A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
Mostrando postagens com marcador Camilo Christófaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Camilo Christófaro. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Camilão

link

Ontem o excelente blog de meu amigo Jovino mostrou este maravilhoso vídeo que homenageia o grande Camillo Christófaro, ídolo de algumas gerações de fãs do automobilismo e ídolo também dos que com ele conviveram.  Pois bem enviei ao Chico Lameirão que comentou da seguinte maneira uma passagem narrada no vídeo em que eles andam com os Maverick em Interlagos.
Obrigado Jovino, posso não comentar mas acompanho sempre o MOCAMBO, um abração!

Rui Amaral Jr

O LOBO
..... , CAMILAO, outra grande figura, eu estava nesse grupo, ERNESTO não queria que entrássemos na pista pois seria muito perigoso , quando CAMILO se saiu com essa : """" que é rapaz, se algum de nos sairmos da pista, é porque já morreu"""""", olha foi uma risada geral, tinha gente se rolando de rir....!!!!!!!!

Abraco amigo de CHICO LAMEIRÃO   



domingo, 17 de agosto de 2014

Apenas uma foto...

6 Horas de Interlagos 1971 - Corrida dos Campeões 
Lian no Porsche 910

Depois que mostrei a foto abaixo alguns amigos se manifestaram, o Guima dizendo ser o Jaime Silva no Fúria-BMW, e é mesmo, tendo à seguir Pedro Victor de Lamare no Fúria-GM e Camilo Christófaro na carretera Chevrolet-Corvette. Quanto ao Puma no barranco alguns pilotos foram citados mas logo à seguir meu amigo Claudio Cavallini confirmou ser ele mesmo em sua corrida de estreia.
"Claudio Estevam Cavallini - Aquela Puma no barranco era minha numero 58, fui jogado para fora da pista na primeira volta depois o Camilo bateu no mesmo lugar e quase acabou com a minha Puma. Saída da curva do Sol descendo para o Sargento. Essa foi a minha estreia nas corridas em 1971."  

Vencida por meu amigo Chico Lameirão e Lian Duarte com o Porsche 910, vou bater um papo como o Chico para que ele nos conte mais sobre a corrida!

Rui Amaral Jr
 
 Jaime, Pedro e Camilo
 Jaime
 Cavallini e Camilo
Claudio Cavallini com um Puma, essa foto pertence ao seu arquivo pessoal e está entre as mais de 200 fotos que recebi dele algum tempo atrás. 

Obrigado Claudio Cavallini, um abração.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Apenas uma foto...


Foi meu amigo Perdro Garrafa que colocou a foto acima em nossa página da Divisão 3 no Face, acredito ser de 1970 pois Interlagos ainda não tinha as zebras. Na frente o Fúria-BMW #9 e não sei quem está pilotando, logo atrás o Fúria-GM de Pedro Victor de Lamare e em sua cola a carretera Chevrolet-Corvette de Camilo Christófaro, no barranco um Puma branco. Lá ao fundo a saída da curva do Sol e o Fúria #9 já vem freando e tomando a entrada da curva do Sargento.

Rui Amaral Jr  

PS: Segundo meu amigo Luiz "Guima" Guimarães é Jaime Silva no Fúria-BMW, abração Guima! 

sábado, 22 de janeiro de 2011

Novas histórias das velhas carreteiras

As pessoas sintonizadas com o automobilismo de competição no Brasil sempre tiveram e terão no carro de corridas denominado no passado de “carretera” (em espanhol, significando caminho, estrada) ou, carreteira (aportuguesando), motivo para muita prosa.

Tratava-se de carro de série ou, de rua, preparado e “envenenado” para corrida ao gosto e de acordo com o “bolso” do freguês. A prática entrou no Brasil via Argentina, que teve famosos pilotos de “carretera”, entre os quais o próprio Juan Manuel Fangio, cinco vezes vencedor do campeonato mundial de automobilismo, atual Fórmula 1.

No Brasil, as carreteiras dominaram as corridas nas décadas de 1940 e 50 até meados da década de 1960, quando foram aposentadas e passaram a fazer parte da história, se bem que uma ou outra ainda é utilizada hoje em corridas especiais.

Lembremos que, antes delas, os pilotos usavam carros abertos, ou seja, sem teto, que se mostravam mais perigosos quando em capotamento, ocasionando por vezes a morte dos mesmos.

Daí passou-se para carros fechados, as carreteiras, mais seguros. O nosso propósito hoje é mostrar ao leitor como eram construídas as primeiras carreteiras, com direito a espelho retrovisor, farol de mão lateral, rádio, antena, placa de licenciamento e outros badulaques inúteis, que só representavam mais peso a ser movido.

Até que “caiu a ficha” dos construtores que passaram a fazer carros lisos, rebaixados, aliviados de todo peso extra, chegando à forma final na década de 1950, como foi exemplo a carreteira do paulista Camilo Christófaro.

Numa foto, a carreteira Ford múmero 30 (só de canos de escape levava vários quilos) do gaúcho Dante Roveda, o “Gavião da Serra”, de Vacaria/RS, que está de sapatos bi-color e o infalível lenço no pescoço.

Na outra, em 1950, o famoso piloto gaúcho Antoninho Burlamaque (falecido numa prova com uma carreteira Cadillac) e a sua carreteira Ford, com para-lamas “feitos a machado”, baita para-choque, antena de rádio e no teto um sistema de serpentina pelo qual circulava a água do radiador para melhor resfriamento do motor (a fama do motor Ford era de que, quando esquentava demais, não “puxava” mais. Daí...


Por Ari Moro

Publicado primeiramente no Paraná Online e jornal do Automóvel de Curitiba-PR
20/01/2011 às 00:00:00 - Atualizado em 19/01/2011 às 22:24:37

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Camilo e os irmãos Andreatta


Camilo, Catharino, ? , Orlando.


Catharino se encaminha para o grid de partida.


Uma bela briga da corrida, com o carro comprado de Camilo, Catharino 2 e a 32 de José Asmuz.


Julio Andreatta.


Ao assistir o filme dos 500 KM de Porto Alegre de 1962 estranhei a presença de Camilo Christófaro na entrega dos prêmios, já que não havia encontrado sua participação na corrida em nenhum dos lugares em que pesquisei. Conversando com a Graziela disse-lhe que na foto em que seu tio Orlando se encaminhava para a entrega do troféu, estavam Catharino Andreatta, uma pessoa que não conheço e Camilo Christófaro. Liguei ao Paulo Peralta, que sempre pertubo com duvidas e perguntas, e contei-lhe da presença de Camilo e que não encontrei em seu Bandeira relato de sua participação naquela corrida. Neste meio tempo recebo um e-mail da Graziela, que havia consultado nossa “enciclopédia”, seu pai Nelson Rocha, e ele havia confirmado a presença do Camilo na entrega dos prêmios, já que tinha ido entregar a carreteira vendida aos irmãos Andreatta. Fato também afirmado por meu amigo Paulo Peralta.


sábado, 22 de agosto de 2009

Chico Landi

Chico Landi , MG 1948 TC .
Seu Chico , sempre ele , com esse MG TC ele venceu no ano de 1948 no Rio de Janeiro o Circuito da Praça Paris .




SURPRESA
Muito bem. Em julho de 1965, estava para acontecer uma das mais famosas corridas de carro em estrada no Brasil, que era a referente à inauguração da , Rodovia do Café (inaugurada oficialmente no dia 25 de. julho de 1965), a partir de Curitiba, em direção ao norte do Estado. Essa competição mobilizou pilotos e equipes de carros de corrida de todo o país e, sente-se feliz hoje quem teve o privilégio de presencia-Ia, como nós, pois, corridas de carros em 'estrada "never more", Participaram dela os mais destacados pilotos e os carros mais velozes do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, etc., misturando veículos nacionais com importados, carreteiras e mais não sabemos o que.
A expectativa dos aficcionados do automobilismo era imensa. Na semana que antecedeu a competição, todo mundo queria ver os bólidos chegando à cidade e treinando já no leito da própria estrada, ainda "virgem".
Foi aí que, na véspera do dia da corrida, Lauro Israel Pereira pegou o seu MG e foi até a sede do Departamento Estadual de Rodagem - DER - na avenida Iguaçu, em Curitiba, a fim de dar uma olhada nos carros de corrida que ficavam estacionados no pátio interno do órgão. Deixou seu carro na rua e, foi ver os bólidos. Quando retomou, viu que um grupo de pessoas estava posicionado em torno do seu MG, olhando detalhes e conversando. Lauro aproximou-se, quando um cidadão falou: "De quem será esse carro?" Lauro respondeu que o carro era seu e então aquele cidadão disse-lhe achava que já conhecia o veículo, em função de alguns detalhes externos e que gostaria de dar uma olhada no motor do mesmo, para tirar suas dúvidas.
Quando Lauro levantou o capô do motor, o cidadão olhou e exclamou imediatamente: "É esse mesmo o carro, não há dúvida." O tal cidadão era nada mais nada menos do que Camilo Christófaro, um dos mais famosos pilotos de carreteira do Brasil, sobrinho de Francisco Landi e que tinha vindo com sua carreteira branca numero 18, motor de Chevrolet Corvette e rodas raiadas de Ferrari, participar daquela corrida. Lauro teve então uma baita de uma surpresa, pois, jamais desconfiara que o carro que possuía havia pertencido a tão famosa figura do automobilismo nacional. Camilo acrescentou: "Com esse carro Chico Landi foi campeão brasileiro."
O fato é que Camilo, ao ver o MG estacionado na rua, teve sua atenção chamada por um detalhe do volante do mesmo. Vai daí que começou a analisar o veículo mais atentamente, dizendo a seus amigos de São Paulo que desconfiava que aquele era o carro que tinha sido dirigido por seu tio. Disse então a Lauro que, ao olhar o motor, viu que ali ainda estavam alguns dispositivos especiais que tinham sido instalados em sua oficina do bairro do Canindé, em São Paulo, para melhorar o sistema de lubrificação do mesmo. De lá para cá, apenas o motor do MG foi retificado, conservando-se o restante como era .

Mais uma do Ari Moro publicada em seu jornal " Cheiro de cano de escape " tal qual "seu" Chico o Ari sabe de tudo!!!