A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Conta Chico...

.............1974, lá se vão 42 anos, muito tempo.......!!!!!!! INTERLAGOS, AINDA o VERDADEIRO, com a turma que iniciou a melhor categoria  do BRASIL, ATÉ A PRESENTE DATA,  a SUPER V  1.6 ........!!!!!!!! Todos aí """" mandavam ver """" sem excepção, a diferença poderia estar na preparação dos motores pois era o início da categoria, isso é normal  o aprendizado .....!!!!!!  Alguns desta foto  já não estão mais entre nós , este é o curso natural da vida: 

               MILTON AMARAL, JOSÉ PEDRO CHATEUBRIAN de MELLO , que DEUS os tenha ....!!!!!!!!!!


Abraço Chico Lameirão

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Comentário do Chico no post do Caranguejo, resolvi fazer um post só para o comentário e foto e dedicar aos amigos que com a graça de Deus ainda estão entre nós e são tantos, à cada um meu forte abraço. 
O post do comentário "Juca"...me parece que conheço o personagem!

Abração Chico.

Rui Amaral Jr

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Juca...

Vencendo com o Puma

 Juca nasceu no Rio de Janeiro, o que o fez alegre e bonachão, contanto que nao lhe pisassem nos calos. De espírito inovador  e visionário, costumava ir à praia em companhia de seus pais, montado a cavalo. Inquieto, nosso amigo demonstrou interesse por esportes. Gostava de futebol, mas acabou optando pela adrenalina máxima do esporte a motor: Juca tornou-se piloto de automóveis. Seus primeiros carros foram o Puma das provas de Turismo, passando depois ao Heve da Divisão 4. Bons resultados o animaram a seguir em frente e Juca logo embarcou para a Europa, buscando dessa forma a evolução de sua carreira. Acompanhou-o na ocasião, Antonio Ferreirinha, criador de carros de competição. Na Inglaterra porém, deparou-se com um dilema: as corridas no Brasil estavam em tal estágio de atraso, que Juca logo pensou em como seria importante retornar e empregar em seu país o que aprendera no exterior. Voltando, pensou em antes de mais nada, criar uma marca pessoal, através da qual pudesse tornar-se conhecido.

Polar Divisão 4.
Bisbilhotando 

Admirado com a plasticidade da arte do Custom Painter Sid Mosca, Juca foi o primeiro a confiar-lhe a pintura de seu capacete, dando início a um hábito que logo se disseminou entre pilotos brasileiros.
Em que pese sua atenção estar voltada para os monopostos da mais recente categoria nacional, a Fórmula Super Vê, chegou a voltar aos Turismos e participou dos 1.000 Km de Brasília em um Ford Maverick, em dupla com um famoso cantor nacional. Aliás, Juca só topou a empreitada, quando descobriu que o artista havia sido o autor do tema "Mil Milhas", da novela "Véu de Noiva", folhetim da Rede Globo que tinha por cenário as corridas de automóveis. Motivado pela Fórmula Super Vê, partiu para outro de seus projetos inovadores, criar a maior equipe da categoria, com patrocínio master da Gledson e três carros. Peter Schultz Wenk, além do próprio Juca e um cidadão chamado Nelson Piquet.


Com Nelson e a piloto carioca Danusa Palhares.
O pessoal da Super Ve.

À esta altura, Juca estava satisfeito. Ele sentia que um daqueles três pilotos da equipe iria longe e daria grandes alegrias ao país, mas e ele?
Acreditava que haviam novos desafios. Tornar-se um bom marido, um bom pai e mais tarde, bom avô. Era chegado o tempo de conquistar o seu maior troféu, uma família. Hoje em dia, instalado nas areias de Ipanema, nosso piloto sente que foi um empreendedor, um lançador de paradigmas e homem adiante de seu tempo. Viaja ao exterior e desfruta a companhia de sua simpática família e de seu cão fiel. E ainda arranja tempo para ficar zoando com os titulares de Blogs e contando piadas sobre gaúchos, para gaúchos.

Caranguejo

Juca é um bom amigo.Quando tenho a oportunidade de comunicar-me com ele,
temos longas conversas sobre a doutrina espirita.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

"El Nigher" vence em Pescara...

Corpo avantajado e tez escura, Giuseppe Campari foi um dos grandes nomes do automobilismo europeu, na foto com sua Alfa Romeo P2 e sua equipe de mecânicos da Scuderia Ferrari após a vitória de 1928 na Coppa Acerbo, venceu a copa ainda em 1927 e 1931 sempre de Alfa Romeo.
Começou sua carreira como mecânico de competições e acompanhante na Alfa Romeo, tempos depois já estava pilotando...à partir de 1920 começou à vencer e vencer, se rivalizando com os grandes da época como, Tazio Nuvolari, Antonio Ascari, Achille Varzi, Gigi Vilorezi e tantos outros.
No filme "Amarcord" de Fellini mostra sua passagem pela cidade de Rimini, provavelmente em uma das duas Mille Miglia que venceu em 1928/29. 1928 pilotando a Alfa Romeo 6C 1.500 SS Spyder Zagato e 1929 a Alfa Romeo 6C 1.750 Spyder Zagato, em ambas tendo como assistente o grande mecânico Giulio Ramponi.
Perdeu a vida em Monza no ano de 1933 numa corrida logo após o GP Monza. Na primeira volta sua Alfa pegou uma mancha de óleo na Curva Sul, saiu da pista morrendo Campari imediatamente.
Este foi apenas um pequeno apanhado da vida deste grande piloto, o Caranguejo e eu sempre combinamos em contar mais de sua vida e vitórias, quem sabe um dia...


Aos grandes pilotos de todas as épocas e aos meus amigos Paulão, Edwin e meu sócio Caranguejo.

Rui Amaral Jr






"El Nigher" vence em Pescara...

Corpo avantajado e tez escura Giuseppe Campari foi um dos grandes nomes do automobilismo europeu, na foto com sua Alfa Romeo P2 e sua equipe de mecânicos da Scuderia Ferrari após a vitória de 1928 na Coppa Acerbo, venceu a copa ainda em 1927 e 1931 sempre de Alfa Romeo.
Começou sua carreira como mecânico de competições e acompanhante na Alfa Romeo e tempos depois já estava pilotando...à partir de 1920 começou à vencer e vencer se rivalizando com os grandes da época como, Tazio Nuvolari, Antonio Ascari, Achille Varzi e tantos outros.
No filme "Amarcord" de Fellini mostra sua passagem pela cidade de Rimini, provavelmente em uma das duas Mille Miglia que venceu em 1928/29, em 1928 pilotando a Alfa Romeo 6C 1.500 SS Spyder Zagato e 1929 a Alfa Romeo 6C 1.750 Spyder Zagato em ambas tendo como assistente o grande mecânico Giulio Ramponi.
Perdeu a vida em Monza no ano de 1933 numa corrida logo após o GP Monza. Na primeira volta sua Alfa pegou uma mancha de óleo na Curva Sul e saiu da pista morrendo Campari imediatamente.
Este foi apenas um pequeno apanhado da vida deste grande piloto, o Caranguejo e eu sempre conversamos em contar mais de sua vida e vitórias, quem sabe um dia...


Aos grandes pilotos de todas as épocas e aos meus amigos Paulão, Edwin e meu sócio Caranguejo.

Rui Amaral Jr