, adrenalina correndo solta.



Este foi um dos primeiros posts que escrevi ao começar o Historias, incitado que fui pelo amigo Carlos de Paula, lá se vão mais de sete anos e continuo com vocês e à mim grandes amigos se juntaram para contarmos historias antigas e novas de nosso automobilismo, obrigado à cada um de vocês que nos prestigiam.

Ao amigo e sócio Caranguejo,

Rui Amaral Jr

quinta-feira, 20 de junho de 2013

500 KM de Interlagos 1961

Nas décadas de 50 e 60 do seculo passado as empresas capitaneadas por meu pai Rui Amaral publicavam uma revista, não sei se bimestral, onde os acontecimentos de cada uma das empresas eram mostrados aos nossos funcionários, fornecedores e clientes.
Guardo alguns exemplares e sempre que sobra algum tempo mostro no blog das Cestas De Natal Amaral onde tento contar a trajetória desses seres incríveis que foram meu pai e minha mãe Arinda Amaral Lemos.
Hoje ganhei de minhã irmã Maria Aparecida "Cida" Amaral Lemos e de meu sobrinho Frederico Amaral Battendieri a edição que mostra a participação de meu irmão Paulo nos 500 KM de Interlagos de 1961.   
Eufemismos à parte,  afinal ele era o  filho do patrão, não deixa de ser mais um importante resgate da história de nosso automobilismo, coisa que nós, meus parceiros e eu tentamos trazer à vocês!

À Cida e Fred


Rui Amaral Jr








sexta-feira, 16 de julho de 2010

O COMEÇO - II


Segunda-feira, 15 de dezembro de 2008


O COMEÇO



A primeira vez que andei em uma pista foi com meu irmão Paulo , ele e seu parceiro Luciano haviam comprado um PORSCHE SPYDER 550 , e estavam treinando para os "500 km de INTERLAGOS" o ano era 1961 e eu estava com 9 anos. Depois de treinarem, me convidaram a dar umas voltas, não lembro quantas foram, só lembro o vento batendo em meu rosto no "RETÂO" e o aslfalto passando rápido. O carro maravilhoso prateado com os bancos vermelhos já conhecia bem, pois ficava na garagem de casa . Em outro treino me lembro de um acidente na curva 3 que na época era chamada de " BACIÃO ", um piloto (depois fiquei sabendo que era um mecanico ) passou reto na freada e caiu no barranco, pois na época não existia nenhuma barreira.

Sai correndo dos boxes, que eram no "CAFÉ" desci a "SUBIDA DOS BOXES" correndo, ao chegar na "JUNÇÃO" me apavorei, o mato era alto e a pista muito larga . Cheguei na 3 a tempo de ver o piloto saindo de maca, não sei o que lhe aconteceu.

Este foi o começo desta paixão, cheiro de gasolina e pneus, um barulho tremendo, adrenalina correndo solta.

Leia mais: http://ruiamaraljr.blogspot.com/search/label/Porsche%20550%20Spyder#ixzz0tsEjeHC8

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O COMEÇO


A primeira vez que andei em uma pista foi com meu irmão Paulo , ele e seu parceiro Luciano haviam comprado um PORSCHE SPYDER 550 , e estavam treinando para os "500 km de INTERLAGOS" o ano era 1961 e eu estava com 9 anos. Depois de treinarem , me convidaram a dar umas voltas ,não lembro quantas foram ,só lembro o vento batendo em meu rosto no "RETÂO" e o aslfalto passando rápido. O carro maravilhoso prateado com os bancos vermelhos já conhecia bem , pois ficava na garagem de casa . Em outro treino me lembro de um acidente na curva 3 que na época era chamada de " BACIÃO ", um piloto (depois fiquei sabendo que era um mecanico ) passou reto na freada e caiu no barranco ,pois na época não existia nenhuma barreira.
Sai correndo dos boxes , que eram no "CAFÉ" desci a "SUBIDA DOS BOXES" correndo , ao chegar na "JUNÇÃO" me apavorei , o mato era alto e a pista muito larga . Cheguei na 3 a tempo de ver o piloto saindo de maca , não sei o que lhe aconteceu.
Este foi o começo desta paixão cheiro de gasolina e pneus , um barulho tremendo ,adrenalina correndo solta.