Dan e Foyt-Gigantes!
Recebi de meu amigo Zé Carlinhos a foto acima, são alguns dos carros pilotados pelo grande Dan Gurney, rapidamente identifiquei grande parte afinal sou fã de sua grande e vitoriosa carreira.
Devo ao Zé um post sobre Dan, e outro sobre o Toninho da Matta, me aguarde Zé, pode demorar mas faço!
Será que alguém poderia identificar os carros da foto?
Valeu Zé,
Um abraço
Rui Amaral Jr
Eu fiquei impressionado com a quantidade de F1 preservados, não sabia que ainda existiam tantos.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=XTui7Bwnibo
ResponderExcluirPara quem curte o ronco do motor Weslake do Eagle, aí vai um 'link'.
Dan Gurney é uma das grandes feras do automobilismo!
Obrigado Walter, o Chico e eu estamos querendo escrever sobre a saga da Eagle, coisa sublime... um dia conseguimos!
ResponderExcluirUm abraço.
Dan é o cara, Rui. Junto com AjFoyt
ResponderExcluirUauuuuu Tohmé, um abração.
ExcluirO Dan Gurney foi espetacular para o automobilismo. Ele é responsável por inúmeras invenções sensacionais. O capacete fechado e o banho de champagne, p: ex. Por ser muito alto – 1,95 de altura – mal cabia num carro de fórmula e, por conta disso, cortou a parte de baixo do volante, inventando assim o volante que é usado até hoje. Poucos sabem, mas foi ele quem fez a ligação entre a Ford e a Lotus em 1962, que resultou na vitória do Jim Clark em 1965 em Indianápolis. O Gurney-Eagle, considerado um dos carros de fórmula 1 mais bonitos de todos os tempos, é projeto dele. Eram tão bons que houve uma época que 90% dos carros nas 500 milhas de Indianápolis eram dele. Sua maior sacada foi ligar com uma chapa de metal os dois canos de escapamento que ficavam na traseira do carro criando assim um aerofólio traseiro.
ResponderExcluirDos carros da foto, reconheci os seguintes:
Tres Gurney-Eagle números 36, 23 e 31;
Porsche fórmula 1 número 10;
Maserati Birdcage número 5;
Mustang número 2; Ford Gt número 1 que ele ganhou Le Mans;
Uma Lola protótipo azul número 50 e na última fila o Gurney-Eagle com a chapa ligando os escapamentos.
Valeu Miltão, um saudoso abraço.
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