A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Conta Avila


Sou eu sim Rui, inclusive nesta prova venci com as orientações do Beco (Ayrton Senna), que debaixo de um temporal corria de curva em curva do kartodromo de Interlagos, me mostrando onde não haviam possas da água. 
Complementando diria que  travavamos nós os pilotos da Sulam um duelo acirradissimo com os pilotos da Mini como o Paulo Carcasci que era meu vice ao final do primeiro turno do Paulista, denominado "Copa São Paulo". No segundo turno com o advento da obrigatoriedade pelo Governo do uso do álcool como combustível as posições se inverteram pois a Mini contava com a preparação dos motores pela Araça do "químico" Gera. Portanto o Campeonato Paulista de 1979 acabou sendo vencido pela Araça e o Paulo Carcasci e eu fui vice.
Não poderia deixar de ressaltar que meus motores eram preparados pela Speedmaster-Cobra by Waltinho Travaglini, Baldo e Catroque.
Obrigado, essas fotos são da Revista Auto Esporte de julho ou agosto de 1979. Abraçaços !

Jose Eduardo Avila

Beco testando o kart de Avila.

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Avila faz sinal de positivo em Mogo Guaçu ao seu lado o Secretário do Desenvolvimento  Social do Estado de São Paulo Floriano Pesaro, Arturão e eu. Um dia relato a viagem tim tim por tim tim! 
Na viagem que fizemos ao lado do Floriano e Sandro Kuschnir. 

Essas fotos quem conseguiu foi o Caranguejo, logo enviei ao José Eduardo Avila que em 1979 dividia a equipe Sulan com seu amigo Beco. Avila sob o patrocino da Staroup correndo na 125cc e Beco com a marca Gledson na 100cc, outro dia enquanto iamos para Mogi Guaçu, Arturão, Avila e eu relembramos esta época, mais para frente o Avila conta mais.

Valeu Avila um abração.

Rui Amaral Jr


terça-feira, 6 de outubro de 2015

500 KM de Interlagos 1961

Volta de apresentação com um Gordini de carro madrinha, lembro de meu irmão Paulo, que está largando na sexta fila com o Porsche 550RS, me contar que o piloto do Gordini contou que era uma barra segurar aquelas feras fungando em seu cangote. 
Na foto eles saíram do Bacião, como era chamada a curva "Três" e seguem para a "Subida dos Boxes" sendo aquela curva à esquerda a "Junção" que não seria usada pois a corrida foi pelo "Anel Externo".  
Dessa corrida que foi a única de meu irmão e seu parceiro Luciano Mioso, lembro que meu irmão contou que antes da largada Christian Heins, que havia pilotado o 550RS em várias corridas com inúmeras vitórias disse à ele na largada "com essa garoa e neste carro vencia estes 500 KM!", Paulo e Luciano fizeram uma boa corrida e chegaram em quinto lugar na geral e primeiro na categoria até 2.500cc. 




Agnaldo de Goes Filho, grande amigo de meu irmão que o chamava de Agnaldinho, na Ferrari Testa Rossa com que chegou em segundo lugar. Foto que recebi de seu filho Ricardo Goes.   

Paulo no Bacião - Curva Três -

As fotos e texto abaixo são da "Amaral em Revista" publicação mensal das industrias comandadas por meu pai. 



O troféu de meu irmão, que hoje repousa em uma prateleira de minha casa...certamente um pedaço da historia de nosso automobilismo. 




   

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Quem, onde, quando?

Encontrei esta foto em um grupo do Face do qual faço parte, nas opiniões apareceu até alguém que viu um GT40 no final do pelotão!rsrs Já escrevi algumas vezes sobre esta corrida, vamos lá ver quem sabe.


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O GAROTO

O Mantuano na época da Auto Union.

Na Alfa Romeo P3 




A grandeza de um homem pode muitas vezes ser mensurada pela riqueza das histórias que ele deixa atrás de si. Na Targa Florio de 1932, TAZIO NUVOLARI, aquele que segundo um monumento em sua honra na cidade de Roma é o último dos grandes pilotos antigos e o primeiro dos grandes pilotos modernos, foi informado que deveria levar um mecânico como acompanhante durante o percurso da prova. Franzino e magro, Nuvolari foi falar com Enzo Ferrari, então seu chefe de equipe na Alfa-Romeo e pediu que lhe fosse designado um auxiliar que pesasse tanto ou menos do que ele. Enzo encontrou um jovem mecânico, tão magricela quanto o mantuano. Preocupado que sua condução pudesse assustar o garoto, Nivola combinou com o parceiro que o avisaria quando estivessem se aproximando de algum ponto de maior perigo durante a competição. Ele então deveria se abaixar atrás do painel e só sair de lá quando a dificuldade tivesse passado. No fim da prova, mais uma vitória de Tazio, Enzo foi perguntar ao mecânico como tinha sido a experiência. “Nuvolari começou a gritar na primeira curva e só parou na última. Estive deitado no fundo do carro o tempo todo”, contou o garoto.



Na Vanderbild Cup 1938.



CARANGUEJO


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NT: 35, 40, talvez mais, tantos são os posts que o Caranguejo e eu escrevemos sobre o Mantuano e certamente vamos continuar...abaixo um link que leva à vários posts escritos pelo meu parceiro ou por mim...Tazio vive!


Rui Amaral Jr