A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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domingo, 15 de agosto de 2010

Enzo

Vinte um anos atrás no dia 14 de Agosto morria Enzo Ferrari, um homem controverso, alguns o amavam como a um deus e outros o tinham como um títere que dominava seus subordinados com mãos de ferro, fazia e desfazia campeões sempre à sua vontade.
Na Itália a marca é como uma segunda bandeira, e qualquer que seja o piloto a pilotar uma delas é idolatrado, os vitoriosos então simplesmente endeusados. Ascari, Hawthorn, Surtees, Scheckter, Lauda e Schumacher foram campeões do mundo de Formula Um para Enzo - Schummi depois de sua morte mas de qualquer maneira o foi para Enzo - fora inúmeros pilotos que para a Scuderia pilotaram na categoria GT e Sport Protótipos. Desde seu começo como dirigente na Alfa Romeo , após uma curta carreira como piloto, sempre teve seu nome associado aos grande pilotos que nas décadas em que atuou como chefe e proprietário de equipe se destacaram.
Perderam a vida pilotando seus carros grandes pilotos e acredito que apesar de seu distanciamento sobre as fatalidades tenha sofrido, mas a vida já quando consagradissimo iria lhe trazer o pior dos sofrimentos que um homem pode ter, a perda de seu filho Dino.
Amanhã meu amigo Caranguejo - Henrique Mércio - vai nos contar, com sua habitual competência, mais uma história de Ferrari que envolve um de seus pilotos.
Agora uma coisa que nunca poderemos negar é a enorme competência de Enzo em fazer maravilhosos carros, motivos de sonhos e desejos, carros que como verdadeiras obras de arte se perpetuam com o tempo como essa GT 250 2+2 Pininfarina de 1960.
Aos meus amigos Ferrarista de carteirinha Fernando e Romeu, e ao Homero. 

No link uma bela entrevista de Enzo postada no blog do Zullino.
 
                                               Ferrari 250 Pininfarina Coupe
 







La 250 GT 2+2 fu la prima autovettura Ferrari a quattro posti prodotta in larga scala. 957 esemplari furono costruiti ed equipaggiati con il motore Tipo 250 V12 tre litri a singolo albero a camme in testa. Questi modelli avevano il cambio di velocità a quattro marce più “overdrive”. La carrozzeria, disegnata da Pininfarina, teneva conto degli ultimi studi condotti sull’aerodinamica, abilmente trasferiti su di una linea molto elegante.
Le cinquanta vetture realizzate alla fine della produzione (l'ultimo esemplare lasciò la fabbrica alla fine del 1963), montarono il V12 da quattro litri della 330 America. La maggior potenza del propulsore rese possibile l'installazione di nuovi accessori, come ad esempio l'aria condizionata, ma esternamente i modelli da quattro litri erano identici alle 250 GT 2+2.
 



Motore




Motore anteriore, longitudinale, 12V 60°


Alesaggio e corsa 73 x 58,8 mm


Cilindrata unitaria 246,10 cm3


Cilindrata totale 2953,21 cm3


Rapporto di compressione 8,8 : 1


Potenza massima 176 kW (240 CV) a 7000 giri/min


Potenza specifica 81 CV/l  


Distribuzione monoalbero, 2 valvole per cilindro


Alimentazione 3 carburatori Weber 40 DCL/6


Accensione mono, 2 spinterogeni


Lubrificazione carter umido


Frizione monodisco


Autotelaio


Telaio tubolare in acciaio




Sospensioni anteriori indipendenti, quadrilateri tarsversali, molle elicoidali, ammortizzatori telescopici, barra stabilizzatrice




Sospensioni posteriori ponte rigido, puntoni laterali, balestre longitudinali, ammortizzatori telescopici


Freni a disco


Cambio 4 rapporti + overdrive + RM


Sterzo vite senza fine e settore


Serbatoio carburante capacità 100 l


Pneumatici anteriori 6.50 x 15


Pneumatici posteriori 6.50 x 15


Carrozzeria


Tipo di carrozzeria, coupé, 2+2 posti


Lunghezza 4700 mm


Larghezza 1710 mm


Altezza 1340 mm


Passo 2600 mm


Carreggiata anteriore 1354 mm


Carreggiata posteriore 1394 mm


Peso 1280 kg a vuoto


Prestazioni


Velocità massima 230 km/h




Esta Ferrari está à venda no EBay