A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Divisão Três o regulamento CBA


 Emerson recebe a bandeirada, o Barão comemora enquanto Wilsinho é segurado pelo policial.
 Bird e Pace uma grande dupla no Corcel Bino de Luiz Antonio Greco.
Considero este o começo da Divisão Três.
Ainda no começo o carro de meu amigo Carlos "Caco" Mesa Fernandes com os pneus radiais Cinturatto...os slick não existiam!
 Dez anos depois os VW D3 já eram pequenos foguetes, os motores 1.600cc de ponta já passavam dos 150 HP, os pneus eram slick, freios à disco nas quatro rodas, amortecedores Koni...acima Jr Lara e seu "Pocket Rocket" um carro feito com todo capricho por meu amigo, abaixo Arturo Fernades, bi campeão brasileiro da categoria e Jr Lara com um carro anterior. 


Já escrevi sobre o Anexo "J" da FIA que regulamenta todas as categorias de competição regidos pela entidade, e os regulamentos específicos que regem cada categoria, todos baseados no Anexo.
 Meses atrás encontramos na casa do Duran o regulamento da CBA, baseado no anexo ""J" da entidade maior, que regia a Divisão 3 no ano de 1981, notem que as categorias "A" acima de 2.500cc onde corriam os Opalas e Mavevicks e a "B" onde corriam carros até 2.500cc já não existiam, restando a categoria até 1.600cc onde corriam Fuscas, Passats, Chevetes e Fiats, notem a relação de cilindrada dos carros com motores turbo comprimidos que era de 1,40 para 1, assim os Fiats turbocomprimidos corriam com 1.150cc mais o turbo, essa relação anos antes era igual à da Formula Um, que com o avanço dos turbos se mostrou inviável pois a diferença de potencia dos motores aspirados para os turbocomprimidos se tornou muito grande  então a relação mudou para que os mesmos tivessem 50% da cilindrada dos aspirados ou seja 3.000cc x 1.500cc mesmo assim no primeiro campeonato mundial de Formula Um os motores BMW da Brabham de Piquet tinham muito mais potencia que os Ford-Cosworth DFV.









 

Voltando ao nosso regulamento em 1982 quando corremos a TEP - Turismo Especial Paulista - era ele que nos regia com pequenas diferenças, entre elas o uso de amortecedores nacionais, em meu caso usava os Barchi reguláveis que apesar de bons não tinham a mesma eficiência dos Koni e outras grandes marcas que usávamos nas corridas do Brasileiro.    

Rui Amaral Jr