A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ANTOLÓGICAS

Chico Landi
GP da Holanda, Zandvoort 1952, #28Duncan Hamilton, HWM-Alta 7º colocado e Chico Landi, Maserati A6GCM 9º lugar.

GP da Holanda Zanvoort, Wolfgang von Trips vence com a Ferrari 156 - Shark Nose

FOTOS: Getty Images



BLOG


Outra vez tive que mudar o layout do blog, pois o link para "COMENTÁRIOS" simplesmente sumiu, e o pior não sei como fazer para colocar novamente! Logo voltará ao normal!
Um abração à todos,

Rui Amaral Jr

domingo, 15 de julho de 2012

A CORRIDA WASHINGTON LUIZ


Uma das grandes provas automobilísticas nacionais do século 20 se deu em 1949. Foi a corrida Washington Luiz, realizada em São Paulo, em dezembro daquele ano, ao longo de dois dias de muita chuva e muitos percalços. E um gaúcho terminou vencedor.
Largada simbólica da prova Washington Luiz, com bandeirada do então governador paulista Ademar de Barros.
Fotos: arquivo pessoal
Promovida pelo Automóvel Clube do Brasil e patrocinada pelo governo paulista, a disputa apresentou problemas de organização. Várias das curvas do trajeto - que passou por municípios como São José do Rio Preto, Presidente Prudente e Sorocaba, além da própria São Paulo capital - não estavam sinalizadas. Alguns trechos da pista não tinham proteção - inclusive uma ponte, na qual o piloto gaúcho Aristides Bertuol acabou caindo. Outro competidor do Rio Grande do Sul, Argemiro Pretto, foi abalroado por um trem, em um trecho próximo à via férrea.
Largada oficial da corrida, no quilômetro 12 da Rodovia Anhanguera
Mas um representante gaúcho, Catarino Andreatta, saiu vitorioso da prova, com seu Ford V8 número 10. Além dos troféus, ele ficou com o título de Campeão Brasileiro de Estradas. Oscar Bay, Ernesto Ranzolin, Adalberto Moraes e Americo Cecconi também representaram o Sul na competição em São Paulo

(colaboraram Graziela e Nelson M. Rocha)
Publicado no jornal ZERO HORA, coluna: ALMANAQUE GAÚCHO de Ricardo Chaves
Postado por Luís Bissigo, às 6:20
Categorias: automobilismo
09 de julho de 2012
http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/07/09/a-corrida-washington-luiz/?topo=13,1,1,,,13





Stock-World Series...

Domingo com muitas corridas, mas o fato marcante é que a prova de Stock marca o fim de Jacarepaguá, nosso autódromo no Rio, a partir de hoje é só a lembrança da bela pista, que tantas alegrias nos trouxe.
No link o texto do Buriti no blog SOS Autódromo do Rio: 

Nas arquibancadas, que logo serão derrubadas, o carioca vê a última corrida de Jacarepaguá!



Stock Car: Campos pontua pela sexta vez em seis provas
Em Jacarepaguá, piloto da Girho's salva dez pontos após largar do meio do pelotão e receber a bandeirada em 11° lugar
Em um campeonato onde a regularidade pesa bastante como em 2012, Julio Campos vem se mantendo 100% nos pontos. O piloto da Girho's pontuou novamente na etapa de Jacarepaguá da Copa Caixa Stock Car, ao receber a bandeirada na 11ª colocação, somando dez importantes tentos e mantendo-se firme na disputa pelo título.

Na prova que encerrou a primeira metade do campeonato deste ano, o representante da Girho's teve uma boa atuação, mas o fato de ter largado no meio do pelotão impediu um pouco sua evolução. Por considerar a pista carioca um cenário atípico, Campos crê em um melhor desempenho em Salvador, uma vez que a equipe Carlos Alves foi muito bem na última corrida urbana: nas ruas de Ribeirão Preto, Campos chegou em quarto, após perder o pódio nas voltas finais.

"Esse tipo de pista muito abrasiva, com um asfalto que ainda não tínhamos pego esse ano, realmente, eu não gosto de andar nesse tipo de pista. Essa pista não é asfalto é o resto do resto de Jacarepaguá, então é buscar o resultado na próxima. Nossa ideia era chegar entre os oito e ficar se mantendo no campeonato com uma boa classificação na tabela, nós queremos chegar entre os cinco, então é lutar corrida a corrida e ir buscando esse resultado", completa.

LINK

World Series: prova de aprendizado para Yann na Rússia


Em Moscou, brasiliense vai do céu ao inferno em 14 voltas, após ótimo início e sequência de problemas que resultaram em seu abandono
Para um piloto estreante em uma categoria de acesso à Fórmula 1, cada corrida é um novo aprendizado. E a prova complementar da World Series no novíssimo circuito de Moscou não foi diferente para Yann Cunha, que faz seu primeiro ano na categoria pela equipe Pons.

Partindo da 25ª colocação, o piloto de Brasília fez uma largada meteórica, ganhando nada menos que 12 posições e subindo para 13°, onde permaneceu pelas primeiras seis voltas, evoluíndo mais duas colocações nas duas voltas seguintes, quando um acidente provocou a entrada do safety car.

Na relargada, contudo, um toque jogou Yann para trás novamente e, a partir de então, a corrida se transformou em pesadelo ao brasileiro: no momento do pit stop obrigatório, seu carro apagou e, em seguida, um erro provocou seu abandono após 14 das 27 voltas de prova.

"Larguei bem na primeira volta, cheguei a andar em 11º até o safety car, só que, na relargada, um outro piloto tocou em mim e me jogou para fora. Depois, no pit stop, deixei o carror morrer e, na sequência, errei em uma curva e fiquei fora. Resumindo: não foi um bom dia, mas serve de lição", relata Yann.

Agora, a World Series tira um intervalo de pouco mais de um mês até a próxima rodada dupla, marcada para os dias 25 e 26 de agosto, no tradicional circuito inglês de Silverstone.