Nesses anos a importação de veículos pelo Brasil era proibida e por isso essas eram as únicas opções para quem queria um automóvel esportivo.
Como as vendas do Karmann Ghia não tinham o mesmo sucesso das do Puma, a VW decidiu participar do mercado de automóveis esportivos com um modelo novo, audaz e moderno.
A resposta da VW foi um automóvel totalmente desenhado no Brasil, não uma adaptação baseada no chassis do fusca. Com estilo aerodinâmico e agressivo, ainda belo até hoje. Sua frente era inspirada no modelo VW 412 alemão, com faróis duplos, igual a toda linha brasileira de automóveis.
O SP-2 tinha motor de 1.679 cm3, com dupla carburação (Solex 34 PDSIT), 75CV, freios a disco dianteiros, frisos laterais refletivos, limpadores de pára-brisa pantográficos, pára-choques de borracha.
Painel bastante completo, com velocímetro, conta-giros, relógio, amperímetro, marcador de combustível e temperatura do óleo, luzes nas portas, acendedor de cigarros embutido, bancos em couro, cintos de segurança de 3 pontos, pneus radiais.