A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

REVISTA ILUSTRADA - NOVEMBRO

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Valeu Piero!

Lula Gancia empunha a bandeira na vitória da Equipe Jolly de seu marido Piero nas 24 Horas de Interlagos.

Na barra da Tijuca Piero empurra sua Alfa Zagato, na época quando postei escrevi que até empurrando sua Alfa ele era elegante.
  

Meus sentimentos à família.

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.


Luizinho Pereira Bueno com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro prova Almirante Tamandaré 1967


Marinho Cezar de Camargo Filho com a Carretera DKW vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.


Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963 com o Willys Interlagos. 


Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil. 


sábado, 30 de outubro de 2010

Você sabe o que é o rabo de Tatú do Fusca Pós II Guerra Mundial?


Objetivando auxiliar as pessoas que se dedicam à restauração do automóvel Volkswagen com motor refrigerado a ar e construído na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, prosseguimos hoje com novas observações feitas pelo antigomobilista curitibano Waldir Kunze, baseadas num "Fusca" 1950. No tocante à buzina e às picaretas do veículo, diz ele: "A buzina estava presa ao suporte do parachoque, atrás da picareta tipo "foicinha".

O curioso aqui são as pontas das picaretas cobertas com uma aparente proteção de borracha ou equivalente, para evitar acidentes tais como cortes e outros. Não havia as tradicionais "gradinhas" nos paralamas frontais do carro, que só apareceram nos modelos de 1951/52.
A abertura do capô frontal era feita através maçaneta apelidada de "rabo de tatu".

A mesma era encontrada no capô do motor.

O carro não possuía frisos no capô frontal e tampouco nas suas laterais, introduzidos posteriormente.



O espelho retrovisor interno era oval e em 1950 tomou o formato retangular. Por outro lado, o espelho retrovisor externo não existia, sendo sempre um acessório e somente em meados da década de 1960 é que foi incorporado ao automóvel."

Já no que diz respeito ao sistema de freio, Waldir Kunze observa que os primeiros "Fuscas" tinham freio à varão, conforme pode ser visto numa das fotos que estampamos hoje.

"O freio à varão abrangia as quatro rodas" - diz o antigomobilista - obedecendo a sistema interessante: na altura do chamado "focinho de porco" havia uma "central de freio" comandada pelo pedal de pé, que acionava simultâneamente as quatro rodas.

O freio de mão acionava as quatro rodas também, pois, não havia um cabo "varão" só para as rodas traseiras. Os amortecedores traseiros eram de braços até 1950/51.

Os buracos nos quais era encaixado o macaco eram redondos. As rodas eram de 16 polegadas e rebitadas até 1952. Ao lado da alavanca do freio de mão vê-se os suportes dos botões de ar quente e do afogador manual, além do buraco onde se encaixava a alavanca do câmbio.

O assento do banco traseiro possuía as tradicionais molas à vista."

Na próxima edição, mais alguns detalhes sobre outras peças do "Fusca" alemão pós II Guerra Mundial.

Não perca!

Por Ari Moro

Agradeço ao jornalista e amigo, Ari Moro de Curitiba-PR, a cedência deste que foi publicado primeiramente no Jornal do Automóvel de Curitiba e Paraná Online.

Leia mais: http://ruiamaraljr.blogspot.com/2010/10/observacoes-sobre-o-fusca-pos-ii-guerra.html#ixzz13pvJkOJB

http://www.parana-online.com.br/canal/automoveis/news/486849/?noticia=VOCE+SABE+O+QUE+E+O+RABO+DE+TATU+DO+FUSCA+POS+II+GUERRA+MUNDIAL

28/10/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 27/10/2010 às 23:27:15