A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
quinta-feira, 20 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
O COMEÇO
Paulo no 550 RS Spyder
A primeira vez que
andei em uma pista foi com meu irmão Paulo, ele e seu parceiro Luciano haviam
comprado um PORSCHE SPYDER 550, e estavam treinando para os "500 km de
INTERLAGOS", o ano era 1961 e eu estava com 9 anos. Depois de treinarem, me
convidaram a dar umas voltas, não lembro quantas foram, só lembro o vento
batendo em meu rosto no "RETÂO" e o asfalto passando rápido. O carro
maravilhoso prateado com os bancos vermelhos já conhecia bem, pois ficava na
garagem de casa. Em outro treino me lembro de um acidente na curva 3 que na
época era chamada de " BACIÃO ", um piloto (depois fiquei sabendo que
era um mecânico) passou reto na freada e caiu no barranco, pois na época não
existia nenhuma barreira.
Sai correndo dos boxes, que eram no "CAFÉ" desci a "SUBIDA DOS BOXES" correndo,
ao chegar na "JUNÇÃO" me apavorei, o mato era alto e a pista muito
larga. Cheguei na 3 a tempo de ver o piloto saindo de maca, não sei o que lhe
aconteceu.
Este foi o começo desta
paixão...cheiro de gasolina e pneus , um barulho tremendo, adrenalina correndo
solta.
Este foi um dos primeiros posts que escrevi ao começar o Historias, incitado que fui pelo amigo Carlos de Paula, lá se vão mais de sete anos e continuo com vocês e à mim grandes amigos se juntaram para contarmos historias antigas e novas de nosso automobilismo, obrigado à cada um de vocês que nos prestigiam.
Ao amigo e sócio Caranguejo,
Rui Amaral Jr
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Rui Amaral Lemos Junior
quarta-feira, 29 de março de 2017
Magrão por Caranguejo.
Quando a Fórmula Super Vê tornou-se uma categoria interessante, era natural que a gente optasse por este ou aquele piloto. Eu, aqui das coxilhas, via o paulista Ingo Hoffmann como a grande força da categoria, além do Chico Lameirão, do Ricardo Mansur e do Benjamin Rangel. Mas claro, acabei torcendo pelo brasiliense sacana do carro #12. Havia também um Magrão bom de braço, vindo da querida Divisão 3.
Por volta de 1976, Piquet dominando o campeonato brasileiro, com
destino à Europa para novas conquistas, para quem torcer na então FVW1600?
A lógica
nos fez escolher o "Magrão" Alfredo Guaraná Menezes. Guaraná logo torou-se o
substituto de Piquet na Equipe Gledson, fundada por Benjamin Rangel, vencendo
magistralmente dois campeonatos brasileiros e participando das 24 Horas de Le Mans em
1978, num trio com Paulo Go-
mes e Marinho Amaral, obtendo uma belíssima sétima
colocação, com o Porsche 935.
Perguntávamos na época: o que este homem ainda faz no
Brasil? Seu lugar é no exterior, tentando vôos maiores, brilhando ao lado de
Piquet. Entretanto, não podemos manipular as vidas das pessoas, mesmo as que admiramos.
Nosso Magrão por aqui ficou. Venceu o campeonato brasileiro de F2-BR e os Mil
Quilômetros de Brasília em 1982, com Aldo Pugliese e Paulo Valiengo. Atuou como chefe de equipe,
ensinou a outros, como Helio Castro Neves, o tricampeão de Indianápolis, a sua arte de
pilotagem.
Realizou feitos importantes, escreveu seu nome entre os maiores do automobilismo e então nos deixou.
Porém, sabemos que pessoas com essa dimensão, não desaparecem. Tem o dom de estarem sempre presentes, de correrem cada melhor. Pessoas que são...inesquecíveis, como Tazio Giorgio Nuvolari, Juan Manuel Fangio, Jim Clark, José Carlos Pace...e Alfredo Guaraná Menezes. Homens diferenciados.
A eles, que tantas alegrias proporcionaram, nosso tributo. E ao grande Guaraná, que agora está entre eles, o nosso muito obrigado.
Realizou feitos importantes, escreveu seu nome entre os maiores do automobilismo e então nos deixou.
Porém, sabemos que pessoas com essa dimensão, não desaparecem. Tem o dom de estarem sempre presentes, de correrem cada melhor. Pessoas que são...inesquecíveis, como Tazio Giorgio Nuvolari, Juan Manuel Fangio, Jim Clark, José Carlos Pace...e Alfredo Guaraná Menezes. Homens diferenciados.
A eles, que tantas alegrias proporcionaram, nosso tributo. E ao grande Guaraná, que agora está entre eles, o nosso muito obrigado.
Caranguejo
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Rui Amaral Lemos Junior
terça-feira, 28 de março de 2017
FAUESC - Sob nova direção...
Avila, Bastos, Ferreirinha, Elcio, eu e o saudoso Manduca confabulamos nos boxes!
"Gostaríamos de
agradecer o apoio que recebemos durante nossa campanha dos Clubes, pilotos e
automobilistas de Santa Catarina e de todo o Brasil, bem como agradecer a FASP,
na pessoa do Sr. Bastos, a FPrA, na pessoa do Sr. Gatti, a FGA, na pessoa do
Sr. Carlos e também ao Milton Sperafico.
Temos um desafio
gigantesco pela frente, que se agrava pelas condições financeiras em que
recebemos a FAUESC, somada a crise pela qual o país atravessa, mas temos a
certeza de que não faltará empenho e dedicação e fazer o melhor possível para
que o automobilismo catarinense volte ao patamar em que já esteve e seja
reconhecido nacional e até mundialmente como um celeiro de grandes
pilotos".
Forte abraço, ALICA!
Francis Henrique Trennepohl
__________________________________________________
Final do mês passado o Francis me liga "estou concorrendo como Vice Presidente na chapa de oposição na Federação de Sta Catarina gostaria de ter o apoio do Presidente da FASP o Sr Bastos, você poderia conversar com ele?"
Liguei de imediato na Federação e pedi à minha amiga Monica Figueiredo Soutto Mayor para avisar ao Bastos que ia conversar com ele.
Com meus amigos Bastos - José Aloizio Cardozo Bastos - e Almyr - Almyr Vidal - contei à eles a situação e Bastos de pronto ofereceu seu apoio ao Francis e à chapa na qual ele concorria, liguei para meu amigo e os dois conversaram um longo tempo.
A vocês Bastos e Almyr meu muito obrigado pelo carinho, amizade e ao apoio dado à meu amigo e sua chapa, a você Francis amigo querido que consigam levar a Federação com a competência que nosso automobilismo necessita.
Às minha amigas Monica e Barbara, secretárias da FASP meu beijo carinhoso e à vocês Bastos, Almyr e Francis meu forte abraço e minha sincera amizade.
Rui Amaral Jr
às
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José Aloizio Cardozo Bastos
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Rui Amaral Lemos Junior
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