A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 8 de abril de 2013

SÁBADO...

um bando de amigos se reuniu, fomos assistir entre outras a corrida do Heitor na F. VEE, algumas boas corridas e as arquibancadas vazias. Mas o que ficou foram essas imagens dos amigos, mais tarde o Heitor vai contar sua corrida...

A seguir as fotos do bando, ops perdão, famiglia, ops, os amigos, faltou o Fritz Jordan, que tive o baita prazer em conhecer e o Ceregatti que está de castigo pois não deixou ninguém em paz! 

Joel Marcos Cesetti, eu, Chico Pellegrino, Paulo Tohmé...
 Fernando "Hiperfanauto"Fagundes, Joel, Heitor, Chico e eu...
 Joel, Tohmé, Chico e Paulo Aidar...
 Joel, Chico, eu e Chico Lameirão...
Parece que Chico quer desbancar o Milton na NASCAR!

Nosso fotografo, Fabrizio Pellegrino...
 Fernando conversa com Ricardo Bock e Duran enquanto Ricardo Bifulco conversa com Chico e Joel faz pose!
Regi NatRock - Reginaldo Vitulo - conversa com Roberto Zullino, atrás Claudinho Carignato, eu e Ricardo Bock...
Duran para variar não para de falar nem para foto, os Ricardos, Bock e Bifulco e Fernandão parece não acreditar no que ouve!!!!rs 
 Ricardo e Jacob Kounrouzan...
 Pois é Chico passei o Duran por fora naquela curva...
 Duran, Chico, os Ricardos e eu, rsrsrsr...
Duran, falando...os Ricardos e Fernando

FOTOS: Joel e Fabrizio

Pio, Pio, Pio...


Meu saudoso pai, Wilson Souto Maior, conheceu o Expedito na Mercedes-Benz em São Bernardo dos Campos, éramos vizinhos, e ai nasceu a nossa amizade.
O serviço deles, incluía viajar e visitar diversas concessionárias, a grande maioria no sul do pais. Essas viagens eram feitas num fusquinha “pé de boi” da Mercedes sempre pelos dois, mas, houve uma única vez, em que um piloto de teste chamado Celso Graminha foi junto não sei porque razão.
Meu pai já estava acostumado a andar com o Marazzi e sabia do que ele era capaz de fazer com um simples fusquinha, e segundo ele, o Celso era um excelente piloto de testes.
A certa altura da viagem, o Celso pela primeira vez pegou o carro. Meu pai, um grande “barbeiro seguro” segundo o Marazzi, nunca dirigia. Expedito foi meio que deitado e entediado no banco de traz, meu pai, lógico no carona. No meio de uma serra, Expedito quase que dormindo disse:

-Tá lento...

O Celso olhando pelo espelho retrovisor perguntou em tom de brincadeira:

-Você faz melhor ?

-Mais rápido e melhor.

O Celso parou o carro imediatamente abrindo a porta e descendo do carro.

-Então vem e faz.

Meu pai meio que rindo sem graça disse:

-Não faz isso não Celso...

Expedito foi para o volante e o Celso para o banco traseiro.

Bom, da para imaginar o que o Marazzi fez com o carro.

Depois de uns cinco minutos, o Celso Graminha começou a pia sem parar.

-Pio, pio, pio, pio...

Meu pai irritado perguntou:

-Tá piando porque ?

-Bom “seu” Wilson, já ouvi falar de tanta gente que morre sem dar um pio que estou dando todos os que posso.

Claro, todos caíram na gargalhada, e jamais um piloto experiente como o Celso ficaria com medo do que o Expedito estava fazendo. Mas segundo meu pai, a coisa era muito assustadora, e, só quem conhecia e já andava há muito com o Expedito ficava tranqüilo.

Meu pai; o velho “Seu” Souto, contava esta historia sempre, as vezes na frente do Expedito que ria a valer, ao que meu velho sempre dizia:

-Você tá rindo, pois não era você que estava no banco do carona segurando no PQP.

Mario Cuca

Podium de Turismo 5.000 Expedito de macacão azul, em 1º Ney Faustini e de macacão branco e azul João Lindau.
#88 Expedito em Jacarepaguá...


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Mike The Bike

Stanley Michael Bailey Hailwood, nasceu em Oxfordshire, a 2 de abril de 1940, setenta e três anos nesta data, portanto. Filho de um negociante de...motocicletas e ex-piloto, a inclinação de Mike para as competições em duas rodas foi natural. Em 1957, ele já participava de sua primeira prova em Oulton Park. Um ano mais tarde, vencia em dupla com Dan Shorey a Thruxton 500, dando início a lenda de Mike, the Bike. Com seu nome intimamente ligado a marcas como a Honda, a MV Agusta e Ducatti, Hailwood começou a dominar as corridas do Mundial de Motociclismo em 1961, quando sagrou-se campeão mundial das 250 cc. Nessa modalidade, venceria mais duas vezes, em 1966 e 1967. Nas 350 cc, foi bicampeão em 1966-67 e nas 500 cc, campeão em 1962-63-64-65. Mas para muita gente seus maiores feitos estão ligados ao Tourist Trophy da Ilha de Man, considerado pelos motociclistas como a corrida de maior prestígio do mundo e que durante um certo tempo, foi o quintal da casa de Mike Hailwood, que impôs seu domínio por lá de 1958 a 1967. Segundo os entendidos nas duas rodas, seu maior triunfo aconteceu no TT Senior de 1967, quando derrotou ninguém menos que o italiano Giacomo Agostini. Mike the Bike era tão importante que quando a Honda retirou-se das competições de Moto em 1968, pagou cerca de 50 mil libras para que Hailwood não corresse por outro time. De certa forma, isso acabou por “empurrá-lo” para o automobilismo. 


1978 Mike e a Ducati
Dois gigantes de MV-Agusta, Mike persegue Giacomo Agostini, os dois conquistaram "apenas" 25 títulos mundiais de Moto GP

Com quatro rodas, Hailwood participou de provas de Sport cars, da F 5.000, F2 e F1. Nas 24 Horas de Le Mans de 1969, foi o terceiro colocado com um Ford GT40, fazendo parceria com David Hobbs, correndo pela Equipe John Wyer Automotive e em 1972 tornou-se campeão europeu de Fórmula 2, pela equipe de outro ex-motociclista, John Surtees. Na F1, esteve em dois períodos diferentes: primeiro de 1963 a 1965, correndo pela Equipe de Reg Parnell, desenvolvendo uma carreira paralela com o Motociclismo. Optou pelas motos e ficou de fora por seis anos, voltando em 1971, já na equipe Surtees, conseguindo em três temporadas, resultados modestos, sendo sua atuação de maior destaque o segundo lugar no GP da Itália de 1972 (mais conhecida dos brasileiros como a corrida em que Emerson Fittipaldi ganhou o campeonato mundial). A melhor chance de Mike, parecia ter surgido em 1974, quando entrou para o Yardley Team Mclaren e com o modelo M23, conseguiu uma certa constância de resultados, mas um sério acidente em Nurburgring durante o GP da Alemanha, o tirou das pistas para sempre. Dos carros sim, mas não das motocicletas. 


1963 Silverstone, Mike estreia na F.Um com a Lotus 24 da equipe Reg Parnell
1972, campeão da Formula 2 com a Surtees TS10

1973 Interlagos, F.Um com a Surtees TS11
1974 com a McLaren M24
1974 Nurburgring, na Lotus 72D Ronnie
24 Horas de Le Mans 1969
Entre Peter Gethin e Carlos Reutemann
Com o ator Steve McQueen 
1974 na McLaren


Entre 78-79, Mike voltou a vencer na Ilha de Man, mas acima de qualquer coisa, já havia vencido campeonatos nas duas e quatro rodas e mais importante, era também campeão da vida. Em Kyalami, 1973, Hailwood arriscou-se para resgatar o suíço Clay Regazzoni de seu BRM em chamas. Por seu gesto, Mike foi condecorado com a George Medal, alta distinção concedida a civis pelo Império Britânico. Em 23 de março de 1981, ele estava em seu carro com os filhos Michelle e David, quando bate em um caminhão. Morto o homem, imortalizou-se Mike, the Bike, o mito.

CARANGUEJO



No acidente de Regga

Ao final deste vídeo notem ele fazendo a Eau Rouge...

quarta-feira, 3 de abril de 2013