A meus netos, Yasmin, Yzabelli,
Emanuell e Pietro.
Carlos Henrique Mércio - Caranguejo
Fonte de pesquisa e fotos: Uberaba em Fotos
A meus netos, Yasmin, Yzabelli,
Emanuell e Pietro.
Carlos Henrique Mércio - Caranguejo
Fonte de pesquisa e fotos: Uberaba em Fotos
Uma parada de ônibus da estrada
que o circuito fazia parte, hoje ele é fechado e a chicane é mais para frente. Abaixo o excelente link da foto.
https://www.circuitsofthepast.com/lap-old-spa-francorchamps/
Confesso que não lembro quando, mas em minha memoria é viva a imagem dos F.Um contornando aquela parada de ônibus vindo velozmente daquela sequencia de curvas de alta saindo da Stavelot. Aproveitada para reduzir a velocidade dos carros que passavam em frente aos boxes e chegar a incrível La Source, de baixíssima velocidade, uma freada que ainda hoje é desafiante.
No início o circuito situado na região
montanhosa das Ardennes entre as vilas de Francorchamps e Malmedy tinha a extensão
de quinze quilômetros, rápido, desafiador, mortal, principalmente na parte que
saindo da Eau Rouge ia até a antiga Stavelot.
Agora no domingo teremos a
corrida deste ano, apesar de muitos dizerem que as McLaren são mais rápidas
minha aposta é em Max, ou seria, já que ele perde dez posições no grid devido à
troca do motor a explosão da unidade de força de seu carro.
Sua corrida na Hungria foi
complicada, primeiro tendo que devolver posição a Norris, sinceramente nunca
vou entender esses comissários, a corrida que eles veem é outra da que vejo. Depois
o toque com Hamilton, nesta disputa e na anterior com o inglês fiquei
impressionado com a falta de velocidade final de seu carro, pois mesmo com a
famigerada asa móvel aberta não conseguia chegar. Depois com a faca nos dentes
tentou, mas a freada no fio da navalha falhou, e agora assistindo novamente
cheguei a pensar que Hamilton não quis dar espaço a ele. O terceiro seria
ótimo, mas o quinto não foi de todo mal, até porque a McLaren para completar a
lambança dos pits, ordenou que Norris, que estava mais perto dele na pontuação
do mundial, devolver a posição a Piastri.
Vamos à Spa 2024.
Rui Amaral Jr.
Desta vez não deu para assistir “in loco” como na anterior, um machucado, na canela frágil de uma panca de moto há décadas me deixou preso em casa com credencial na mão e a perna para o alto!
O coral.Assisti pela TV, e não me arrependi. Na apresentação uma verdadeira orquestra tocou nosso hino, um coral cantando e os artistas que faziam alegorias no grid todos perfilados e cantando com todos os Ss e Rs a bela e emocionante letra, ouvi perfilado como sempre, este símbolo de nossa Pátria que deve ser ouvido, executado e cantado com o devido respeito.
Começando a assistir
fiquei pensando no que seria a corrida no antigo traçado, ver as Ferrari,
Porsche, Toyota, Lamborghini, BMW, Peugeot, Cadillac, Isotta Fraschini,
McLaren, Alpine, Aston Martin, Ford, Corvette e Lexus contornando a Um,
Ferradura, Sol, como por lá já andaram num passado distante seria maravilhoso. Mas
mesmo a largada daqueles trinta e sete carros na pista atual foi linda, o
traçado curto logo embolou os carros das duas categorias, os dezenove mais
velozes da hypercars e dezoito da nova classe LMGT3.
O Toyota #8 do trio S. Buemi/B. Hartley/R. Hirakawa que
liderou desde o início venceu com mais de um minuto de vantagem, dezoito dos
carros da categoria chegaram na mesma volta. Na LMGT3 o Porsche GT3 #92 do trio
A. Malykhin/J. Sturm/K. Bachler venceu, dezenove voltas atrás do Toyota.
Depois de dez dias não vou comentar sobre toda corrida,
abaixo vou deixar o link completo dela. Ver grandes pilotos de muitas
nacionalidades foi espetacular, assim como os brasileiros que andaram muito
bem, quem sabe na próxima um deles vence.
As fotos deste post são instantâneos que tirei do vídeo.
Mesmo de longe fiquei feliz com o espetáculo, na próxima com
certeza estarei lá.
Rui Amaral Jr