quarta-feira, 2 de junho de 2010
PROTÓTIPO KREMER
terça-feira, 1 de junho de 2010
ACERTANDO O #8
26 Elcio Pelegrini 3.23.73 m
3 Ricardo Mogames 3.25.43
7 José Antonio Bruno 3.26.41
17 Laercio dos Santos 3.26.86
8 Rui Amaral 3.28.26
40 Amadeu Rodrigues 3.32.66
88 Marco de Sordi 3.33.77
37 Aristides Dalecio 3.37.56
38 Alvaro Guimarães 3.38.49
41 Claudio Gomes 3.40.67
68 Luiz Eduardo Duran 3.46.10
4 Luiz H. Pankowski - Conde - 3.47.31
28 Clerio M. de Souza - Bé - 3.47.37
118 Alessio Durazzo Neto 3.48.68
77 José M. Ramos - Espanhol - 3.50.88
98 Wander Kondrat 3.54.89
19 José Ferraz 3.57.24
99 João Lindau 4.43.93
13 Orlando Belmonte Jr s/tempo
Conversava com o Carlão no treino de sexta feira quando eles foram levar o carro para o abastecimento, que na época era feito no fundo dos boxes. De repente chega o Carlão e me chama pedindo que eu fosse ver algo, era o carro do Mogames sendo levado pelos mecânicos para abastecer, enquanto meu carro precisava de força para ser empurrado apenas um mecânico do Ricardo bastava para empurrar o carro.
Ficou delicioso de pilotar, a tocada no limite tinha de ser suave, firme e para vir o tempo, no fio da navalha, coisa que nunca me furtei de fazer, chegava na “Um” a 195 KM/H e fazia cravado, na “Três” chegava a mais de 205 KM/H e a freada era depois da placa dos 50M, no “Sol” chegava a uns 190 KM/H outra vez cravado e na freada do “Sargento” já estava novamente perto dos duzentos.Fizemos mais algumas correções de barras estabilizadores e amortecedores para ficar com uma leve tendência a escapar de frente nas curvas de alta, coisa deliciosa de corrigir apenas pisando fundo no acelerador.
É o Chapa e o Carlão tinham transformado o #8 vermelho num verdadeiro carro de corridas, um preparando verdadeiros canhões para empurrar o outro com seu conhecimento e esperteza colocado o carro no chão.
Agradeço aos talentosíssimos Ararê e Mauricio Morais as belas imagens do #8.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
FORÇA LIVRE E CLÁSSICOS 21/05
sábado, 29 de maio de 2010
NOSTALGIA - VWB - Volkwagen do Brasil - Parte II
Nesses anos a importação de veículos pelo Brasil era proibida e por isso essas eram as únicas opções para quem queria um automóvel esportivo.
Como as vendas do Karmann Ghia não tinham o mesmo sucesso das do Puma, a VW decidiu participar do mercado de automóveis esportivos com um modelo novo, audaz e moderno.
A resposta da VW foi um automóvel totalmente desenhado no Brasil, não uma adaptação baseada no chassis do fusca. Com estilo aerodinâmico e agressivo, ainda belo até hoje. Sua frente era inspirada no modelo VW 412 alemão, com faróis duplos, igual a toda linha brasileira de automóveis.
O SP-2 tinha motor de 1.679 cm3, com dupla carburação (Solex 34 PDSIT), 75CV, freios a disco dianteiros, frisos laterais refletivos, limpadores de pára-brisa pantográficos, pára-choques de borracha.
Painel bastante completo, com velocímetro, conta-giros, relógio, amperímetro, marcador de combustível e temperatura do óleo, luzes nas portas, acendedor de cigarros embutido, bancos em couro, cintos de segurança de 3 pontos, pneus radiais.