A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

REVISTA ILUSTRADA de Janeiro - 2011


terça-feira, 30 de novembro de 2010

CARRERA COPACABANA

 Alguns dias atrás recebi de meu amigo Paulo fotos maravilhosas da Carrera Copacabana que saiu de Buenos Aires e depois de 32 dias chegou ao Rio de Janeiro, e o Paulo estava lá para fotografar. Aguardei que ele lançasse a edição de sua Revista Ilustrada com o suplemento especial Automóveis com as fotos.
 Agradeço ao Paulo o privilégio de poder ver as fotos antes do lançamento da revista e no link a Revista Ilustrada e o suplemento Automóveis.
 Abaixo o e-mail que recebi do amigo e algumas fotos de meu arquivo, vale ver toda beleza dos magníficos carros.
 Obrigado Paulo e um abraço.  
     

"Rui
Cheguei agora de Copacabana, onde tirei fotos do Rally de carros antigos.
Vai ser mais uma edição especial da Revista Ilustrada, mas o amigo recebe em primeira mão.
Pena não poder mandar o som dos motores. O do Lagonda é sinfônico!!!!!!!!!!
As fotos descrevem, inclusiive com um desenho estampado no porta malas do velho Volvo.
Abraços
Paulo Sallorenzo"


O belo Lagonda.
Jaguar XK. 

Jaguar MK IV
SUPLEMENTO AUTOMÓVEIS:

REVISTA ILUSTRADA:  http://www.sallorenzo.com.br/

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Revista Ilustrada - Suplemento GP do Brasil 1985


O GP do Brasil em Jacarepaguá 1985 na visão de meu amigo Paulo, belas fotos de um grande fotografo.


NT: Nos últimos dias estou com problemas com a Internet, então peço desculpas se atrasar em    algum comentário ou demorar a responder os e-mails. Abraços Rui.    

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

REVISTA ILUSTRADA - NOVEMBRO

                                                                        http://www.sallorenzo.com.br/

sábado, 4 de setembro de 2010

PAULO SALLORENZO

A Revista Ilustrada do amigo Paulo, fotografo e pensador traz 82 paginas de belas imagens e uma declaração de amor a seu neto Thiago, vale a pena.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O CAMPEÃO DAS DUAS RODAS




Tarde de domingo ensolarado, início de verão. Dia de ver Euclides Pinheiro, o Campeão das Duas Rodas. Eu o vi em ação pela primeira vez lá por 1974 e não era na TV não. Era real e ali estava aquele piloto corajoso, audacioso, equilibrando um Chevette azul e branco, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Quem era ele? Mais tarde vinha a saber que já fora um piloto de aviões e competira na primeira prova de Kart disputada no Brasil, no Jardim Marajoara, em agosto de 1960. Com os automóveis, disputara pelo menos dois 500 Km de Interlagos, chegando sempre entre os ponteiros. Mas na época isso não importava.
Fascinava era vê-lo dirigir e fazer com o carro o que queria. O show era composto de uma primeira parte com derrapagens controladas, propiciando um incrível “duelo sobre rodas” entre o Chevette e um Opala, o outro carro da equipe. Como podiam passar tão perto um do outro sem danos? Para Euclides era moleza. Ele era o discípulo direito do francês Jean Sunny, que para cá veio nos anos sessenta, promover o lançamento do Simca no país.
Quando Sunny retornou à França, Euclides Pinheiro assumiu o comando do “Simca Show”, viajando por capitais e pelo interior do país, com suas incríveis manobras e de vez em quando, fazendo aparições na televisão ou levando sua perícia a lugares distantes. Depois, nos anos setenta, a equipe teve prosseguimento com o apoio da Chevrolet. Retornando no tempo àquele distante domingo, a segunda parte era a mais emocionante, com os carros percorrendo o trajeto improvisado em duas rodas. Euclides promovia uma interação entre homem e carro, com paradas de mão na frente do veículo ou plantar bananeira na lateral do Chevette inclinado. Resumindo, um pioneiro, o mentor de tantos outros pilotos-acrobatas que surgiram depois. Uma lenda, cuja mão senti-me orgulhoso em apertar.

Caranguejo









 http://www.sallorenzo.com.br/ 

Recebi do fotografo Paulo Sallorenzo estas fotos do Euclides feitas no Rio na década de setenta. Junto um comentário dizendo que como na época tinha conseguido ficar tão perto dos carros andando em duas rodas e fazendo todas acrobacias, ele credita isso ao fato de na época ter uns vinte anos e toda empolgação da mocidade, já eu credito ao grande fotografo que ele já era.
Obrigado Paulo pelas fotos e ao Caranguejo pelo texto.