sexta-feira, 30 de julho de 2021
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Ike e seu Fiat
Os Webber 40 dando o tom da conversa...
Sobre o layout do Uno #41, estava pensando em muda-lo há muito tempo.
Já tinha usado a
pintura da Gulf nos tempos em que ainda corria nas pistas de terra, aqui em
Santa Catarina.
Depois de algum tempo,
tendo como base a cor branco com pequenas variações de faixas, decidi por uma
mudança radical.
Como estou participando
de um “campeonato” de clássicos, nada melhor que uma pintura clássica para dar
um destaque maior ao bólido. Afinal de contas, ele todo branco passava
desapercebido para o público da categoria GoldClassic, mais parecia o carro de
serviços da empresa.
Pensei em vários
layouts, quase sempre com as cores da Itália (como um bom “carcamano”), mas no
final pesou a beleza e a presença marcante do Britsh Racing Green. E para isso
nada melhor que o layout da Lotus dos anos 60.
Quanto ao carro, Fiat
Uno, a preparação é a mais básica dentro do regulamento da GoldClassic. Divisão
1 Turismo.
Têm duas Weber 40,
comando, taxa e câmbio livre (dentro das relações disponíveis da Fiat).
Suspensão com molas de fórmula na dianteira e a traseira quase travada. Pneu
radial (nacional), aro 14”. Por utilizar
duas Weber 40 tem o peso mínimo estabelecido em 870kg com o piloto. O peso é a
forma de equalizar os vários tipos de carburação/injeção disponíveis para a
subdivisão D1 Turismo.
O efeito visual das
cornetas para fora do capô dá um toque mais racer ao Uno. Agora não dá para
dizer que é o carro da empresa.
Sobre a GoldClassic, é
a categoria de clássicos com a maior quantidade de carros e diversidade de
modelos atualmente no Brasil, só posso dizer que é pura diversão. Em Curitiba
éramos 74 carros, divididos em dois grids, D1/D2 e D3/D4.
Esse ano já tivemos
duas etapas em Interlagos, e ainda teremos uma etapa extra-campeonato em Rivera
(Uruguais) e finalizaremos em outubro no circuito Zilmar Beux em Cascavel.
Sobre o layout do Uno
#41, estava pensando em muda-lo há muito tempo.
Já tinha usado a
pintura da Gulf nos tempos em que ainda corria nas pistas de terra, aqui em
Santa Catarina.
Depois de algum tempo,
tendo como base a cor branco com pequenas variações de faixas, decidi por uma
mudança radical.
Como estou participando
de um “campeonato” de clássicos, nada melhor que uma pintura clássica para dar
um destaque maior ao bólido. Afinal de contas, ele todo branco passava
desapercebido para o público da categoria GoldClassic, mais parecia o carro de
serviços da empresa.
Pensei em vários
layouts, quase sempre com as cores da Itália (como um bom “carcamano”), mas no
final pesou a beleza e a presença marcante do Britsh Racing Green. E para isso
nada melhor que o layout da Lotus dos anos 60.
Quanto ao carro, Fiat
Uno, a preparação é a mais básica dentro do regulamento da GoldClassic. Divisão
1 Turismo.
Têm duas Weber 40,
comando, taxa e câmbio livre (dentro das relações disponíveis da Fiat).
Suspensão com molas de fórmula na dianteira e a traseira quase travada. Pneu
radial (nacional), aro 14”. Por utilizar
duas Weber 40 tem o peso mínimo estabelecido em 870kg com o piloto. O peso é a
forma de equalizar os vários tipos de carburação/injeção disponíveis para a
subdivisão D1 Turismo.
Nas temporadas
anteriores utilizei uma Weber 40 (com as cornetas para fora), mas optamos por
duas para esta temporada no intuito de ganharmos alguns cavalinhos a mais. Na
corrida realizada em São Paulo, no mês de maio, estreamos a nova carburação e
enfrentamos alguns problemas, mas que foram totalmente sanados para a etapa de
Curitiba (realizada no último fim de semana).
O efeito visual das
cornetas para fora do capô dá um toque mais racer ao Uno. Agora não dá para
dizer que é o carro da empresa.
Esse ano já tivemos
duas etapas em Interlagos, e ainda teremos uma etapa extracampeonato em Rivera
(Uruguai) e finalizaremos em outubro no circuito Zilmar Beux em Cascavel.
Carlos Henrique "Ike" Nodari
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quarta-feira, 21 de julho de 2021
Silverstone 2021...Max x Lewis - Conta Chico.
Mas , como estamos em uma democracia,
cada um pode ter seu ponto de vista .....!!!! Veremos o G P da Hungria com
bastante atenção .... !!!!
Super abraço, Chico Lameirão.
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No sábado ao final da tarde enquanto tomávamos um café e papeávamos ainda provoquei o Chico dizendo; Max arrasou!. Depois no meio de tantos assuntos a conversa desviou de rumo.
Ontem ao telefone, depois de ler meu post sobre o acidente, pediu que eu visse dez vezes este vídeo da Sky. Mais tarde me enviou o texto acima.
Então vejam e revejam...
Abração Chico
Rui Amaral Jr
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Conheço esta história....
No final da década de 1980 dois franceses estavam no topo da "cadeia alimentar" do automobilismo mundial. Um era o mais alto dirigente do automobilismo e o outro bicampeão do mundo da Formula Um e reinava absoluto numa equipe de ponta rumo ao seu terceiro titulo mundial. Mas eis que a equipe contrata um brasileiro rapidíssimo, super focado em sua carreira e que jamais cairia nas artimanhas fora das pistas do francês, e vence em 1988 o mundial que já era favas contadas para seu companheiro de equipe.
terça-feira, 13 de julho de 2021
Pedro por Ronaldo Nazar...
Como o motor da BRM
quebrou, Rodriguez trocou a BRM por uma Ferrari 512 M, que tantas vezes
derrotou no Mundial de Marcas. O carro pertencia ao suíço Herbert Muller.
Rodriguez marcou o 2º tempo. Largou na ponta e no seu estilo peculiar, imprimiu
um ritmo alucinante, a ponto de já na 10ª volta, começar a colocar volta nos
retardatários.
Quando Rodriguez
aproximou-se de um Porsche 910 conduzido pelo até então desconhecido piloto
alemão Kurt Hild, que era um industrial de Munique e nos moldes de hoje em dia seria um
"gentleman drive", nome cordial dado aos pesudopilotos endinheirados,
que correm junto aos profissionais para ter uma história para contar.
Pedro Rodriguez 1000 km
Nurburgring 1970 com o GULF Porsche 908/3, seguido do companheiro de equipe Jo
Siffert. Em 3° vem John Surtees na Ferrari 512 S seguido de Vic Eldord no
Porsche 908/3, Rolf Stommelen na Alfa Romeo T33 e Jacky Ickx na Ferrari
512S. Rodriguez sempre andando na frente . Mexicano era nervoso!
Aos 31 anos Pedro
estava no auge da forma. Infelizmente sua carreira, foi prematuramente
abortada, por um piloto inexperiente. Assim o México perdia os 2 irmãos
Rodriguez, já que o irmão mais novo, Ricardo Rodriguez faleceu durante os
treinos para o GP do México de 1962, nove anos antes. O autódromo mexicano onde
é disputado as principais corridas, entre elas o GP de fórmula 1, passou a
chamar-se "Hermanos Rodriguez" em homenagem aos irmãos tragicamente
desaparecidos.
Pedro e Ricardo.
Ronaldo Nazar
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por Caranguejo - Carlos Henrique Mércio
sábado, 10 de julho de 2021
terça-feira, 6 de julho de 2021
Os anos 70 e seus carros...