A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

CELEIRO DO CARRO ANTIGO



Os carros antigos se harmonizam com o estilo da arquitetura em madeira formando um ambiente clássico e agradável ao lazer. A parceria dos empreendedores Oilton Ferretti (Barra Velha), Gilberto Rufino (Tijucas) e Alveri de Sá (Araranguá) permitiu a criação de um espaço dedicado à história do automóvel integrado a um itinerário antigomobilista que inclui a possibilidade de visita às coleções do Celeiro do Carro Antigo, em Tijucas-SC e Museu do Automóvel - Relicar, em Araranguá-SC. Dessa forma mais de cem veículos antigos poderão ser apreciados de uma forma dinâmica e diferenciada pelo público aficionado.




O AutoMuseu Celeiro, originário da empresa Celeiro do Carro Antigo sediada em Tijucas-SC, é uma nova atração turística, dedicada a todos que desejam conhecer algo mais sobre a história dos transportes.
Para inaugurar essa nova atividade uma primeira exposição já estará aberta ao público do dia 3 de janeiro de 2010.
O tema escolhido é "O automóvel na década de 1940".
O visitante encontrará no grande salão franqueado pela Parada Ferretti um acervo de veículos em sua maioria não restaurados, apresentando a pátina do tempo e as marcas da história. Cartazes com ilustrações e textos orientam o visitante na descoberta deste período tão importante na história da humanidade permeados por anos de guerra e paz.
O AutoMuseu Celeiro em sua estratégia de ação pretende renovar periodicamente os assuntos e veículos expostos.
Na sequência, um dos temas será "Woodies e surf", focando o uso dos veículos de passageiros com carroceria de madeira consagrado na década de 1960 pelos surfistas da Califórnia-EUA.
 http://www.celeirodocarroantigo.com.br/

 http://www.paradaferretti.com/

 http://www.pie.com.br/

Por: Gilberto Rufino e Graziela Rocha

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Minha estréia por Fabiano Guimarães




" Senhores, eu também já corri de penico. Não, não era atômico como o de vocês, pelo contrário era bem xôxo e mau preparado. Em 1990, após 3 anos correndo de Kart, decidi partir para as corridas no autódromo exatamente no ano de sua mutilação para receber de volta a Fórmula 1. Escolhi a categoria Speed 1600 que corria com fuscas de preparação limitada, pneus radiais e câmbio original - pelo menos para quem corria dentro do regulamento. Comprei o carro do jornalista da 4 Rodas Douglas Mendonça que havia participado de apenas uma prova em 89 e que era anteriormente do Marcelo Fabricattore na temporada de 88. Como podem ver nas fotos o carro era simplesmente horroroso, misturando azul com rosa, vermelho, verde e rodas brancas. A preparação ficou por conta da oficina que me vendeu o carro e que não vale a pena mencionar pois não merecem aparecer neste conceituado blog. O carro era muito ruim de motor e para piorar, no treino de 6ª feira rodei na curva da Junção e fui abalroado por outro veículo, entortando a suspensão dianteira. Contando com a incompetência e má vontade da equipe fui para a classificação de Sábado com o carro puxando para a direita, ficando inguiável em curvas para a esquerda. Classifiquei em 26° em um grid de 35 carros e o início da prova foi bastante divertido, com vários carros andando embolados, muitas rodadas e ultrapassagens. Cheguei a andar em 12°, porém o motor perdeu rendimento, começou a falhar e perdi posições finalizando em 16º. Valeu como experiência, porém já na prova seguinte decidi correr de Marcas Paulista com um Passat bem mais veloz devido a algumas liberações no regulamento. Em breve envio fotos e relatos do restante da temporada de 90 com o Passat."
Abraços,

Fabiano.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

José Ferraz

  Hoje é aniversário de meu amigo José Ferraz, amigo dentro e fora das pistas, batalhador incansável de nosso automobilismo, vencedor na vida e nas várias categorias em que correu, a você Portugues o forte abraço e que continue ainda por muitas décadas com toda essa vontade. 
                                                                                                Orlando, Duran e Rui                          




Sorocaba uma corrida de rua em que ele chegou em 2º lugar.


Interlagos, MIL MILHAS quando ele me enviou esta foto me disse "que saudades dos eucaliptos"



Divisão 3 ele se pegando com com vários pilotos na entrada da "Ferradura" sobrou para o Duran.



Formula Super 1.6000 categoria criada por ele.


Uma pergunta do Duran "será que o Ferraz queria dançar o VIRA?"

domingo, 20 de dezembro de 2009





No ano de 1957 meu pai recebeu esta estatueta como homenagem de seus funcionários, neste ano as CESTAS DE NATAL AMARAL levaram felicidades a UM MILHÃO de Brasileiros.

Meus pais Arinda e Rui começaram no ramo alimentício por volta do ano de 1945 com os ALIMENTOS SELECIONADOS AMARAL, indústria pioneira no ramo de empacotamento de alimentos para venda ao consumidor. No começo da década de 1950 compraram de nossos amigos Chiavonne a MANDIOPÃ sediada então na cidade de Limeira e já embalavam na época uma centena de produtos com a marca AMARAL. Por volta do ano 1953 outra idéia de meu pai ia tomando forma eram as Cestas de Natal, apoiada por um firme apoio empresarial que consistiam as indústrias AMARAL logo se tornou um sucesso. Pioneira no Brasil na distribuição de prêmios como carros, casas e eletrodomésticos já em 1957 era um sucesso.

No ano de 1967 quando meu pai resolveu encerrar as atividades das CESTAS DE NATAL AMARAL, chegava a milhões de lares, haviam sido sorteados milhares de prêmios e levado a alegria e felicidade a famílias que até hoje passados tantos anos não se esquecem.


Em nome da memória de meus pais Arinda e Rui, minha família e eu desejamos a todos um NATAL repleto de HARMONIA e PAZ.