A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

CIVILIDADE E CIDADANIA



Na foto que recebi da Leandra, Emerson numa campanha da UNIÃO CÍVICA FEMININA pedindo responsabilidade no transito, pelo macacão que usa deve ser do ano de 1970 quando a Lotus ainda corria de vermelho e dourado.
E o que dizer então de hoje?!
Vivemos uma era negra no transito, acredito eu que por grande culpa de nossas OTORIDADES, a grande maioria, senão todos, pouco se lixando para as leis, mais preocupados com outros aspectos da política nojenta que vivemos hoje no Brasil. Os atuais motoristas tem culpa? Acredito que sim, as leis foram feitas para serem cumpridas,  porem os órgãos públicos cismam em multar, nunca em orientar e averiguar profundamente os motivos de tanto desatino. É obrigação deles, ir a fundo e descobrir, quem concede hoje tantas carteiras de habilitação e pessoas que não tem a mínima condição de conduzir qualquer veiculo!
A nós resta apenas fazer nossa parte, guiando e pilotando motos, com civilidade e educação, apenas isto!

Rui Amaral Jr  



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O primeiro esportivo brasileiro






 O Interlagos. Fotos: arquivo pessoal

Cobiçado por jovens e apreciadores de carros durante a década de 1960, o Willys Interlagos foi o primeiro automóvel esportivo montado no Brasil. Foi produzido pela Willys Overland do Brasil S.A. até 1966, na fábrica em Interlagos, em São Paulo (foto abaixo).

O Interlagos em fabricação


Mas essa história começa na França, na linha de montagem da Willys de lá, onde o paulista Luiz Antonio Greco – que viria a liderar o departamento de competições da empresa no Brasil – observou por meses a construção do modelo Alpine, grande inspiração para o Interlagos brasileiro. Aqui, o carro começou a ser produzido na Willys a partir das impressões de Greco, integradas ao trabalho do mecânico espanhol Jesus Ibarzo Martinez e do preparador e piloto Cristian Heins – que teve morte trágica mais adiante, nas 24 Horas de Le Mans, em 1963. Sob a superintendência de Emil Schmidt, o veículo foi construído em três versões: Berlineta, Coupé e Cabriolet (conversível).

Greco (E), Ibarzo (C) e Schmidt (D) recebem visita de Juan Manuel Fangio (ao centro, de gravata)

Apresentado no II Salão do Automóvel, em São Paulo, em 1961, o Interlagos era um carro pequeno e leve – a carroceria, por exemplo, era produzida em fibra de vidro e resina de poliestireno. Fez muito sucesso nas ruas e nas pistas. Um exemplo foi a segunda edição da prova 500 Milhas de Porto Alegre, em dezembro de 1963, na qual os três primeiros colocados usaram Interlagos: Wilson Fittipaldi e Vitório Andreatta em primeiro, Bird Clemente em segundo e Scavone e Danilo Lemos em terceiro. Outra grande vitória veio em fevereiro de 1968, na prova Antoninho Burlamaque, quando os Interlagos Mark I deram o primeiro lugar a Luiz Pereira Bueno e o segundo a Bird Clemente.

A equipe Willys, , com o chefe Greco ao centro, Luiz Pereira Bueno (E) e Bird Clemente (D)

Colaboraram Graziela e Nelson M. Rocha
Publicado no jornal Zero Hora coluna Almanaque Gaúcho do grande jornalista Ricardo Chaves
em 14 de agosto de 2012
http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/08/14/o-primeiro-esportivo-brasileiro/?topo=13%2C1%2C1%2C%2C%2C13





terça-feira, 14 de agosto de 2012

Sérgio

Tite Catapani, José Carlos Pace e Sérgio Mattos

"Como achar palavras para descrever a morte do que sempre representou meu tudo?
Como descrever a dor da perda de tudo?
Meu Pai Sergio Pedroso Horta de Mattos. 
Nome pomposo como ele sempre foi. 
Adorado por todos. Um lorde, era o que eu mais ouvia.
Meu Pai tenha certeza aonde estiveres que sempre foi exemplo nao só para mim!
Vou sempre te amar. 
Seu filho
Guga Mattos"


Ricardo Bock no Sob Nova Direção



35 anos atrás, por volta das três horas da madrugada, numa sossegada rua no bairro do Campo Belo, o Ricardo e eu acabávamos de acertar os Webber, acho que 42 horizontais, em seu Passat Divisão 3. 
“Tchau Ricardo, vou embora” e a fera responde “vamos só ver se funciona”...o barulho foi ensurdecedor, só menor que o grito de seu João pai dele!
Era e é assim meu amigo...  


Ari, Sérgio, eu, Gláucio, Brá, Ricardo, Cassio e Paulo
Com o Sérgio e Ricardo antes do programa
O que será que o Paulo e Gláucio aprontavam durante o programa?
Ricardo na largada das MM com Adolfo Cilento, Zé Rossi, Zé Fercolin, Claudinho Carignato.
Mil Milhas Brasileiras 1984

Ricardo Bock


Dedico este post a três pessoas muito queridas, D. Isabel, Vera e Rafael, mãe, mulher e filho do Ricardo. E a quatro amigos que ganhei, Sérgio, Gláucio, Cassio e Paulo.  

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NT: Sobre a atuação de Ricardo no projeto da carreta da Translor, ele deu a seguinte explicação;

"A temática do programa foi alusiva à obra da FEI e de Rigoberto Soler.
Quando outros projetos para o mercado foram citados, me ocorreu em um primeiro momento citar o da TRANSLOR, que foi um projeto inédito de um carro cegonha com estrutura espacial. Feito por uma empresa contratada, a PROTEIA, da qual faziam parte Mauricio da Cunha, Rubens Okazaki, Ortiz e convidados como eu Ricardo Bock, Rigoberto Soler, Lauro e até mesmo o artista plástico Guto Lacaz.
Em nenhum momento atribui o projeto à uma só pessoa, é claro que foi feito por dezenas de pessoas, foi apenas uma citação em uma entrevista ao vivo, mais nada."

Ricardo Bock