A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Histórias...

 


 Meu amigo Zé Carlinhos vinha me falando deste belo projeto há muito, na verdade o nome dele é Carlos, mas eu o chamo de Zé, velho fotógrafo do automobilismo. Numa live ouvir pilotos e outros participantes do automobilismo contarem suas histórias, na verdade abrirem suas vidas. Com perguntas de amigos pré-gravadas e os espectadores fazendo-as ao vivo. Então o Zé se juntou ao Rodrigo Carelli, que já tinha um canal no YouTube onde falava de automobilismo, blogueiro sério, coisa difícil hoje em dia e conhecedor de nosso automobilismo, e hoje levam estas entrevistas que mostram a alma de nosso automobilismo,

Entre outros vou citar meus amigos Luiz Evandro “Águia” Campos, que num show de memória contou por mais de três horas suas aventuras como piloto e outras atividades que teve dentro do automobilismo, do Fabinho Sottomayor e todos outros. 


Abaixo vou deixar o link do canal onde vocês encontram todas entrevistas e na barra lateral um link permanente para o programa, onde vocês poderão vê-las completas.

Link - para o canal.






Como as “lives” são longas, as vezes não conseguimos acompanhar na integra, mas todas estão no canal para sempre, e o bom é que podemos sorvê-las em qualquer tempo disponível, um registro para a história.

Você que tanto batalhou conseguiu Zé.

Ao Rodrigo e ao casal querido Denise e Zé muito sucesso sempre e parabéns.

 

Rui Amaral Jr


quarta-feira, 26 de junho de 2024

24 Heures du Mans 1935

 

Lagonda M45 Rapide de  Luis e Johnny.

 Em mais um daqueles papos que duram horas o Caranguejo – Carlos Henrique Mércio – joga no ar com uma voz de provocação: “você sabe do brasileiro que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1935?”. Bem, pensei com meus botões; chove muito em Bagé e ele deve estar muito preocupado, como eu, com a situação catastrófica que atinge nosso amado Rio Grande do Sul, terra de meu avô materno, ou... querendo aprontar alguma!

Ontem em um novo papo fomos buscar mais informações, que ele já colhe há tempos, e juntos, ele em Bagé e eu cá, fomos à luta.

Luis Goncelvis Fontés segundo a Wikipedia - https://en.wikipedia.org/wiki/Luis_Font%C3%A9s – era britânico, nascido na Inglaterra de pai brasileiro, à 26 de dezembro de 1912 perdeu a vida em desastre aéreo em 12 de outubro de 1940.

Já segundo o excelente Racing Sports Cars - https://www.racingsportscars.com/driver/Luis-Font%c3%a9s-E.html – ele é espanhol, sem especificar mais nada.

24 Heures du Mans 1935 – Luis e seu parceiro inglês Johnny Hindmarsch levaram seu Lagonda M45 Rapide ao topo do podium, vencendo  aquela que é a mais icônica das corridas de longa duração.

O belo Lagonda.


Também na prova o brasileiro Bernardo Souza Dantas, correndo com o francês Roger Taillac no Bugatti Type 57 de propriedade de Bernardo, a quebra de cambio os tirou da corrida.

O Bugatti de Souza Dantas.



Brasileiro, inglês ou espanhol? Seguiremos pesquisando e certamente com a ajuda de vocês chegaremos a uma conclusão, ou não.


Rui Amaral Jr


PS: Falando em corridas longas e vitórias, aproveito para destacar a excelente atuação de pilotos brasileiros nas diversas categorias em que correm. Parabéns, rapaziada!

No link abaixo vou deixar a ótima entrevista que meus amigos Rodrigo e Zé Carlinhos fizeram com o incrível Águia. Parabéns aos três.

                          https://www.youtube.com/live/QuK-SnjdzN8


quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Menino...

 

Pit stop do Chevette amarelo nos 500 KM.

Ontem recebo um Zap do Águia com um link para o Histórias 
"[20:35, 17/10/2023] Águia: Boa noite querido Rui, recebi uma msg do Ricardo Mansur 
"Vc foi o vencedor dos 500 kms de Interlagos de 1973  com seu Chevette Categoria classe A ( Div 1 )" 
Li toda essa sua publicação."

O link é para um depoimento, para o Histórias, de meu amigo Ricardo Málio Mansur e que vou transcrever a seguir.
                             
                          1973 - 500 QUILÔMETROS DE INTERLAGOS.
                                                                                    link

Os amigos Ricardo e Claudio.



"Sempre acreditando na boa fé de todos, companheiros e concorrentes, escolhemos para participar de uma pequena "endurance", um veículo totalmente original cuja durabilidade e resistência eram super comprovadas e que sua suspensão robusta, manteria durante o transcorrer da prova o alinhamento original de fábrica. Portanto em detrimento da estabilidade para uma única freagem, na "Curva 3", a garantia da perfeita geometria e mínimo desgaste e arrasto de pneus no  restante do "Anel Externo". 
Quando chegou minha vez de "passear" pelo anel externo, um carro da classe "A" me chamou a atenção: Passou por mim próximo a entrada dos boxes a uns 8 a 10 quilômetros a mais! De acordo com uma renomada revista, em exaustivos testes, a velocidade final dos dois dava uma diferença de menos de 2 quilômetros. Para minha surpresa, freou levemente na "1", e não foi para sacanear não, cheguei bem próximo na "2". No "Retão" abriu uns 30/40 metros. Me aproximei bem na saída da "3", mas na subida da "Junção" me despachou de vez! Quando passei o carro para o Cavallini, fui ao box do "bração" e avisei que iria reclamar motor, câmbio e suspensão! Andar na reta daquele jeito, com geometria de D3? Cambagem negativa e divergente? Os mecânicos e o piloto riram e falaram: Reclama do nosso braço também! Manda abrir! Aqui é muito piloto...
Não tive dúvidas! Reclamei o "bólido". Estranhamente o diretor técnico me procurou nos boxes para dizer que eu não poderia reclamar pois estava em 11º e o carro em questão, em 1º. Falei: A prova ainda não acabou! Ele retrucou: Eles vão reclamar o seu também! Falei: Ótimo, fiquem à vontade!
Terminou a prova: Nós em 3º e eles em 1º. Levei de imediato meu carro para o barracão para ser desmontado. Mas, para minha surpresa, lá não estavam os campeões: Nem pilotos nem mecânicos! Cadê os Campeões, perguntei ao diretor! Acho que quebrou na pista ou acabou o combustível, respondeu! Como o Quim tinha pressa em retornar a Santos e meu carro já estava sendo desmontado, fui com o carro do Cavallini percorrer a pista inteira e não só o "Anel Externo", à procura dos campeões! Fiquei sabendo que após a bandeirada, no mesmo embalo da chegada, o carro saiu pelo portão do Kartódromo e desapareceu! Comentei com o diretor o ocorrido e ele considerou desclassificado o vencedor. Enquanto constatava a originalidade de meu TL, quanto a câmbio, motor e suspensão, após uns 45 minutos, encostou em frente ao barracão, um Galaxie 500 com os dois pilotos e três mecânicos que rindo abriram o porta-malas e disseram: Podem por a mão, o motor ainda tá quente... Bom, prá encerrar, após os pilotos alegarem que os mecânicos já tinham ido, por isso eles foram atrás e acharam mais "fácil" desmontar o carro na própria oficina, não obstante o carro não estar presente para medição do câmbio e geometria da suspensão, o 1º lugar foi mantido para a "leal" equipe campeã. Pouco adiantou comunicar o fato aos repórteres. Nem uma linha foi escrita relatando o fato. 
Após meu campeonato de 1972, esse foi meu cartão de visitas para o que viria pela frente na D1, D3 e Super Vê!
Um famoso preparador, após meu campeonato no Festival do Ronco, me fez um convite para pilotar carros de sua escuderia e me falou: "Nenhum piloto de outro estado ou mesmo do interior, vence na capital." Jamais me esqueci dessas palavras! Existia de verdade, "O ESQUEMA, SOBRE RODAS!" 

Em consideração ao amigo Rui Amaral Lemos Júnior, vou antecipar um pequeno relato que estará no meu livro:  "O ESQUEMA, SOBRE RODAS!"

Ricardo Málio Mansur "


Mais tarde conversando o Àguia me conta espantado que não sabia desta vitória na categoria até 1.600cc, cinquenta anos atrás e envia um recorte de jornal e a foto de seu carro.




E logo a seguir conta sua agenda, embarca amanhã ou depois para o Rio Grande do Sul, para onde já enviou sua Berlinetta, "Vou participar no próximo final de semana 21/22- Outubro  do Rallye Internacional Histórico em Gramado/Canela  tbm.valido pelo Campeonato.Brasileiro de Autos Históricos da FBVA" depois volta a Floripa trazendo a Berlinetta guiando, afinal são apenas 400/500 quilometros, para participar de um rallye em Floripa, onde mora, e termina dizendo que dia 14 de novembro estará em São Paulo, quando nos encontraremos. 

Ufa! Cansei!  

Aos 81 anos ele simplesmente não para!

Vida longa menino, baita abração.

Rui Amaral Jr 


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Garoto....

 

Águia e a carretera DKW do Dimas.

No Puma com Mauro.

...continuando sobre o sábado e as corridas que antecederam as Mil Milhas...

No começo da semana anterior recebo um Zap do Águia; “vou correr no sábado, é uma corrida dos “velhinhos” e vou correr com o Puma do Mauro, te espero lá”.

Espera lá! Assim como o Chico, dois ou três anos mais moço, o Águia aos 79 sim setenta e nove anos, pode ser chamado de tudo menos de “velhinho”. Ele não para, cada dia em algum lugar do Brasil, não deixa de comparecer a nenhum encontro, e onde existe uma pista lá está ele. Lá pela quarta ligo e ele estava no aeroporto e diz “vou até Floripa e volto para o treino!”. A seguir alguns trechos de nossas conversas e um depoimento dele...


OS "VELHINHOS" 


 1 - SILVIO ZAMBELLO  ALFA GTAM 25

2 - TONINHO MARANGUELO FILHO

ALFA GTA N 21

3- TONINHO MARANGUELO  PAI N 22

4 - ALFONSO ABRAMI DKW - N 13 .

5  - PAULO LOMBA n 27

MAVERICK

6 - RODRIGO LUNA - ALFA GTA -

N 33.  

7 - NENE FINOTTI PORSCHE SPYDER N 538 .

8 - RENATO ALFA 155 AZUL .

9 - PAULO LOCO , ALDEROMEU N 77

10  - EDSON FURIE , PUMA N 10 .

11  - PAULO VISCARELLI ALFA ROMEU GTAM ,N 65

12 - WANDERLEY NATALI,  ALFA BERLINA N 46.

13 - ALMIR DONATO - BERLINETA N 5

14 - LUIS GUERREIRO KARMANGUIA

15 - CLAUDIO CORDEIRO  PUMA

16 - FERNANDO BROCK  , MINI COPER 69  .

17 - Águia , PUMA 12

18 - PAULO GOMES , OPALA 22 .

19 - MARCELO BELLISE GTAM 20

20 - ERICL GROSSO , ALFA 156 .

[16:25, 08/01/2022] Águia: Puma gentilmente cedido pelo amigo gaúcho Mauro Kern.” 


Águia no Puma...

Opa! O mais rápido na classificação!



“Dei poucas neste auto 

Preciso me adaptar melhor com alavanca pq este cambio que não é sincronizado e é muito "justinho"

Errei várias vezes as mudanças de marcha , perdi muito tempo

Mas após 18 anos sem andar em interlagos e não saber como iria se comportar este Puma com motor AP 2.0 foi ótimo.

Amanhã teremos duas baterias de 30 min cada uma.”

Águia e Dimas no DKW da segunda bateria.



“O Puma #12  do amigo Mauro Kern   estava perfeito   na 1a bateria da Golden Classic estava liderando mas quase no final da prova  deu um problema na pressão de combustivel e parou ; tentaram arrumar para eu participar das minhas  baterias na Historic Alfa Race mas não foi possível

 

Na minha 1a bateria da Históric com esse mesmo Puma #12 eu só consegui entrar na pista atrás do último carro do grid...pq estavam tentando solucionar o problema, mas o Puma continuava dando falta, mesmo assim passei vários carros e qdo ja estava na 4a posição o motor cortou e parei antes da entrada da subida dos boxes...o Dimas me chamou e convidou  para colocar o DKW Dimep no grid da 2a bateria da Historic Race, foi divertido pilotar o DKW Dimep  mesmo com um motor fraco o carrinho é muito estável ..”


Foi assim...tenho certeza que ainda vamos conversar muito sobre este dia, e ainda uma certeza maior ainda que daqui a uns dez anos meu amigo Águia vai ligar e dizer "vou correr uma corrida de velhinhos..." e pergunto, alguém acredita na parte em que ele fala "velhinhos"?

Garoto Águia, obrigado pelo exemplo, amizade e carinho, baita abração,


Rui Amaral Jr  















sábado, 8 de janeiro de 2011

XIII MIL MILHAS BRASILEIRAS - 29/30 de Janeiro de 1983

No grid, Adolfo pronto para largar conversa com Zé Rossi, Claudinho Carignato conversa com Zé Fercolin e Ricardo com Eduardo.

Agora parece que ficou tudo mais claro, a XIII edição das  Mil Milhas Brasileiras aconteceu no dia 28/29 de Janeiro de 1983, já tinha mostrado algumas fotos e escrito que a corrida era de 1983, mas ao olhar a foto em que estão os carros do Ricardo/Adolfo e Jr/Fabinho me confundi com a data colocada por meu amigo Sydnei o fotógrafo. 
No livro “ MIL MILHAS BRASISILEIRAS - 50 ANOS” o autor cita apenas a data como 30 de Janeiro de 1983 e a edição como a 13ª. Acredito que a data colocada pelo Sydnei nas fotos é a mais precisa, tendo a corrida começado às 24 H do dia 29 e terminado no dia 30.
Lembro bem desta corrida pois trabalhei feito um louco no Box de meus amigos Ricardo Bock e Adolfo Cilento, na batalha que foi fazer com que o Passat #31 chegasse até o final. Lembro bem da bela vitória do Passat #9 de Vicente Correa/Valdir Silva/Fausto Wajchemberg e do segundo lugar de meu amigo Mike Mercede no Opala #15, quase Stock, que dividiu com  Luiz Evandro/Dede Gomes.
Depois do post de ontem recebi inúmeros comentários de meus amigos, vou adicioná-los abaixo, Fernando Fagundes, Fabiano Guimarães, Ferraz, Duran, Francis e Jr que correu esta edição, e por fim uma foto enviada pelo Leandro Sanco que mostra a data certa da corrida.
Pretendo ainda reunir os depoimentos de meus amigo que correram e contar sobre essa corrida na visão de cada um. 
Este post vai para o Adolfo e o João que lá de cima devem estar rindo à bessa da minha atrapalhada!   

A foto que causou toda confusão, nela o Passat do Adolfo/Ricardo e o VW de Jr Lara/Fabio Levorin

A foto enviada por Leandro Sanco: Os pilotos eram o Antônio Miguel Fornari, Renato Conill e Paulo Hoerlle. Três feras da época dos 147. Eram adversários ferrenhos na pista e acabaram correndo juntos nessa tradicional prova. A foto é do arquivo do Fornari. Leandro Sanco

José Ferraz que correu com Luiz Eduardo Duran e Julio Migliolli.

#44 Ferraz/Duran/Miglioli

Reabastecimento, Ricardo ajuda a empurrar com Adolfo ao volante, Zé Fercolin e eu de camisa vermelha fazendo força!



Outra parada, agora Adolfo ajuda Ricardo a colocar o cinto. Quem abastece o carro é o filho do João Lindau.

Pela manhã Ricardo sai, empurram Zé Rossi e Zé Fercolin. Lá atrás João Lindau e eu observamos.




Mike/Dede/Aguia a caminho de um brilhante segundo lugar.






Ricardo no Passat e o VW de Ricardo Mogames/Amadeo Campos, tomada do Pinheirinho.



Chegar ao fim das Mil Milhas Brasileiras já é uma vitória.


Fotos dos arquivos de: Antonio Miguel Fornari, Mike Mercede e Ricardo Bock. Sydnei Fotos.

Os comentários do post anterior








 Duran disse...




















eiiita, então tambem vivi fantasias. trabalhei no Box com a dupla João Lindau e Formiga, andamos sem correia a partir das 2hrs da matina, quando quebrou a ultima que havia, rsrrs terminamos corrida na frente do Ricardo e do João Franco, conversando com o João Franco lembramos dessa corrida, e ele achava que eu tinha guiado tambem.








ferraz disse...




















Eu já falei Rui esse negocio de MIl Milhas é complicado, as coisas são muito velhas eu não lembro, era criança, só começei a entender algo foi em 1983 pra cá...hahahaha..abs.

Hiperfanauto disse...








Oi Rui,

Estranho, o seu "post" me chamou a atenção e fui ver numa pasta em que tenho arquivado todas as Mil MIlhas Brasileiras, e por incrivel que pareça ela pula de 1981 para 1983, e não há nenhuma anotação se houve ou não a corrida.
Merece uma investigação mais profunda.

Abs,

Fernando









 fabiano70 disse...




















Rui, se não me engano a prova foi denominada "Mil Milhas 1982" porém realizada em Dezembro de 1981. Os carros que participaram são os que correram nos campeonatos de 1981.

Abs,

Fabiano.









 Leandro Sanco disse...




















Rui, a prova foi realizada no dia 28 de Janeiro de 83, mas foi denominada Mil Milhas Brasileiras 82. Ao menos pelo Sydnei...

Abração,
Sanco









Hiperfanauto disse...




















Oi Rui acho que matei a charada.

20 de dezembro de 1981 era realizada a 12a Mil MIlhas Brasileiras, após oito anos de interrupção.
Foi vencida pelos irmãos Giaffone com Opala Stock Car em 12 horas 32 min. O João Lindau Neto e José Lenci chegaram em 14o lugar com um Volks Hot Car.

No ano de 1982 não houve a realização das Mil MIlhas Brasileiras em razão da crise economica que passava o Pais.

30 de janeiro de 1983 era realizada a 13a Mil MIlhas Brasileiras.
Vicente Correa, Valdir Silva e Fausto Wajschemberg venceram com um Passat Hot Car.

Abs,

Fernando









Fabiani C Gargioni #26 disse...




















Grande Rui,que dúvida.Mas eu confio mais em vcs.Hahahahaha!!!
Obs:como eu faço p/ter um exemplar deste belo livro do Lívio Oricchio???









 Junior Lara Campos disse...




















Mil Milhas, estava entre os 5 primeiros no grid, choveu pouco antes da largada pista molhada e eu larguei de pneu Slick,conto essa historia no blog, que sufoco!!









 Francis Henrique Trennepohldisse...




















Estou a procura deste livro já faz um bom tempo e não acho.
Vou continuar na vontade de tê-lo na minha estante...
Abraço









 fabiano70 disse...




















Até e-mail para o Lívio Oricchio eu mandei para comprar o livro, mas como ele é "muito importante" nem me respondeu. Se alguém mais humilde publicasse o livro talvez conseguiríamos.
Fabiano.

Agradeço a meus amigos, é com a ajuda deles que escrevo este blog e para mim é uma honra.