A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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sábado, 23 de agosto de 2014

HEVE Divisão 4

 Benjamin "Biju" Rangel no HEVE VW 2 litros da Divisão 4
.
De costas Herculano.

A Divisão 4 foi uma categoria maravilhosa e os irmãos Ferreirinha, Herculano e Antonio, fizeram alguns dos mais bem sucedidos carros dela, nas fotos do Rogério o carro de Biju em Interlagos. 
Breve pretendo escrever mais sobre a categoria e a saga dos irmãos Ferreirinha, Herculano que conheci na década de 1970 e que já nos deixou e Antonio que com a Graça de Deus continua firme e forte!

Ao Antonio e Biju, com minha amizade um forte abraço!


Rui Amaral Jr   

FOTOS

Obrigado Rogério um abraço!

segunda-feira, 4 de março de 2013

HEVE

HEVE - Herculano Veículos - fabricado por Herculano Ferreirinha para correr na classe A no Campeonato Brasileiro de Viaturas Esporte, Divisão 4, que teve seu  inicio no ano de 1972, se não me engano.
O carro da equipe Hoolywood de Mauricio Chulan usava um motor VW boxer, dos Fuscas, de 2.000cc na época com aproximadamente 180hp, cambio Hewland de 5 marchas, amortecedores Koni.
Na pista de Interlagos era difícil para ele acompanhar os carros da categoria B, os Avalones, com motores até 5.000cc, principalmente por causa das longas subidas de nosso templo, mas em pistas como Tarumã era um forte concorrente até na geral.
Herculano era uma ótima pessoa, até hoje lembro de um almoço em minha casa, minha mãe ficou encantada com ele e a esposa. Na época minha idéia era comprar um HEVE, mas não deu certo, além de problemas pessoais, eu simplesmente não cabia no carro, isso deve ter sido em 1973, nunca corri na D4, só vim sentar novamente em um carro de corridas 5/6 anos depois, mas aquele dia ficou em minha lembrança, bem como aquelas duas agradáveis criaturas, assim como o irmão de Herculano, o Antonio Ferreirinha.
Taí Walter e Fabiani, outro dia conto mais sobre a D4...

Rui Amaral Jr 



Largada em Interlagos, Pedro Victor de Lamare em um Avallone/Chevrolet da classe B e #22 Sergio Benoni e #77 Mauricio Chulan ambos de HEVE na classe A.








Agradeço ao Antonio Carlos pelo uso de suas fotos do Facebook e ao Rogério.  

IMAGENS DALUZ

VELOCULT 



Valeu Marco!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Herculano, o Baixinho e boas lembranças

Largada em Cascavel, Pedro Mufatto e Antonio Carlos Avallone de Avallone, Jayminho Levy e Mauricio Chulan de HEVE.
Falando em amigos, o Chico em seu Avallone D4. 


 Sábado, noite quieta, não ia escrever nada, mais cedo ao abrir meu e-mail tinha um comentário do Sidnei pedindo mais posts sobre D3 e D4. Assisti ao jornal na tv e fui tomar banho com duas grandes figuras de nosso automobilismo na cabeça. O primeiro Herculano Ferreirinha que pouco conheci, em 1973 estava comprando um HEVE e um dia recebi Herculano e sua esposa em casa, almoçamos com minha mãe que ficou encantada com o casal, pouco contacto mais tive com esse grande construtor. Aí me veio a lembrança de um grande amigo, não vou escrever saudoso pois acho que ele não gostaria, mas sim o incrível, fantástico Antonio Carlos Avallone. Conheci o Baixinho em 1971, eu novato numa corrida organizada por ele, a organização havia dito aos Novatos que a gasolina do autódromo não seria vendida a nós, usávamos a de aviação e daria um trabalhão ir buscar no aeroporto lá em Santana, o único lugar onde poderiamos comprar. Outros pilotos me pediram para falar com ele e eu aos 18 anos bem folgado encontrando com ele fui logo falando "ô Baixinho, e a nossa gasolina?". Tenho 1.90m, ele olhou no meu peito, os outros pilotos se entreolharam prevendo um possivel "discussão" e disse "voce é filho do Rui Amaral?". Eu não sabia mas em 1961 quando meu pai foi candidadto a deputado federal foi pela cidade de Jundiaí e cidade onde morava Avallone, e era de seu partido e foi candidato a deputado estadual. Alem disso alguns dos Gordinis que meu pai comprava para sortear nas Cestas de Natal eram comprados dele que tinha uma revenda na cidade. Bem mais velho que eu ficamos amigos, por duas vezes me convidou a correr Mil Milhas com ele, só que eu não cabia em seu D4, chegando uma vez a ficar entalado no carro quando o experimentava e acabou não dando certo. Creio que se tivesse ele nascido nos EUA com sua grande capacidade de empreendimento e vontade de construir teria feito muito mais do que fez.
 Muitas histórias ele me contou em interminavéis horas de papo, nunca vou poder conta-la a voces já que ele não está para autorizar, mas nunca vou esquecer esse fantástico amigo.
 Falando em amigos agradeço as fotos à Elisa, e a um outro amigo que mora no Sul um maravilhoso texto que me enviou hoje e vou mostrar a voces na segunda feira.
 Obrigado Sidnei por me fazer lembrar de amigos queridos.