A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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domingo, 14 de novembro de 2010

70 ANOS

Raid Rio de Janeiro-Porto Alegre dezembro de 1940 - revista Touring.

- Momento após a chegada do Vice-Campeão da Corrida Automobilística Rio/Porto Alegre, o Sr. Ernesto Ranzolin, com o carro #26 Ford V8 1940, em frente a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, na tarde do domingo, dia 17 de novembro de 1940, sendo muito aplaudido pela multidão ali presente. Recebeu a bandeirada às 15h e 24 minutos.
Ernesto está satisfeito com o seu desempenho. Por sua brilhante corrida, foi muito festejado pelos seus parentes e amigos.
Tempo total do Rio de Janeiro à Porto Alegre:
29 horas 57 minutos e 17 segundos com velocidade média de 69 Km e 113 metros por hora, considerada excelente, devido ao mau estado das estradas com as grandes chuvas. Após a bandeirada final, o piloto Ernesto Ranzolin é escoltado pelo oficial da corrida.

 - Aspecto do café oferecido pelo Sr. Herbert Moses – Presidente do Automóvel Clube do Brasil aos pilotos e convidados. Vê-se de gravata borboleta o piloto Clemente Rovere e a direita, de branco, o grande volante brasileiro Chico Landi.

Há 70 anos a 1ª prova automobilística no Brasil

Sexta-Feira, 12/11/2010 por Meirelles Duarte | categorias Memórias do Esporte


Graças à internet, que abre e supera as fronteiras do Mundo, o programa Esportes no 20, do Canal 20 da NET, foi e continua sendo acompanhado nos Estado Unidos por um médico gaúcho que há 20 anos lá trabalha mas não se desvincula do seu Brasil e, principalmente, do seu Rio Grande do Sul: Antonio Ranzolin. Amante do automobilismo, por razões familiares, eis que filho de Ernesto Ranzolin, mantém com a jovem passo-fundense, hoje residente em Itapema, Graziela Menegaz Rocha, troca de informações o que levou a jovem jornalista e pesquisadora a tomar conhecimento da 1ª prova automobilística brasileira de longo percurso. A grande competição que movimentou todo o país foi em homenagem ao bi-centenário de Porto Alegre. Grandes nomes tomaram parte, pilotos que com o passar dos anos, em provas futuras, tornaram-se conhecidos no mundo do automobilismo. Organizada pelo Automóvel Clube do Brasil e com o prestígio do Touring Club do Brasil, a prova tinha como percurso Rio de Janeiro até Porto Alegre. Como as estradas eram de péssima qualidade, foi a competição dividida quatro etapas. Exatamente no dia 14 de novembro de l940 era dada a largada no Rio de Janeiro, presentes as mais altas autoridades do mundo político, esportivo, empresarial. Num total de 500 quilômetros, esta etapa concluía em São Paulo. Para a segunda etapa seriam cumpridos 496 quilômetros, entre São Paulo e Curitiba. Da capital paranaense até Florianópolis seriam mais 444 quilômetros. Finalmente a etapa final entre Florianópolis e Porto Alegre num total de 636 quilômetros. É bom registrar que ao final de cada etapa os corredores tinham tempo de recuperar suas máquinas e eles próprios, pois eram muito exigidos física e mentalmente. Toda a atenção dos gaúchos se voltava para a figura de Ernesto Ranzolin, pai do médico já referido e que forneceu detalhes, recortes de jornais e fotos à jovem Graziela, filha de Nelson Rocha, outro apaixonado do automobilismo, chegando às nossas mãos para juntarmos ao farto material desta modalidade esportiva. O vencedor foi o catarinense Clemente Rovere Dos 23 que deram a largada, somente 9 conseguiram completar a corrida.O grande favorito, o campeão uruguaio Suplici Sedes, teve fundido seu motor a poucos quilômetros da chegada. O 2º colocado foi o gaúcho Ernesto Ranzolin que recebeu a bandeirada às 15 horas e 27 minutos pilotando seu Ford V8 l940, nº 26. Foi delirantemente recebido, já que o vencedor era catarinense e torcida praticamente inexistia. Os 9 que conseguiram chegar, além do vencedor Clemente Rovero, e vice, o gaúcho Ernesto Ranzolin, os outros 7 foram, 3º Adalberto Moraes, 4º Oscar Bins, 5º Antonio Perez, 6º Raulino Miranda, 7º Iberê Correa, 8º  Ari Cortese e 9º Salvador Pereira. A média de toda a prova foi de 69 quilômetros 113 metros, o que atesta a péssima qualidade das estradas em todos os percursos tendo, a prova consumido 29 horas e 57 minutos da largada a chegada em Porto Alegre. Apesar de pequenas provas que se realizava no interior da Capital ou entre uma e outra cidade, esta que nos referimos é tida como a primeira na história do automobilismo brasileira e que neste domingo, dia 14, completa 70 anos de sua largada no Rio de Janeiro. Fica o devido registro para os amantes deste esporte que nos deu tantas alegrias e nos tornamos orgulhosos de nossos competidores nos anos seguintes, somando-se conquistas que ficaram imortalizadas no histórico do automobilismo brasileiro.

Ao Dr Antonio Ranzolin, Nelson Marques da Rocha e sua filha Graziela e ao jornalista Meirelles Duarte meus sinceros agradecimentos. Rui Amaral Jr

segunda-feira, 9 de março de 2015

Orlando Panetti & Kitty Fabri




Graziela

Estou entrando em contato, pois fiz um comentário em uma postagem do seu blog sobre a piloto Kitty Fabri. HISTORIAS QUE VIVEMOS: Uma Mulher na Largada - Parte final (link)

 É muito difícil vermos qualquer referência a ela em qualquer ponto da internet e pesquisando no google achei a sua. 
Meu avô participou por algum tempo da história tanto dessa piloto, quanto da nossa história do automobilismo e gostaria muito se possível que vc o colocasse junto de seus antigos colegas na postagem que fez.
Estou mandando a cópia do jornal A Gazeta Esportiva de 20/09/1948 para que vc utilize a imagem se puder e se precisar de uma cópia melhor darei um jeito de fazer.
Meu avô se chamava Orlando Panetti e era o mecânico da Kitty Fabri em 1947 e 1948, já em 1949 ele não pode ir mais participar, pois havia casado e voltado de São Paulo para São José do Rio Pardo SP e não foi mais permitido pela esposa de participar das corridas, achando que seria arriscado.
Acredito que a imagem que estou mandando possibilitará que leia a matéria, mas mesmo assim se quiser te mando a transcrição.
Só tenho algumas páginas do jornal, mas é a parte que importa, já tentei com a fundação Cásper Líbero uma nova cópia completa, mas eles cobram por hora de pesquisa nos arquivos e não garantem que encontremos.

Grande abraço!

Roberto Panetti



sábado, 13 de fevereiro de 2010

500 KM de Porto Alegre 1962 - O vídeo.

Quando recebi o filme da Graziela no final do ano passado sabia que tinha em mãos um preciosidade, até tentei tirar alguns fotogramas para mostrar no blog, mas ficaram muito a dever aos doze minutos do filme original.
Aí entra outro amigo, Fernando Fagundes e se dipõe com sua enorme competência a trabalhar o filme e tirar alguns fotogramas para contarmos a história da corrida, e que corrida. Desse trabalho já sairam "apenas"305 fotogramas e o pedaço do filme que agora colocamos no YouTube.
Logo mostraremos os 500 KM com a devida pompa que merece, contando a história da corrida vencida por Orlando Menegaz.
À D. Jô, Nelson e Graziela Rocha meu muito obrigado por terem me confiado essa preciosidade. A meu amigo Hiperfanauto meu muito obrigado por um trabalho feito com tanto carinho e competência.
Aos quatro amigos queridos meu carinhoso abraço.



segunda-feira, 8 de julho de 2013

Seis Horas de Curitiba por Ari Moro

Lá se vão quatro anos desde que a Graziela Rocha me apresentou o Ari e ele me presenteou com alguns exemplares de seu jornal e autorizou a reprodução das matérias. Caros Ari e Graziela é sempre uma honra e um privilégio te-los aqui, um forte abraço e obrigado! 

Post de Quinta-Feira, 13 de agosto de 2009
Assim Ari Moro contou as Seis Horas de Curitiba,


A carretera 27 de Altair Barranco/José Grocoski.
"Se eu tivesse que escolher, preferiria quebrar o carro, mas, sentir o gosto de estar liderando uma prova, do que levá-lo até o final da competição, sem quebrar, mas, terminar a corrida sem ter ponteado um instante sequer." Esta, uma declaração de Altair Barranco, talvez o mais popular, o mais comentado de todos os pilotos de carreteira do Paraná, apesar de ter iniciado sua carreira numa época em que as competições automobilísticas começavam a experimentar uma nova fase, com a entrada em cena dos carros de fabricação nacional e o declínio do uso dos "carros adaptados", as famosas carreteiras.

Carretera Gordini Equipe Willys.
Carretera Gordini e um Ford.
A freada do fim da reta , briga entre Simca e DKW.
Carretera 12 de Bruno Castilho, chassi F 100, motor Mercury Interceptor e cambio Corvette.

AS SEIS HORAS DE CURITIBA


Em 1963, o jornal Gazeta do Povo promoveu a primeira das três emocionantes provas automobilísticas de rua, denominadas Seis Horas de Curitiba, reunindo pilotos locais e de outros Estados, sobretudo de São Paulo, de onde vieram nomes famosos como Bird Clemente e Wilson Fittipaldi, pilotando os Gordini e as Berlinetas Interlagos da equipe Willys. Daqui, além de Barranco, correram pilotos de peso como Bruno Castilho, Adir Moss, Osvaldo Curi (uma das carreteiras mais bonitas já feitas), Johir Parolim:
Cidalgo Chinasso, Orlando Hauer, Conrado Bonn Filho (Dinho), entre outros, além do famoso Angelo Cunha, da cidade paranaense de Laranjeiras do Sul (dono da primeira carreteira a usar aros tipo tala-larga na traseira).
A largada, no final da tarde, foi na avenida Presidente Kennedy, sentido bairro-centro, seguindo depois pela rua Mal. Floriano Peixoto, virando na avenida Presidente Getúlio Vargas, descendo a rua Brigadeiro Franco - na praça do Clube Atlético Paranaense, contornando esta praça e dali em frente por outras ruas até chegar na avenida Presidente Kennedy novamente;
Conta Barranco que, pouco antes da largada, teve um desentendimento com Adir Moss. O caso sofreu a interferência do dirigente de entidade automobilística Anfrísio Siqueira, o qual chamou os dois pilotos e disse-Ihes que só largariam se um apertasse a mão do outro e fizessem as pazes. E assim aconteceu.
Já na terceira volta Barranco liderava a corrida. Na esquina da Kennedy com a Mal. Floriano existiam umas tartarugas no meio da rua. Na primeira volta, Barranco passou por fora; na segunda, passou por dentro; e, na terceira, bateu com as rodas nas tartarugas, tendo que trocar uma delas depois. "Mesmo assim - relata - quando cheguei no final da reta da Mal. Floriano, na terceira volta, olhei para trás e não vi ninguém, nem o Gordini equipado com o motor R-8 francês dos paulistas. "
Mais tarde, Barranco entregou o volante ao piloto José Grocoski, seu companheiro de equipe. Grocoski, por sua vez, também na Mal. Floriano, pegou o meio fio e entortou uma roda da carreteira. O conserto do estrago custou à dupla um atraso de cinco voltas em relação "ao primeiro colocado. Na seqüência, Altair pegou o volante de novo e, ainda na esquina da Mal. Floriano com a Presidente Getúlio Vargas, perdeu uma roda traseira, cujo aro foi cortado por dentro, ficando só o seu miolo. "Várias pessoas correram até meu carro e ergueram-no - conta ele - enquanto eu trocava a roda. Mas, eu só dispunha de roda tamanho menor, que era usada na frente, correndo o risco de quebrar o diferencial. Assim, tive que dirigir a carreteira até o meu box, na Kennedy, a fim de trocar a roda novamente, por uma maior. "
Apesar de todos esses percalços, Barranco conseguiu tocar seu carro até o final da competição e colocá-lo em quarto lugar. A sua carreteira na oportunidade era um Ford cupê 1940 - nº 27, com motor Mercury e equipamento importado, três carburadores, dando-lhe 300 cavalos.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

GAÚCHOS




Recebi de meu amigo Fernando Fagundes essas maravilhosas fotografias que representam para mim toda força do automobilismo Gaucho. O automobilismo praticado no Rio Grande do Sul é um espetáculo à parte, forte muito disputado e desde as MIL MILHAS BRASILEIRAS de 1956 vencidas por Catharino/Breno vem nos mostrando muitos campeões por todas as categorias corridas neste nosso Brasil. Tenho há muito tempo vontade de escrever principalmente sobre a rivalidade entre os corredores Gaúchos das várias cidades, eles empunha suas bandeiras com uma vigor e raça impressionantes. Vejam escrito como uma bandeira em um dos carros “Passo Fundo” terra de grandes pilotos, entre eles Orlando Menegaz vencedor de duas MIL MILHAS BRASILEIRAS. Prometo pedir a nossa Gaucha Graziela Rocha e seu pai Nelson Rocha para um dia nos contar toda força dessa regionalidade. Por enquanto espero contar com a ajuda de meus amigos Gaúchos e do Fabiano para identificar cada um dos pilotos que participaram dessas corridas.































Tive a honra e o privilégio de receber estas fotos de meu amigo Fernando Fagundes. Elas representam três corridas no Rio Grande do Sul na década de 60. Em Passo Fundo, Pelotas e no circuito da Cavalhada em Porto Alegre. Oportunamente trarei a história e os resultados delas.



 Fernando a você meu amigo muito obrigado e um abraço carinhoso.
  http://www.hiperfanauto.blogspot.com/

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

500 KM de Porto Alegre 1962

 Dois anos atrás recebi esse vídeo de minha amiga e parceira Graziela Marques da Rocha. Foi com carinho e amizade que ela e seus pais D Jô e Nelson Marques da Rocha deram a mim o privilégio de mostrar a todos a grande corrida que foi essa edição dos 500 KM de Porto Alegre - 1962 e a bela vitória de Orlando Menegaz, tio de D. Jô. Nesta época Nelson Marques da Rocha acompanhava assiduamente a carreira do tio campeão, vencedor entre tantas outras de duas edições das Mil Milhas Brasileiras.
Até que hoje depois de inúmeras tentativas de mostra-lo a vocês, meu amigo Fernando Fagundes, mestre do blog HIPERFANAUTO, fã das carreteras e dos pilotos da época, com toda sua competência, conseguiu coloca-lo no YouTube e com uma bela edição.
À D. Jô, Nelson, Graziela e Fernando meu muito obrigado, pela amizade e o privilegio de estarem sempre junto a mim.           

Ao povo do Rio Grande do Sul e seus Grandes Pilotos, do passado e do presente. 



quinta-feira, 24 de junho de 2010

Euclides Pinheiro




Me lembro bem, com dez ou onze anos vendo aqueles carros andando em duas rodas, era o Euclides Pinheiro fazendo seu show e que show! Com habilidade extrema Euclides, aviador e piloto de competição, mostrava ao publico o que podia fazer no comando de um carro. Nas belas fotos que recebemos do amigo Décio Bohner podemos ver um pouco das proezas desse grande artista das quatro e duas rodas. Obrigado Décio.


Nas fotos o belíssimo show de Euclides e sua equipe, feito com muito treinamento, dedicação, confiança e sobretudo fruto do grande talento desse homem show.


Por Graziela Rocha e Rui Amaral Jr



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Antigomobilistas relembram a Extraordinária Corrida, em 1940 - I


O dia 14 do corrente mês de novembro será data muito especial tanto para os antigomobilistas quanto para todas aquelas pessoas que possuem "gasolina na veia" e são apaixonadas por corridas de carro.

Nesse dia, serão comemorados os 70 anos da largada, sob chuva intensa, dos até heróicos pilotos e carros participantes do "Grande Prêmio Bi-Centenário de Porto Alegre".

A prova levou um punhado de entusiastas do automobilismo de competição brasileiro e uruguaio a se lançarem numa verdadeira aventura sobre um trajeto de chão, saibro, pedras, buracos, lama, poeira, pontes precárias, planícies, serras, falta de recursos, totalizando 2.076 quilômetros , entre o Rio de Janeiro e a capital gaúcha, passando por Curitiba, numa das corridas de estrada mais eletrizantes e saudosas do Brasil..

A maratona foi concluída em 27 horas, 59 minutos, 1 segundo e 4 décimos, sendo o grande vencedor o piloto Clemente Rovere, de Florianópolis/SC, a bordo da carreteira Ford número 16, com média horária de 73,971 km , considerada excelente face ao estado de conservação das estradas. Imagine o leitor o que existia no Brasil em termos de estradas em 1940. Pavimentação asfáltica?

Praticamente nada. Somente o trecho entre Curitiba e São Paulo/SP exigia um dia inteiro de viagem por parte de um caminhão Ford F-8 carregado com pouco mais de 10 mil quilos e se chovesse muito no denominado "Banhado Grande", a refrega poderia durar até uma semana!

Daí classificarmos de extraordinário o feito, tanto por parte dos responsáveis pela organização da prova quanto dos intrépidos pilotos. A vontade de participar do evento era tanta que teve piloto, como Ernesto Ranzolin, que comprou na revenda Ribeiro Jung, de Porto Alegre/RS, um Ford 1940 cupê zero quilometro, para correr com o veículo!

A partir desta edição começaremos a publicar resumo da página gloriosa que retrata o que foi essa fantástica corrida de carros, com ênfase sobre o desempenho do piloto Ernesto Ranzolin, gaúcho da cidade de Antonio Prado radicado em Lages S /C por ocasião do evento. Isto, graças à fundamental colaboração da jornalista Graziela Rocha, de Passo Fundo/RS, que coletou precioso material histórico.

A prova foi dividida em quatro etapas, sendo Rio de Janeiro/ São Paulo, São Paulo/Curitiba, Curitiba/Florianópolis e Florianópolis/Porto Alegre, as quais abordaremos separadamente.

Numa das fotos de hoje, flagrante do "café com biscoito" oferecido pelo presidente do Automóvel Clube do Brasil - Herbert Moses (centro) - a pilotos e convidados, antes da largada, no Rio, vendo-se o vencedor Clemente Rovere (esquerda, de gravata borboleta) e Chico Landi (todo de branco, à direita); na outra, dia 14/11/1940, às 7,00 horas, sob chuva, 23 carros alinham em frente ao Automóvel Clube/Rio, para a largada da prova. Não perca a sequência da história!


Por Ari Moro

Artigo publicado primeiramente no Jornal do Automóvel de Curitiba-PR e Paraná Online
11/11/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 11/11/2010 às 04:57:25

segunda-feira, 16 de maio de 2011

CORVETTE 1975



Corvette 1975

Powered by 350, V8 de 300 cv,  transmissão automática. 
Equipado com ar condicionado de fábrica, 
freios a disco de energia, direção assistida,
rodas telescópicas
vidros elétricos
piloto automático
rádio original funcionando,
70.000 milhas originais de fábrica,
possui ainda rádio amador
Rodas Rally com pneus bons.
Documentação em dia.

Está no RSR$120.000,00 
 
Graziela Rocha
(54) 9998 4042
grazi1602@hotmail.com

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SERPENTES , LOBOS , BRIGITES E BOTAS , MUITOS BOTAS

Orlando Menegaz e Aldo Costa .
Orlando , Breno Fornari , ? , Alcídio Schröeder e Aido Finardi .

Galgos Brancos , Julio Andreatta nos 500 KM de Porto Alegre de 1962 .

José Asmuz e sua carretera Ford 500 KM de Porto Alegre 1962 .

Camilo Christófaro , Catharino Andreata , ? e Orlando Menegaz na festa de entrega dos troféus dos 500 KM de Porto Alegre 1962 . Como escrevi anteriormente , nesta foto cinco vitórias nas Mil Milhas Brasileiras .

Catharino nº2 e José Asmuz nº 32 disputam a ponta dos 500 KM de Porto Alegre 1962 logo Orlando viria se juntar a eles tornando a briga pela ponta sensacional .

Agora era Asmuz que liderava seguido de Catharino , briga bonita os dois andando no limite .

Ainda nos 500 Km de Porto Alegre 1962 o incrível Aldo Costa e seu VW-Porsche nº 36 chegaram em 4º lugar correndo em parceria com Haroldo Dreux . Nesta pista de alta velocidade média a briga com as carreteras foi difícil .
Mas com este carro obteve inúmeras vitórias . Estreou com ele vencendo o IX Circuito Parque Farroupilha no ano de 1956 , foi 7º lugar nas I Mil Milhas Brasileiras correndo com Haroldo Dreux , venceu o circuito de Hamburgo e muitas outras corridas .
Notem o carro era muito veloz para época , mas parece pela foto que não tinha Sto Antonio muito menos cinto de segurança . Assim eram nossos heróis .
A carretera de Orlando Menegaz chamada de Caninana , Camilo o Lobo do Canindé , Brigite a carretera do Catharino . Enquanto vamos pesquisando e tentando descobrir tudo sobre III 500 KM de Porto Alegre de 1962 , Graziela e eu vamos encontrando algumas preciosidades . Essas fotos do encontro dos pilotos 30 anos depois dessas corridas são acervo de Nelson Rocha pai da Graziela que com sua incrível memoria vem nos contando tudo que sabe , e é muito . Botas , eram todos Grandes Botas , pilotar esses carros não era fácil e eles o faziam com maestria . Já separei umas 40 fotos e a Graziela começou a escrever , enquanto isso vamos dividindo com vocês nosso grande prazer , que tem sido conviver com nossos heróis como se fosse hoje .