A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

XIUHTECUHTLI, O DEUS DO FOGO ASTECA

Ignazio Giunti

Xiuhtecuhtli, é na mitologia asteca, povo formador do México, o deus do fogo. É um deus ferreiro, ligado também ao ferro e ao metal.



Jo e Pedro

E o que isso tem a ver com automobilismo? Tudo. Nada. Depende de quem estiver lendo. Vejamos.
O ano de 1971, foi um ano tão cheio de acidentes quanto qualquer outro naquela década, onde as baixas de pilotos eram computadas entre três ou quatro, ao final da temporada.
Na temporada de que lhes falo, destaco três batidas onde encontramos o fogo, metal e o México. Elementos que remetem a divindade citada lá em cima.

1.000 KM de Buenos Aires 1971,o Porsche vencedor de Jo Siffert passa pela Ferrari de Ignazio Giunti.
Giunti e a Ferrari em Buenos Aires. 

Em janeiro, nos 1.000 Km de Buenos Aires, etapa do Mundial de Marcas, morre o italiano Ignazio Giunti, ao bater sua Ferrari 312 na Matra Simca do francês Jean Pierre Beltoise, num dos mais bizarros acidentes de que se tem conhecimento. O capacete de Ignazio, aliás originalíssimo, era enfeitado com o desenho de uma águia asteca. O incêndio terrível ceifou a vida de Giunti, mas a prova prosseguiu e o suíço Jo Siffert e o inglês Derek Bell vencem, seguidos do mexicano Pedro Rodriguez e de outro britânico, Jackie Oliver.

Pedro na BRM em sua última corrida na Formula Um.
Acima e abaixo Pedro, na Ferrari 512M  pouco antes do acidente.

Em julho em Nuremberg na Alemanha, numa prova da Interseries , justamente Pedro Rodriguez, orgulho dos mexicanos, tem destino semelhante ao de Giunti, também em uma batida seguida de fogo ao tentar ultrapassar com sua Ferrari 512M o retardatário Kurt Hild. Três meses mais tarde, em Brands Hatch, numa prova de Fórmula 1 extra-campeonato que está utilizando a data reservada ao GP do México (cancelado devido à morte de Pedro) , Jo Siffert perde o controle de seu BRM P160 , bate numa elevação, capota e incendeia. Mais tarde seria apurado que a suspensão do carro de Siffert fora afetada num toque com Ronnie Peterson. O componente não parecera ter ficado avariado, até ser tarde demais. Três pilotos diferentes. Destruídos pelo fogo. Em acidentes com participação direta ou não de um outro companheiro. Três categorias distintas. O México, país presente em pelo menos um detalhe que compõe cada um desses dramas.

Jo
Jo e a BRM P160.

Uma triste coincidência. Azar. Outra hipótese.
Eu não sei a resposta.
Como já disse, depende do leitor.

CARANGUEJO

*Dedicado ao TOHMÉ, o Rei das Miniaturas e que me deu essa idéia quando postou o célebre Porsche 917K, que Emerson Fittipaldi e Carlos Reutemann utilizaram nos 1.000 Km de B.A.

ALGUMAS OUTRAS FOTOS

Emerson voa sobre Giunti em Monza 1970.
Siffert, Porsche 908/3 reclama de Giunti, Ferrari  512M.
Pedro ,BRM P133, seguido por Jean Pierre Beltoise na Matra Cosworth MS10 em Jarama/68.
Jo na BOAC 500 em  Brands Hatch.
Jo de Lotus, Formula Um.
Jo, Porsche 908/3 vence a Targa Florio, 1970.
Pedro
Ignazio



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Conta Pedrão!


 
Amigo Rui
Como já é de praxe sempre que possível, e quando estou inspirado a escrever um pouco, lhe mando algumas palavras, que completam nossa historia sobre o automobilismo que vivemos.
É claro que o automobilismo não se restringe apenas as historias vividas no meio das pistas, pois nos bastidores e nas proximidades delas, se tem muito mais coisas interessantes de se contar.O automobilismo em si, não é feito só daquele momento na corrida, existem muito mais coisas inusitadas acontecendo fora daquele momento, que muitas pessoas não fazem nem idéia. Porem convém aqui contar apenas a parte mais divertida, a parte suja e obscura fica para outra ocasião.
Engana-se quem pensa que fazer automobilismo, é a coisa mais saudável e agradável que pode existir, isto porque o inusitado e o inesperado também ocorrem no dia a dia do automobilista, e situações embaraçosas estão sempre acontecendo mesmo a contra gosto dos protagonistas.
Assim sendo procurarei em rápidas e resumidas palavras contar-lhes uma situação que ocorreu comigo em pleno auge de minha carreira como piloto.


Voltando de uma prova que eu havia participado em Curitiba, pelo Campeonato Paranaense na Categoria Speed 1600, retornando a São Paulo, bem no meio da serra, a qual eu não lembro o nome só lembro que era BR 116, Rodovia Regis Bittencourt, a chamada RODOVIA DA MORTE, não sei porque essa denominação pois não gosto de nada que me lembre morte, desgraça ou acidente, fui protagonista de um acidente estomacal e intestinal, traduzindo tive uma tremenda dor de barriga associada a uma diarréia incontrolável, e como estávamos em plena serra, e nas proximidades não havia um único sequer posto ou banheiro, e como as cólicas estavam tão freqüentes, que eu pude me sentir como uma mulher quando tem contrações pelo parto, só que as minhas eram bem mais perigosas, e colocavam em risco toda a população que viajava comigo, ai então não tive nem escolha nem opção, pedi para meu mecânico que estava dirigindo naquele momento que desse uma paradinha, pois eu precisava ir para o banheiro, ou melhor para o meio do mato mesmo, pois estava correndo grave risco de estragar a viagem de todos, o que fui prontamente atendido, para alivio de todos e principalmente o meu.


Sem muita opção de escolha, ou melhor sem nenhuma opção , corri para o meio do mato, quando avistei uma pequena trilha, achei o lugar ideal para poder me aliviar, pois a situação já estava quase que incontrolável, não pensei duas vezes e ali mesmo parti para o sucesso da OPERAÇÃO, porem quando estava bem no meio da chamada OPERAÇÃO, e na posição estratégica de alivio imediato, comecei a escutar uns barulhos estranhos e que soavam da seguinte forma " TCHA,TCHA, TCHA, TCHA"...intrigado com o barulho, continuei a OPERAÇÃO, porem para minha surpresa de repente quando levanto um pouco a cabeça, vejo bem a minha frente prostrado como uma estatua a uns dois ou três metros de mim, um garotinho que ao trocar de olhares entre ele e eu, o mesmo abriu um tremendo sorriso que até hoje não sei, se foi de gozação ou indignação ao me ver naquela posição e naquela situação. Porem o mais inusitado, foi que após o sorriso do menino, me aparece bem ás costas dele um tremendo de um cara com um mais tremendo ainda FACÃO na mão de aproximadamente uns 70 ou 80 centímetros de tamanho, dai descobri na hora o que era o barulho TCHA,TCHA, logicamente era o facão cantando, naquele mesmo momento não pensei duas vezes , nem fiquei para conferir o tamanho do facão, simplesmente interrompi bruscamente a OPERAÇÃO, quero dizer abortei a OPERAÇÃO, subi as calças, virei as costas e sai correndo.

Entrei assustado no carro e pedi para o meu mecânico que parasse no primeiro posto, e ai fui questionado o porque disso e para que, assim sendo prontamente respondi: É que cagar sem mijar é possível, mas SEM se limpar é horrível.
 
 
 
Essa é apenas mais uma de tantas outras historias que vivemos.....


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É isso Pedrão, quem nos vê nas pistas nunca imagina! Um abraço...  Rui 

Copa Chevrolet Montana 2012


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João Pretto

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Pretto em disputa acirrada na Copa Montana

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Carlão Alves (dir) no pódio comemorando vitória

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João Pretto

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Copa Chevrolet Montana: Carlão Alves assina contrato com João Pretto para 2012
Pretto está extremamente animado para a próxima temporada

São Paulo 14/11/2011 - O ex-piloto de Stock Car, Carlão Alves, titular da equipe paulistana Carlos Alves Competition Team, assinou nesta segunda feira (14/11) contrato com o piloto mato-grossense João Pretto, para a disputa da próxima temporada da Copa Chevrolet Montana.

João Pretto atualmente com 29 anos é natural de Juína, interior do Estado do Mato Grosso, começou a sua carreira no kart aos 16 anos, sendo incentivado pelo pai e pelo tio também kartistas, a procurar levar o esporte a sério. Em 2004 participou da extremamente competitiva 500 Milhas de Kart da Granja Viana e também foi duas vezes campeão e vice-campeão mato-grossense e vice-campeão gaúcho.

João Pretto disputou seis campeonatos brasileiros de kart e migrou para os carros de fórmula, participando do campeonato gaúcho de Fórmula 1.6. Pilotou também na categoria esporte protótipo no campeonato gaúcho, uma vez que a maior parte de sua família é do Rio Grande do Sul e do Paraná. Finalmente em 2009, estreou na categoria Pick Up Racing, conseguindo bons resultados já no seu primeiro ano.

Pretto continuou na categoria, agora Copa Montana, por mais duas temporadas capitalizando experiência e maturidade em carros de turismo, que são completamente diferentes dos karts e dos fórmulas que estava acostumado a pilotar.

Pretto comenta a sua expectativa para a próxima temporada da Copa Montana na sua nova equipe:

"A equipe Carlos Alves Competition Team se mostrou muito competitiva durante os dois últimos anos, com seus carros sempre entre os primeiros colocados e pontuando em várias etapas. Acompanho o trabalho deles que é muito profissional e bem direcionado. Acredito que vai ser uma parceria de sucesso e de ótimos resultados", contou o mato-grossense.

"Vou para a quarta temporada na categoria, e isso me dá bagagem para ter tranqüilidade e saber aproveitar os momentos. Já obtive pódios nos outros anos, mas nenhuma vitória, e agora tenho todos os requisitos para que isso aconteça. Sei que o Carlão está animado, porque ele já havia dito em outras ocasiões que acreditava que formaríamos um time muito competitivo, para disputar o título. Agora é trabalharmos para que isso se concretize em 2012, e eu vou dar o máximo de mim," desabafou João Pretto.

Carlão Alves que também vai participar da Stock Car V8, com os pilotos Julio Campos e Rodrigo Navarro, avalia a futura participação de Pretto na Copa Montana, pela Carlos Alves Competition Team:

"O João Pretto é um piloto que chama a minha atenção na Copa Montana. Ele é rápido e decidido, qualidades fundamentais para quem quer ter resultados nessa categoria. Ele tem uma enorme experiência no kart, que sem dúvida nenhuma é a melhor escola para o automobilismo. Tenho certeza que vamos fazer um bom trabalho juntos principalmente pelo animo que ele está demonstrando," disse Carlão Alves.

"A nossa equipe mostrou que tem um carro vitorioso e sempre procuramos ter uma estratégia para largar nas primeiras filas, o que facilita o trabalho do piloto. Estou muito animado e satisfeito por ter acertado com João Pretto e acredito que vamos poder brigar por vitórias na próxima temporada," finalizou Carlão Alves.

Realmente Carlão Alves tem toda razão quando afirma que está bastante otimista para a próxima temporada da Copa Chevrolet Montana, porque a Carlos Alves Competition Team já venceu sete corridas em três anos de participações consecutivas na categoria, e, seus pilotos largaram inúmeras vezes na primeira fila do grid.

Assessoria de Imprensa da Carlos Alves Competition Team
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III Rally das Serras - 2º dia





Catarinenses e cearenses vencem no 2ºdia do III Rally das SerrasTítulos ficam com Reinado e Rodrigo Varela (carros), Ike Klaumann (motos), S'rrgio Klaumann (quadri)
São Joaquim (SC) - O segundo dia de provas no III Rally das Serras foi marcado pela bela paisagem da região de Urubici, cidade a 30 quilômetros de São Joaquim. Os catarinenses venceram nas motos e nos quadriciclos. Ike Klaumann foi novamente o mais rápido nas motos, com 3h32min21s; nos quadriciclos deu Sérgio Klaumann de novo, com o tempo de 4h39min21s; e nos carros o primeiro lugar foi da dupla cearense Riamburgo Ximenes e Stanger Eler, com 2h45min38s. Após dois dias, a dupla Reinaldo Varela/Rodrigo Varela fez o menor tempo entre os carros, 06h02min34s. Nas motos, Ike Klaumann foi o campeão, com 6h44min34s, e Sérgio Klaumann levou nos quadris.

Por conta de problemas na trilha, o trecho cronometrado para os carros teve 52 quilômetros menos do que os 189 originais, completados por motos e quadriciclos. Isso, entretanto, não tirou o ânimo dos participantes, que curtiram a beleza da região.

"A prova foi ótima, hoje tinha menos pedra e um trecho de alta velocidade. A paisagem desta região é bem bonita", disse Ike Klaumann, destaque das motos no III Rally das Serras. Sérgio, por sua vez, considerou a trilha do segundo dia bem legal. "O único problema foi o pneu do quadriciclo, que furou 18 vezes, por isso ficou mais difícil para andar. A especial foi bonita e boa de andar", contou.

Especialista em montar provas técnicas, Dyonísio Malheiro cumpriu a promessa de montar uma prova completa, com ressaltou o vencedor entre os carros. "O Rally das Serras foi um cross country puro sangue. Os pilotos brasileiros que não competem no exterior não estão acostumados, mas as provas lá fora são todas assim, duras", destacou Ximenes.

Guido Salvini, piloto do único caminhão da prova, a competição foi bem completa. "Ontem foi um trial bem pesado e hoje o trajeto foi sinuoso, com belíssimas paisagens", disse o campeão brasileiro antecipado, que conseguiu pela segunda vez a decisão do título na etapa de São Joaquim.

Para Dyonísio Malheiros, que organizou a prova em apenas 30 dias, o rali foi um show para a população. "Quero agradecer ao governo do estado de Santa Catarina e, especialmente, aos jeep clubes da região, que nos ajudaram muito na organização deste rali, que não podia faltar no calendário de 2011", disse o organizador do III Rally das Serras.

Depois da prova, houve a cerimônia de premiação no Centro de Convenções de São Joaquim. O vencedor de cada categoria ganhou um troféu feito por um artesão local, com pedras da região.

Resultados da prova de segunda-feira

Os cinco primeiros nas motos:
1) Ike Klaumann (SEKA, KOALA ENERGY, ZEIT GLUCK METALURGICA, ASW) -3h32min21s
2) Dário Júlio (HONDA, MOBIL, ASW, PIRELLI, ANKER) -3h37min01s
3) Ricardo Nartins (EMPRESAS MARTINS, COTONBABY, MORMAII, FATASMA RACIN) - 3h38min38s
4) Denisio Do Nascimento - 3h39min19s
5) Guto Klaumann (SEKA, KOALA ENERGY, ZEIT GLUCK METALURGICA, ASW) -3h40min12s

Os cinco primeiros nos carros:
1) Riamburgo Ximenes/ Stanger Eler (PONTA DA MODA, YPIOCA, TINTAS FORTEX) - 2h45min38s
2) Regis Braga Maia/ Rogério Almeida (ITAÚ, DEALER NET, KBTRACK) -2h47min52s
3) Marcos Morais/Du Sachs (DUNAS, MORMAII, BORGWARNER, MWM, SERTÕES COSMÉticos) - 2h49min07s
4) José Jorge Sawaya/ André Sawaya - 2h50min05s
5) Luiz Facco/ Fabio Rogerio Pedroso (GONÇALVES AS - YPKPHAMA PNEUS)- 2h51min42s


Resultados acumulados da prova

Motos
1) Ike Klaumann (SEKA, KOALA ENERGY, ZEIT GLUCK METALURGICA, ASW) -6h44min34s
2) Denisio do Nascimento - 6h58min02s
3) Guto Klaumann (SEKA, KOALA ENERGY, ZEIT GLUCK METALURGICA, ASW) -6h58min56s
4) Dário Júlio (HONDA, MOBIL, ASW, PIRELLI, ANKER) - 6h59min30s
5) Ricardo Nartins (EMPRESAS MARTINS, COTONBABY, MORMAII, FATASMA RACIN) - 7h00min50s

Carros
1) Reinaldo Varela/ Rodrigo Varela (SP DIVINO FOGÃO , BLINARTED, ITAMOTORS) - 06h02min34s
2) José Jorge Sawaya/ André Sawaya - 06h06min57s
3) Regis Braga Maia/ Rogério Almeida (ITAÚ, DEALER NET, KBTRACK) -6h12min06s
4) Luiz Facco/ Fabio Rogerio Pedroso (GONÇALVES AS - YPKPHAMA PNEUS)- 6h17min42s
5) Marcelo Marchese/Carlos Brites (CANDIDE) - 06h31min29

O III Rally das Serras é uma realização da, com realização do Serra Catarinense Convention & Visitors Bureau, com promoção do Racing Adventure, organização da Federação de Automobilismo do Estado de Santa Catarina e Federação de Motociclismo Catarinense, e supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM). O apoio é da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Joaquim, SOL-Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, FUNDESPORTE e Governo do Estado de Santa Catarina

Mais informações no site oficial,
www.rallydaserras.com.br


Consultoria de Comunicação do Rally das Serras -SC:
MBraga Comunicação - Marcelo Eduardo Braga - Mtb 18324/Fábia Renata
Fones: (11) 8266-6086/8931-8977 Nextel: ID 1*35679
Email:
mbragacom@mbragacom.com.br

FOTOS:Doni Cadtilho/DFotos