A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

NATAL




PAULO VALIENGO comunicação e marketing
Feliz Natal e Próspero Ano Novo
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A Carlos Alves Competition Team deseja à todos os seus amigos, clientes, colaboradores e colegas de trabalho, Feliz Natal e um Ano Novo repleto de saúde, alegrias, vitórias e
realizações.

Assessoria de Imprensa da Carlos Alves Competition Team
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sábado, 17 de dezembro de 2011

Ferrari 500 - 1952/53 - II

Por esses retrovisores Ciccio viu seus adversários em 1952/53.
Alberto "Ciccio"Ascari, campeão do mundo de Formula Um 1952/53.Ferrari 500 F2.
Piero Taruffi, a primeira vitória no mundial de 1952 no GP de Berna na Suiça.
André Simon, Nino Farina e Taruffi GP da Itália 1952 em Monza.

Os dois primeiros anos da Formula Um foram dominados pelas Alfa Romeo, em 1950 por Nino Farina e 51 por Juan Manuel Fangio. As Alfas com seus motores de 1.500 cc com compressores chegaram ao final de 51 com 410 hp. Nessas duas temporadas era comum carros de Formula Dois completarem o grid de largada, mas para temporada de 1952 a CSI orgão regulamentador da FIA resolveu que os dois campeonatos seguintes seriam corridos com os carros da Formula Dois, medo das Mercedes Benz, vontade de tornar a categoria viavel a uma maior quantidade de equipes? Não se sabe, o certo é que a Ferrari já tinha pronto o carro para os dois anos seguintes. A FERRAI 500 F2.
Ela e Alberto "Ciccio" Ascari formaram uma dupla invencível, com dez vitórias em quatorze corridas dos mundiais de 52 e 53.
GP da Suiça 1953, Ciccio toma a ponta para mais uma vitória.Seria sua ultima com com a 500.
GP da Holanda 1953, mais uma vitória de Ciccio.

Seu motor de quatro cilindros em linha tinha 1.984,85 cc, duplo comando de válvulas no cabeçote, duas velas por cilindro e rendia 185 hp à 7.500 rpm.



Motor dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha
Diâmetro x curso 90 x 78 mm
Cilindrada unitária 496,21 cm3
Cilindrada total 1984,85 cm3
Taxa de compressão 13 : 1
Potencia máxima 185 CV a 7500 giri/min
Potencia especifica 93 CV/l~
2 válvulas per cilindro
Alimentação 2 carburadores Weber 50 DCO
2 velas por cilindro - dupla alumage
Lubrificação carter seco
Ficção multidisco

Chassi
Tubular em aço
Suspensão anterior independente, quadrilátero transversal, bandeja inferior transversal, amortecedores hidráulicos
Suspensão traseira De Dion, dupla ponte, balança transversal,amortecedores hidráulicos
Freios a tambor
Cambio 4 marchas + RM
Direção eixo sem fim e setor
Reservatório de combustível 150 litros
Pneus dianteiros 5.25 x 16
Pneus traseiros 5.50 x 16
Carroceria
Tipo monoposto F2

Distancia entre eixos 2160 mm
Bitola dianteira 1270 mm
Bitola traseira 1250 mm

Peso 560 kg

Velocidade máxima 260 km/h

Meu amigo Henrique Mércio o Caranguejo, conta um pouco da carreira desse grande campeão Alberto Ascari no post "O HOMEM DO "CASCO"AZUL".

 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Tasman Series


Jim Clark, Lotus 49T Warwick Farm 1968.

A Tasman Series foi criada em 1964, disputada sempre nos primeiros dois meses do ano,durante o inverno europeu. O automobilismo oceânico estava a anos- luz de organizar seu próprio GP e essa era uma forma interessante para reunir alguns valores locais e pilotos da F1 e ver quem era o melhor. O primeiro certame foi disputado no formato que se padronizou: quatro corridas na Nova Zelândia e outras quatro na Austrália. era um torneio-relâmpago com corrida em todos os finais de semana. O neozelandês Bruce McLaren e seu Cooper T70 Climax foram os grande vencedores de 64. Bruce abriu boa vantagem sobre o conterrâneo Dennis Hulme, vencedor da prova inicial em Levin e engrenou três vitórias seguidas em Pukekohe , Wigran e Teretonga. Assim pode administrar o campeonato nas corridas australianas e conter o avanço de Jack Brabham, que ganhou em Sandown Park, Warwick Farm e Lakeside. Em Longford, McLaren só precisou de um segundo lugar enquanto Black Jack tinha problemas com o câmbio de sua Brabham BT7A Climax. Para Bruce contudo, foi uma conquista amarga. Seu amigo e parceiro de equipe, o norte-americano Timmy Mayer (irmão do futuro chefe da equipe McLaren, Teddy Mayer) morreu durante os treinos para a prova de Longford. Graham Hill foi o vencedor da etapa de encerramento, ele que não correu em todas as provas,assim como dois novatos, Chris Amon e Dave Walker, que não chegaram a pontuar.

Bruce MacLaren Cooper T70 Climax e Timmy Mayer.
Jack Brabham
Jim Clark, Lotus 32B, 1965. 
Sentado no pneu Colin Chapman.
Jim Clark, Lotus 33, 1967. 

1967, Richard Attwood, Jim Clark, Jack Brabhan e Jackie Stewart.
 Jackie Stewart, BRM P261, 1966.
 Jackie Stewart, Brabham Climax Repco, 1966.
Bruce MacLaren, BRM P126, 1968.
Dick Attwood, 1968.
Frank Gardner, 1968.

Em 1965, estréia o homem que seria o "papão" da Série Tasman, o escocês James Clark Jr. ou simplesmente, Jim Clark. e isso que seu começo não foi muito auspicioso. Graham Hill venceu em Pukekohe com uma Brabham BT11A Climax, enquanto Clark abandonava depois de duas voltas e de ter problemas na suspensão do Lotus 32B Climax. A partir de Levin, ele ditou seu ritmo e venceu também as etapas de Wigran, Teretonga e Warwick Farm, já na fase australiana. Nesse ano a Austrália só organizou três corridas e com mais um segundo lugar em Sandown e um quinto em Longford, ele comemorou seu primeiro título tasmaniano, mesmo com as vitórias de Jack Brabham em Sandown e Bruce McLaren em Longford. No campeonato de 66, vez do escocês Jackie Stewart e seu BRM P261. Dos "scotchs", Stewart era menos exuberante pilotando do que Jimmy - entre eles, Jackie era o patinho feio e Clark, o cisne de pescoço negro - mas ele sabia tirar partido das oportunidades e era bastante homogêneo na tocada. Com vitórias em Wigran e Teretonga, na Nova Zelândia e depois em Sandown e Longford, Jackie tornou-se o terceiro vencedor diferente em três anos. Teve a seu favor o fato de que Graham Hill, seu parceiro de equipe, venceu a primeira prova em Pukekohe, mas só voltou à disputa em Warwick Farm, quinta etapa. Pior sorte teve Clark: quatro abandonos e somente uma vitória em Warwick Farm, demonstrando que o Lotus 39 Climax era um daqueles carros em que Chapman errara a mão. Graham venceu em Lakeside e Richard Attwood em Levin, ambos com BRM P261. Na temporada de 67, Jim Clark colocou tudo em seu devido lugar. Sem maiores problemas e com o impecável Lotus 33 Climax, Jimmy foi o primeiro em Levin, Wigran, Teretonga, Lakeside e Sandown, finalizando em segundo em Pukekohe, Warwick Farm e Longford, ou seja esteve em todos os pódios, abriu 27 pontos em cima de Stewart sem dar-lhe qualquer chance. O Vesgo ainda teve a dita de vencer em Pukekohe e Warwick Farm, sobrando para o sumido Jack Brabham, com um Brabham BT23A ganhar em Longford. Entre os novos nomes, Piers Courage, presente em Teretonga e Lakeside com seu BRM P261,mas sem marcar pontos.
Jimmy
Hill

Piers Courage
Chris Amon
Pedro
Pedro Rodriguez, BRM, 1968.
Piers Courage, 1969.
Rindt,  1969.
Chris Amon.
Jack Brabham
Jimmy 1968
Jimmy e a 49T
Hill e a 48T, 1969

A Tasman Series de 68, tornou-se emblemática, pois foi a derradeira oportunidade de assistir o grande Jim Clark em ação. O campeonato concluiu em março. Pouco mais de um mês depois, Jimmy encontraria seu destino na etapa do Europeu de F2 em Hockenheim, Alemanha. Antes, ele teve tempo de tornar-se o campeão tasmaniano uma terceira vez. Com a fantástica Lotus 49T (versão Oceania), ele encarou um adversário motivado e que não só estava retornando, como introduzindo uma nova marca: Chris Amon e a Ferrari 246T. Amon venceu em Pukekohe e Levin e abriu 18 pontos de Clark, que enfrentou problemas de motor e com a suspensão, respectivamente. O Escocês Voador só reagiu em Wigran, onde venceu e estreou a célebre pintura vermelha e dourada da Gold Leaf. Em Teretonga, vitória do ressurgido Bruce McLaren com um BRM P 126. Clark é o segundo e Amon apenas quarto. Na fase australiana, Jimmy vence em Surfers Paradise, Warwick Farm e Sandown Park. Batido Amon, Clark faz em Longford no dia 4 de março sua última apresentação frente o público australiano e assiste a vitória de um surpreendente Piers Courage e seu McLaren M4A. O recém-chegado Pedro Rodriguez também dá o seu recado: é o segundo na prova com o BRM P261. Em 69, enfim um campeão oceânico após quatro anos da conquista de Bruce McLaren. Para surpresa de seus detratores, Amon aposta na regularidade. Vence em Pukekohe e Levin e depois em Lakeside e Sandown Park. Teoricamente, seu adversário seria Jochen Rindt, com a Lotus 49T vencedora de Clark. Mas o austríaco narigudo começa mal e na metade do campeonato, está atrás até mesmo de seu amigo Piers Courage e seu Brabham BT24. Contudo nas provas australianas, Courage vai mal. Quebra em todas e Rindt só precisa vencer em Warwick Farm para ser o vice-campeão, catorze pontos atrás do "Rei do Azar". a Ferrari vence na Oceania e fecha com chave de ouro a melhor fase da Tasman Series. A série ainda se arrastaria com pilotos de pouca expressão e um ou outro nome mais conhecido como Peter Gethin, Mike Hailwood ou Chris Amon, até terminar de vez em 1976, sem ter recuperado o antigo brilho.

Carlos Henrique Mércio - Caranguejo


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Capacete de Ouro 2011

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Cacá Bueno ganhou dois Capacete de Ouro


Fotos: Revista Racing/Motorpress
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O pintor e designer Sid Mosca teve homenagem póstuma


Fotos: Revista Racing/Motorpress
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O ponto alto da festa foi a homenagem para os veteranos


Fotos: Revista Racing/Motorpress
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Rubinho barrichello e Felipe massa foram as principais estrelas


Fotos: Revista Racing/Motorpress
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Todos os vencedores do Capacete de Ouro 2011


Fotos: Revista Racing/Motorpress
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Capacete de Ouro: Revista Racing premia os melhores de 2011
Solenidade de entrega dos troféus do Capacete de Ouro 2011 ocorreu na última segunda-feira (12/12) e premiou os melhores pilotos do ano em 17 categorias
Reconhecimento, história e incentivo. O Oscar do automobilismo nacional mais uma vez foi marcado pelo sucesso. A 15ª edição do Capacete de Ouro, realizada na última segunda-feira (12/12) na casa de shows Via Funchal em São Paulo (SP), premiou os melhores pilotos brasileiros de 2011 e emocionou todos os presentes, com uma homenagem inesperada aos ícones da velocidade que fizeram história no Brasil. O destaque deste ano também ficou por conta dos belos troféus do concurso, que foram totalmente redesenhados e banhados a ouro, em comemoração ao 15º aniversário da premiação.

Para começar a noite apresentada por Isabel Reis, vice-presidente da Motorpress Brasil, foram apresentadas aos convidados e pilotos imagens icônicas dos 15 anos do Capacete de Ouro. Apareceram nos telões as mudanças nas fisionomias de alguns dos principais integrantes desta história de sucesso.

Em seguida, os primeiros troféus começaram a ser entregues, iniciando pela premiação oficial da Fórmula Futuro e do Trofeo Linea, dois certames promovidos pela Fiat, patrocinadora máster do evento. Nos monopostos, o campeão Guilherme Silva teve até trabalho para erguer o belo caneco da categoria apadrinhada por Felipe Massa, que felicitou seus pupilos, incluindo Luir Miranda, que foi o vice. No Trofeo Linea, o campeão Cacá Bueno, também recebeu seu troféu das mãos de Massa, assim como o vice, Popó Bueno.

Depois disso, aí sim as 17 categorias do Capacete de Ouro foram convocadas ao palco, a começar pelo Trofeo Linea Fiat, onde Cacá Bueno voltou a vencer um Capacete de Ouro - o quinto de sua carreira -, deixando seu irmão Popó com o de Prata e Giuliano Losacco com o de Bronze. A Fórmula Futuro Fiat foi a próxima e Guilherme Silva levou o Ouro, com Luir Miranda com Prata e Jonathan Louis ficando com o de Bronze.

A seguinte foi a Categoria Top, na qual o Capacete de Ouro ficou com Tony Kanaan, que agora coleciona cinco conquistas. Hélio Castroneves ficou com o Capacete de Prata, enquanto que Vitor Meira levou Bronze.

Nas competições de velocidades na terra, a dupla Rafael Túlio/Julimar Ferro ficou com Capacete de Ouro na Categoria Rali, que também entregou o Prata para L. Armone/F. Costa e o Bronze para F. DallAgnol/G. Morales. Já na classe Off-road, Guilherme Spinelli/Youssef Haddad receberam o Ouro, Reinaldo Varela/Edu Bampi o Prata e Cristian Baumgart/Beco Andreotti o Bronze.

De volta ao asfalto, Constantino Júnior ficou com o Capacete de Ouro na categoria Porsche GT3, seguido por Clemente Lunardi, com o de Prata e Ricardo Baptista, com o de Bronze. Silvio de Barros foi eleito pelos jornalistas como o melhor da temporada na Porsche Challenge, deixando Gilberto Farah com o Prata e Fernando Barci com o Bronze.

O baiano Patrick Gonçalves foi o próximo premiado com o Capacete de Ouro na noite, desta vez na categoria Turismo, que teve Neto de Nigris com o de Prata e Marcelo Hahn com o de Bronze.

Foi então que houve uma pausa nas premiações e o palco teve apenas a presença de Isabel Reis, que realizou a declamação de um belo poema em homenagem aos pilotos Dan Wheldon, Gustavo Sondermann, Luiz Pereira Bueno e o designer Sid Mosca, eterno parceiro das premiações do Capacete de Ouro, que faleceram nesta temporada.

Logo depois, os novos troféus voltaram a ser entregues. Primeiro para Fabiano Machado, Capacete de Ouro na categoria Fórmula, superando Guilherme Silva (Prata) e Bruno Bonifácio (Bronze).

Na Itaipava GT3, apesar de o campeonato deste ano ainda não estar decidido, Valdeno Brito e Matheus Stumpf já foram escolhidos pelos jornalistas como os melhores da temporada e ficaram com o segundo Capacete de Ouro consecutivo. Xandy Negrão e seu filho Xandinho receberam Prata, enquanto Marcelo Hahn e Allam Khodair ficaram com Bronze. O mesmo aconteceu na Itaipava GT4, onde Caio Lara/Cristiano Federico levaram o Ouro, Sérgio Laganá/Alan Hellmeister o Prata e Valter Rossete/Fabio Greco o Bronze.

Mesmo antes de ser chamado para a premiação da categoria Fórmula 1, Rubens Barrichello subiu ao palco para ser o padrinho das categorias do kart, começando pela Revelação, na qual o pequenino Paulo Coelho, de oito anos, levou seu primeiro Capacete de Ouro da carreira, com Yanni Fontana o Prata e João Guim o Bronze. Depois, na Categoria Kart, o experiente Danilo Dirani levantou seu segundo Capacete de Ouro, deixando o ainda menino Vitor Baptista (13 anos) com o Capacete de Prata e Fernando Guzzi com o de Bronze.

A história do automobilismo nacional também não foi deixada de lado e todos os integrantes da saudosa Equipe Vemag - uma das primeiras profissionais do Brasil - receberam menção honrosa. Aliás, este acabou sendo o ponto alto da festividade, já que os mais de 500 convidados aplaudiram de pés alguns dos nossos primeiros heróis do automobilismo: Anísio Campos, Eduardo Scuracchio, Flávio Del Mese, Francisco Lameirão, Jan Balder, Jorge Lettry, Mário César de Camargo Filho, Miguel Crispin, Milton Masteguin, Otto Kuttiner, Paulo Trevisan, Ricardo Magnusson, Toni Bianco e Bird Clemente.

Então, a solenidade seguiu para seu "stint final" de entrega de troféus, a começar pela categoria Internacional, que teve Felipe Nasr com o seu segundo Capacete de Ouro da carreira, Pietro Fittipaldi com o de Prata e Lucas Foresti com o de Bronze.

Felipe Giaffone foi eleito como o melhor da temporada da Fórmula Truck em 2011 e levou para casa mais um Capacete de Ouro para a coleção, o seu quarto, deixando para trás em 2011 Geraldo Piquet (Prata) e Valmir Benavides (Bronze).

Na categoria Nacional, mais uma decisão apertada e Cacá Bueno levou seu segundo Capacete de Ouro da noite, o sexto de toda a carreira, com Thiago Camilo a ficar com o de Prata e Max Wilson com o de Bronze.

Como não poderia deixar de ser, a Fórmula 1 foi a última categoria chamada ao palco e, para surpresa de muitos, Bruno Senna desbancou Felipe Massa e Rubens Barrichello e foi o escolhido pelos jornalistas convidados pela Motorpress. No entanto, em comemoração aos 15 anos do prêmio, os organizadores decidiram entregar também para Massa e Barrichello Capacetes de Ouro.

Veja todos os ganhadores do Capacete de Ouro 2011:
Trofeo Fiat Linea: Cacá Bueno
Fórmula Futuro Fiat: Guilherme Silva
Top: Tony Kanaan
Rali: Rafael Túlio/Julimar Ferro
Off-road: Guilherme Spinelli/Youssef Haddad
Porsche GT3: Constantino Júnior
Porsche Challenge: Silvio de Barros
Turismo: Patrick Gonçalves
Fórmula: Fabiano Machado
Itaipava GT3: Valdeno Brito/Matheus Stumpf
Itaipava GT4: Caio Lara/Cristiano Federico
Revelação: Paulo Coelho
Kart: Danilo Dirani
Internacional: Felipe Nasr
Truck: Felipe Giaffone
Nacional: Cacá Bueno
Fórmula 1: Bruno Senna

O Capacete de Ouro é uma realização da revista Racing, apresentação de Fiat, patrocínio de FPT Powertrain Technologies, Cerveja Itaipava, TNT, Pirelli e Total, com apoio de CBA, Inarco e Santa Carolina.

Mais fotos no site www.capacetedeouro.com.br