A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Conta Borgmann...

 Asmuz e Bird
Asmuz abraça Pace.

Olá Rui

Envio a você novamente a foto do Bird e também outra foto de nosso ilustre piloto brasileiro. Eu acredito que seja o José Carlos Pace.
Estas fotos acredito que tenham sido flagradas nas 12 Horas de Porto Alegre, circuito Cavalhada-Vila Nova em 21/12/1968, quando Bird fez dupla com Pace e obtiveram o 2° lugar na geral com Ford Corcel, prova que  vencida por Emerson e Wilson Fittipaldi em um VW, debaixo de uma insistente garoa. A Ford debutava o Ford Corcel nas pistas, contava também com Catharino e Vitório Andreatta em carro da mesma marca.
Vale lembrar que Pace esteve em outras ocasiões no autódromo de Tarumã,  com Ford Maverick da Mercantil Finasa Motorcraft em dupla com Paulo de Mello Gomes.


Mil Milhas Brasileiras 1961 Interlagos SP
Realizada em 25-26/11/1961,  o contingente gaúcho era grande, haviam mais de 20 pilotos do RS. As fotos que envio a você são da participação de José Asmuz em dupla com Aristides Bertuol na carretera Ford #37. Na primeira foto aparecem perseguindo a carretera Chevrolet #2 de Ivo Rizzardi/Caetano Damiani, e na outra estão atrás do  DKW #60 de Antonio Serrador/Moisés Saubel do RJ.
A classificação da prova foi:
1) Orlando Menegaz/Italo Bertão, Chevrolet n° 9
2) Christian Heins/Francisco Landi, JK n° 1
3) Mario Olivetti/Ailton Varanda, JK n° 5
4) José Asmuz/Aristides Bertuol, Ford n° 37
5) Ivo Rizzardi/Caetano Damiani, Chevrolet n° 2
6) Mario Cesar Camargo F°/ Bird Clemente, DKW n° 10

Luiz Borgmann









José Asmuz 


________________________________________________________-

As fotos acima meu amigo Luiz Borgmann recebeu de seu amigo José Asmuz, um incrível arquivo do campeão que ele divide conosco, e tem muito mais!
Destas fotos que recebi dele já existem algumas historias que depois conto.

Obrigado Borgmann, um forte abraço.

Rui Amaral jr   

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Paulo Sergio Valle e Benjamin Rangel - Mil Quilômetros de Brasília 1974


Década de 70 do século passado, os irmãos Marcos e Paulo Sergio Valle começavam à se destacar como grandes compositores com inúmeros sucessos entre eles "Mustang Cor de Sangue". 
Brincadeiras à parte Paulo Sergio correu os Mil KM de Brasília pela PROMOSPORT equipe de meu amigo Benjamim "Biju" Rangel como comentaram Renato Pastro e Marco Barral e logo o Biju vai nos contar como foi a corrida.
Devo à vocês mais fotos e histórias do Biju, alguém que fez muito por nosso automobilismo na Formula Super Ve e Divisão 4.

Abração Biju!

Rui Amaral Jr

  



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Quem, quando, onde e como?

É o seguinte, é um amigo meu que correu uma prova longa em dupla com...um compositor e cantor...e ainda reclama que o cara não acelerava!!!rsrsr

Rui Amaral Jr


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

9ª Etapa Campeonato Paulista de Automobilismo 2016 & Old Stock

Vamos lá prestigiar nosso automobilismo de base, neste sábado e domingo muito dos que fazem nosso verdadeiro automobilismo!  





quarta-feira, 10 de agosto de 2016

CHRIS AMON &. SILVERSTONE .........conta Chico.

Amon e a March 701

........... , pois é , amigo RUI , soube do passamento de CHRIS AMON, este fantástico piloto que tão somente ganhou uma corrida de FORMULA UM, com uma MATRA em BUENOS AIRES e ainda sem contar pontos para o campeonato mundial da categoria .........!!!!!!!  De forma alguma isso refletia  o que ele era capaz de fazer com qualquer auto de competição . Tive o privilégio  de o ver , (((((( tem dias que a sorte esta do teu lado )))))) no antigo traçado de SILVERSTONE  a fazer a curva WOODCOTE  """" pé em baixo """"" em um MARCH de formula um , a qualquer coisa ao redor de 240/250 KLMs/hora  em que na saída dela havia uma """ perna """"de uma ponte para as pessoas passarem para os BOXES.....!!!!!!!!! Naquele ano , ele estava correndo com essa marca de carro pois queria provar que tinha plenas condições  de andar na frente de JACKIE STEWART com o mesmo equipamento, e nessa corrida ele andou, sendo  ao que me lembre ele e RINDT  eram os únicos  a fazerem """" FLAT "" essa curva. É bom lembrar que 'a época , não se usavam  essas """" facilidades """" chamadas de guard rail, por tanto, na saída da WOODCOTE  se não tivesse com o teu """ anjo da guarda """" dentro do COKPIT, você era um grande candidato a no mínimo um belo hospital ...........!!!!!!!!!





CanAm

                Foi piloto da FERRARI  por algumas temporadas ,  mas sempre a sorte lhe virava a cara, impressionante . De MATRA formula um , em CLERMONT- FERRAND , estava léguas à frente de todo o mundo , quando um pneu esvaziou, sendo a volta de 8 quilômetros, sendo assim impossível qualquer reação ......!!!!! Somente em corridas longas foi mais feliz, chegando a ganhar uma 24 horas de LE MANS .

Largando na pole em Clermont...
...e despachando!
Na ponta em Monza até...perder a viseira do capacete!
Com Bruce McLaren vencendo Le Mans.

                Me lembro em um dia de testes gerais onde qualquer auto pode andar, estava eu treinando com o meu ROYALE de F. FORD quando ele me passou testando um F. UM com tração nas quatro rodas, acho que uma McLAREN, mas segundo seus comentários  não tinha gostado da maquina ........!!!!!!!

                Começou a correr na EUROPA , aos 18 anos , com uma MASERATI  F 250 .


      Abraço amigo de CHICO LAMEIRÃO

_____________________________________________________________

Caro Chico muito obrigado, suas lembranças valem ouro para nós, apenas lembrando que ele venceu também em Silverstone com a March outra corrida extra campeonato da F.Um. Me intrometendo em seu texto quero lembrar a frase de um grande amigo nosso sobre você..."pena que o Português não foi para F.Um", pena mesmo!

Um abração,

Rui Amaral Jr

Campeões não morrem, sobem e viram História!  

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

José Asmuz por Luiz Borgmann


 José Asmuz em sua carretera.


Olá Rui, boa noite,
Sim o José Asmuz, o Turco, faleceu ontem 01 Agosto, aos 88 anos, sua esposa já havia falecido no ano passado.
Vou aproveitar este momento para enviar a você algumas fotos que havia recebido dele quando fez 80 anos.

Na foto onde aparece o motor da carretera, ele está com o mecânico Homero Zani. Talvez esse seja o motor ao qual o grande Bird Clemente se refere em seus comentários.

Opala D3 de Asmuz. 

Na foto onde aparece a largada das 12 Horas de 1962, realizada no circuito da Cavalhada-Vila Nova, suponho de Asmuz seja este que se dirige ao DKW #23. Nesta mesma foto também se pode identificar o Henrique Iwers , DKW #9, também Antonio Pegoraro no Simca #17. Em outra foto, na mesma prova, o Simca #17 de Pegoraro e Dante Carlan também está sendo perseguido pelo DKW #23.
As fotos da carretera exposta no antigo Museu da Ulbra (já desativado) vê-se que ela foi mantida sem qualquer tipo de restauro desde o abandono das pistas, exatamente como havia participado de sua última prova. Anos depois, foi reativada para participar de uma volta noturna em Tarumã quando Asmuz foi homenageado antes da realização das 12 Horas, a carretera nesta ocasião fumaceou bastante devido ao longo período de inatividade, mas completou o circuito de 3.016m.(matéria do jornal Zero Hora).





Aí Rui um grande abraço, até breve.

Luiz Borgmann

------------------------------------------------------------------------------

Algum tempo atrás em conversa com o Borgmann pedi que ele transmitisse ao Asmuz minha admiração e enviasse um abraço. Hoje Borgmann volta nos trazendo assim como o Bird um réquiem ao amigo.

Um forte abraço Borgmann,

Campeões não morrem, apenas sobem e viram História!

Rui Amaral Jr 

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

R.I.P Amon

Clermont-Ferrand 1972- Chris larga na pole com sua Matra MS 120D e despacha...  

Hoje a família de Chris anunciou sua morte ontem vitima de um câncer, avisado por meu amigo Joel Cesetti logo avisei ao Ronaldão Nazar que prepara um tributo digno ao nosso herói.   


Com sua Ferrari  246 na Tasman Series de 1969.

Muitos da nova geração haverão de perguntar dessa admiração nossa por este  grande piloto, já que ele não venceu nenhuma prova da F. Um válida pelo campeonato mundial, apesar de haver vencido duas corridas extra oficiais, Silverstone e Buenos Aires, acontece que ele foi um dos maiores botas do automobilismo mundial numa época em que pilotavam Jimmy, Jochen...tendo inclusive vencido a Copa da Tasmânia à frente de muitos dos botas da F.Um.

Valeu Chris!

Rui Amaral Jr


terça-feira, 2 de agosto de 2016

José Asmuz - 1927-1 de Agosto de 2016


Partiu meu amigo Jose Asmuz

Quando falamos nos velhos tempos da Mil Milhas, das Carreteras nos lembramos do Eloi, do Barão, do Chico Landi, Camilão, da gauchada, Catarino, Bertuol, e tantos outros. Nossa!!! Quantas lembranças... Que saudades... Memorias que não podem se apagar.

Ontem, quando o Ricardo Trein me telefonou de Porto Alegre com a voz triste eu pressenti que vinha a noticia da morte do Asmuz. Vou sentir falta das vezes que ele me telefonava e eu me sentia orgulhoso de falar com ele. É mais um protagonista da nossa história que partiu, e pela figura pitoresca que ele era, deixará muitas saudades. O Emerson se orgulha contando que a primeira vez que andou num carro de corrida foi naquela carretera ao lado do Asmuz.

Que seus caminhos estejam iluminados.

Do amigo de sempre,

Bird Clemente


No Rio Grande do Sul, José Asmuz sempre foi símbolo de competitividade. Amava uma boa disputa e nela se sentia à vontade. Nas pistas, era o grande adversário de Catharino Andreatta nas provas das Carreteras e nos campos, tornou-se dirigente do Internacional, time que sempre dividiu com o Grêmio Futebol Porto-Alegrense, a paixão futebolistica dos gaúchos. Campeão gaúcho de automobilismo em 1963, Asmuz acirrou uma rivalidade com a Escuderia dos Galgos Brancos de Catharino e Julio Andreatta, quando contratou o preparador Homero Zani para cuidar de seu carro. Quando as provas de rua foram proibidas, Asmuz trocou de mecânica: deixou a Ford, que o acompanhava nas Carreteras e passou para a Chevrolet e foi para o Tarumã, o Templo do Sul, competir com Opala na Divisão 3 ao lado do amigo Pedro Carneiro Pereira, com quem havia montado uma equipe. Já dispunham de um carro, mas logo adquiriram um Opala de pedigree, criado por ninguém menos do que Bird Clemente. Na preparação, o fiel Homero. Dedicado e combativo, participou e venceu corridas até fora do estado. Difícil dizer se gostava mais de corridas ou de futebol...
Até a tragédia da perda de seu companheiro Pedro Carneiro Pereira decidir. Naquela primavera de 73, o Turco Asmuz enveredou para os lados do futebol onde continuou com o mes
mo sucesso. Claro, paixão antiga não se esquece de repente e volta e meia era citado ou homenageado pelos automobilistas. Um homem de dois mundos, dois amores e que se uniram para lamentar sua partida.

Até mais ver.


Caranguejo


 Nos 500 KM de Porto Alegre...
...a disputa com Catharino.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Campo Grande Terra dos Coroneis. Por Pedro Garrafa

 Pedro


Prezado amigo Rui

Já faz um bom tempo que não lhe escrevo nem lhe envio nada, mas hoje me veio inspiração para lhe contar um breve  "Causo"que aconteceu comigo quando comecei as negociações para iniciara a Categoria Speed 1600 em Campo Grande-MS.
Não preciso nem dizer das dificuldades que foram para se conseguir implantar tal categoria nessa cidade, mas o importante foi que consegui, portanto eu vou contar em poucas palavras e resumindo um pouco toda a historia que me envolveu nisso.
Em meados dos anos 2001 e 2002,comecei as negociações com a Federação local, que por sinal verdade seja dita, pessoal altamente educado e atencioso, sinônimo de profissionalismo e competencia, fui tão bem recebido e bem tratado, que me sentia como se estivesse em minha propria casa, posteriormente ganhei até uma menção de reconhecimento concedido pela Camara dos Vereadores locais.Tudo acertado para iniciar-mos a categoria Speed 1600, tive a dificil , porem agradável missão de vender os carros para os pilotos interessados,o que parecia urubu em cima de carniça, pois eu particularmente não dava tempo nem conta de arrumar tantos carros para venda ao pessoal que queria participar da categoria, mas como tudo o que é bom dura pouco a minha mamata logo foi sendo diminuída com a concorrência de outros preparados que logo descobriram a minha galinha dos ovos de ouro, dai por diante as coisas foram ficando mais difíceis, pois a concorrência tornava-se até desleal, mas para mim foi até que recebida com bom grado, pois estava muito difícil eu atender a procura de tantos carros, a demanda estava menos que a procura.





Pedro com seu filho Diego ao volante. 

E foi ai que me aconteceu uma historia até que hilaria, porem na época me deixou bastante preocupado.
Como eu estava com minha sede em Londrina -PR , ir até Campo Grande-MS não era tão perto nem tampouco tão longe levando-se em consideração a distancia de São Paulo a Campo Grande, cerca de mais de 1.200 kilometros, porem a distancia de Londrina até Campo Grande chegava ser por volta de mais de 750 kilometros de estradas difíceis, perigosas e intermináveis, alem de pouco habitadas, pois se acontecesse qualquer problema com o carro de transporte e carreta, o socorro era bem difícil e sofrível.
Logo nas primeiras viagens a missão mais difícil era encontrar um caminho que melhor oferecia condições de se chegar a Campo Grande com o equipamento e carros inteiros, pois as estradas eram pessimas e os caminhos alternativos eram vários, e assim a viagem alem de ser cansativa tornava-se uma verdadeira aventura, e foi assim que me aconteceu o alvo desta narrativa.Em uma viagem para levar um carro que já estava vendido a um senhor que eu vou afetuosamente denomina-lo de CORONEL, eu fiz um caminho alternativo e fui sair em uma determinada parte do caminho na beira do Rio Paraná, mais conhecido como Paranazão, e como mostra em duas fotos postadas, aonde estou carregando na carreta um Speed 1600 AMARELO....e assim sendo nós teríamos que fazer a travessia pela balsa,para chegar-mos a  divisa de Estado entre Parana e Mato Grosso do Sul, isso sem contar que o fuso horario  em Mato Grosso é diferente do Paraná e São Paulo, resumindo aguardamos anciosamente a travessia da Balsa a beira do caudaloso e gigantesco rio Paranazão, na cidade que eu nem lembro mais o nome, mas era próxima de uma cidade chamada Nova Londrina, porem o que interessa é que depois de uma longa espera , pois a balsa só fazia a travessia em determinados horarios, e ainda por cima tinha-mos que aguardar que a mesma atingisse lotação quase que total, senão ela não poderia partir para a travessia,mas tudo bem , chegou o tão esperado momento da travessia, nas águas revoltas e turbulentas do Rio Paranazão.




Feito a travessia fomos deixados do ouro lado da margem a beira de uma estradinha de terra que mais parecia uma estrada vicinal de uma fazenda, portanto estava-mos eu e meu mecânico apenas com minha caminhonete, a carreta e o Speed AMARELO, perdidos num solo desconhecido, com fuso horario diferente, sem nenhuma placa de orientação, sem nenhuma viva alma que pudesse dizer aonde nós estava-mos e sem nenhum conhecimento do destino a seguir.Mas acho que naquele momento DEUS teve misericórdia de nós e nos mandou que seguisse-mos em frente, e assim o fizemos....porem quando já tinha-mos percorrido mais  de  50 kilometros, pela aquela estradinha de terra vermelha que doía até os olhos, eis que à nossa frente vemos uma nuvem mais vermelha ainda se aproximando de nós....eu até pensei na hora...será que estamos entrando no inferno sem saber e sem merecer? porem para nosso consolo, quando a nuvem nos atingiu, vimos que não era apenas uma simples nuvem de poeira vermelha, era uma" boiada interminável" que se dirigia contra nós....não precisa nem dizer o medo e o sufoco que passamos ao enfrentar aquela "boiada" bem a nossa frente e contra nós, só faltou os bois subirem em cima do capô da minha caminhonete, e eu fiquei estarrecido e imobilizado com a mão travada na buzina os faróis todos acesos, e o motor acelerado......foi uma eternidade não acabava mais de vir tanto boi na minha frente, eu nunca tinha visto ou passado por coisa semelhante, mas depois de uma agonia de mais de 30 minutos a boiada passou e eu nem sai para fora para ver o prejuízo, também não dava para ver nada, pois o carro, quero dizer os carros e a carreta tinham simplesmente mudado de cor, agora em vez das suas cores naturais ele eram todos marrom.
Mas mesmo ganhando essa nova cor continuamos a viagem sem saber para onde iria-mos, eu creio que estava-mos simplesmente perdidos sem rumo, mas essa agonia durou só mais 20 kilometros, pois após termos percorrido mais de 75 kilometros nessa dura estradinha eis que surge uma luz no fim do tunel....a civilização....que alegria para nós, que já nos considerava-mos perdidos.
Fomos adiante, pois tinha-mos a missão de entregar para o futuro comprador o Speed AMARELO, só que tinha um pequeno detalhe, será que o Coronel vai gostar da cor nova do Speed?eu acho que ele não iria gostar, então passamos por um posto de gasolina e pedimos para que o frentista lavasse os carros, para pelo menos chegar-mos nas cores naturais deles, e assim foi feito, não sei se foi uma boa ideia, pois a lavagem não ajudou muito, mas fomos adiante, depois de centenas de kilometros percorridos, estava-mos chegando a Campo Grande e nos dirigimos ao endereço do CORONEL para fazer a entrega do tão esperado Speed AMARELO, que nesse momento já não era tão amarelo como pretendia-mos.Foram momentos de tensão, pois sabia-mos que o CORONEL era uma pessoa muito exigente, mas não tinha-mos outra saida ou enfrentava-mos a fera ou voltava-mos para nossa casa.Mas a ousadia e a coragem tomaram conta de nós e fomos adiante.Finalmente chegamos ao endereço do CORONEL, que demorou um bocado para nos atender, mas finalmente ele aparece, com aquela pose de General e não mais de Coronel, nós trememos as pernas, pois ele veio a nós como um furacão,nem nos comprimentou, deu uma volta na carreta, olhou de uma forma surpreendentemente furioso, e nos fez a seguinte pergunta: FOI ESSA MEEERDA QUE VOCES ME TROUXERAM??????
Pronto a casa e nós caimos, pensei até que seria-mos presos......e para piorar ele não quis ficar com o carro, batemos boca, tentamos explicar-lhe por tudo o que passamos, mas ele não quis conversa e nos tocou dali como se fosse-mos dois bandidos....
Mas como eu sou uma pessoa muito persistente, não desisti e como tenho sempre DEUS a meu lado, parti sem rumo , sem conhecer a cidade, pensando o que eu faria com aquele carro supostamente amarelo, não foi preciso eu andar muito, e para minha surpresa fui abordado por um rapaz que pediu que eu parasse pois ele pretendia ver o carro, moral da historia ....não só vendi o carro para o rapaz como ganhei um amigo em Campo Grande......só por DEUS mesmo.

Pedro Garrafa

-----------------------------------------------------

Você precisa escrever mais Pedrão, seus textos são ótimos, imagino tudo que passou!
Um abração meu amigo e obrigadão.

Rui Amaral Jr 

quinta-feira, 28 de julho de 2016

VSchips

a
Fone-11-959126959

Hoje o João Carlos Bevilacqua e eu viemos conhecer as novas instalações da VSchips de nosso amigo  Nando Oliveira, para quem não sabe o Nando alem de um grande preparador vitorioso  de nosso automobilismo se tornou de alguns anos para cá um especialista de mão cheia em programação e desenvolvimento das centrais de injeção eletrônica. Sua VSchips começou com as aulas e cursos que ele ministra para especialistas e preparadores e agora a pedido de clientes abriu um espaço onde alem de continuar com seus cursos pode executar o serviço diretamente para todos.


Ainda sem a placa de identificação o laboratório fica a rua Cel Botelho n°30 travessa da rua Gaipas na Vila Leopoldina.
Na bancada Nando trabalha num chip do Corsa Classic 2001.
Reprogramando a central de um Palio Fire.

Alem do resultado positivo nos carros de baixa cilindrada o up  grade que Nando faz nos carros de alta potencia proporciona um aumento de torque que consequentemente melhora o consumo, a dirigibilidade e certamente faz o carro mais veloz.

Rui Amaral Jr

João, Nando e eu...