A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.


Luizinho Pereira Bueno com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro prova Almirante Tamandaré 1967


Marinho Cezar de Camargo Filho com a Carretera DKW vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.


Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963 com o Willys Interlagos. 


Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil. 


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Giovanni Salvatti - A trágica corrida de Formula 2 no Tarumã - 1971


             
Ronnie Peterson March 722.

Grahan Hill

 Ao final de 1971 parte da  elite do automobilismo mundial veio ao Brasil para o I Torneio Internacional de Formula 2, eu tinha começado a correr aquele ano e para mim andar pelos boxes em Interlagos e cruzar com aqueles pilotos que tanto admirava era algo indescritível.
Lembro perfeitamente de vir caminhando pelo Box e em minha direção vir Grahan Hill, sempre com um sorriso e aquelas pernas tortas do acidente em Jarama, fora outros nomes que sem a carreira do bicampeão do mundo vinham fazendo seus nomes na Formula Um e Dois. Já conhecia quase todos da Formula 3 onde muitos estavam a busca de um lugar no topo do automobilismo e  para temporada brasileira no final do ano vieram grandes nomes.
Alguns já na Formula Um como Ronnie Peterson, Carlos Reutman, Reine Wissel, Tin Schenken fora nossos ídolos Emerson, Pace, Luiz Pereira Bueno e Wilson.
Foi um espetáculo e tanto ver os Formula 2 virar em Interlagos em 2.43s a volta e não perdi um treino ou corrida, sempre chegava cedo e saia no finalzinho da tarde, quando os carros paravam de andar ficava em algum Box acompanhando o trabalho dos mecânicos, foi sem duvida inesquecível. 

Giovanni Salvatti

Não fui a Tarumã e foi lá que no belo espetáculo aconteceu a tragédia com Giovanni Salvatti. Na Europa ele foi campeão Italiano de Formula 3 e buscava seu lugar ao Sol depois de muitas dificuldades em seu difícil inicio de carreira, já que vinha de uma família humilde e para correr fez muitos sacrifícios. No Brasil tinha se apresentado muito bem no Torneio de Formula 3 e vinha andando muito bem na Formula 2,  na primeira corrida do Torneio chegou em 5º na classificação final tendo sido 6º na primeira bateria e 5º na segunda. Na segunda corrida foi 13º na final tendo chegado em 11º na primeira bateria e 16º na segunda.


O Guard Rail colocado de forma errada, deixou com que o bico do carro entrasse por baixo.

E a lamina pegasse na cabeça de Giovanni.



Em Tarumã chegou na primeira bateria em 13º lugar e na segunda quando vinha brigando com Wilson Fittipaldi pelo 4º lugar e tentou uma ultrapassagem após a reta dos boxes na curva 1, lá a uns 200 km/h foi reto e a lamina do guard rail colocada de forma incorreta acabou com a carreira e a vida do promissor piloto Italiano.
Vivíamos o começo da cruzada de segurança nas pistas, a era pré pneus slick, era o começo das proteções que chamamos de guard rail e infelizmente em Tarumã eles estavam colocados do forma incorreta.
Foi certamente uma tragédia, lembro de ter ficado muito abalado, pois tinha estado com aqueles pilotos durante as corridas de São Paulo e agora aquele que tinha visto aqui na Formula 3 e 2 estava morto. 

  Leia mais no Arquivo Digital Quatro Rodas, Dezembro de 1971.






quinta-feira, 9 de setembro de 2010

UM POUCO DOS AMIGOS.

Hoje ia escrever sobre a decisão da FIA em não punir severamente a Ferrari no episodio Alonso/Massa, até telefonei a meu amigo Fernando Fagundes pedindo para incluir um comentário seu no texto, mas em vez de perder tempo com fatos que não serão mudados resolvi mostrar os amigos em belas fotos que recebi do Mike e mostrar um pouco de nosso automobilismo que está dando certo. Sei que alguns amigos meus criticam os carros bolha, mas as corridas da Copa Montana tem sido um grande sucesso com os pilotos brigando muito e mostrando na pista uma grande raça. Agradeço as fotos e o depoimento do Marcelo Tomasoni ao Paulo Valiengo.


Nosso amigo Teleco e o incrível VW D3 #90 da AUTOZOOM.
Wilson Fittipaldo no Rio, Stock Car 1982,  lá no fundo nosso amigo de tantas e tanto tempo Manduca, fazendo pose! 
O Mike em um belo sobresterço tocando seu Stock com garra.
Dado Andrade, Mike, Ingo Hoffman e Marcos Troncon.

Copa Chevrolet Montana

O belo carro do Marcelo.


Tomasoni pretendia andar entre os 10 primeiros em Interlagos, principalmente por ser paulistano e até esta última corrida, não tinha conseguido boas colocações na sua pista predileta. Todo piloto quer mostrar serviço na sua própria cidade, e as coisas, por um motivo ou por outro, acabavam não dando certo aqui em Interlagos.
Para esta etapa de Interlagos, Tomasoni intensificou os treinamentos físicos na academia SPFITCLUB, treinou toda semana com o shift kart que é extremamente rápido e que exige muito do piloto, e conversou muito com Carlão Alves, seu chefe de equipe, e traçaram uma nova estratégia para esta corrida.

Tomasoni contou como foi o desenrolar da prova em Interlagos:

"O carro estava muito bom o que facilitou bastante o meu trabalho. Em nenhum momento durante a corrida eu tive qualquer tipo de problema. Pelo contrário, os outros carros foram ficando instáveis e o meu ficava cada vez melhor de pilotar. Toda a minha equipe está de parabéns.
Para mim foi muito gratificante poder ultrapassar pilotos experientes e profissionais como o Rafael Daniel, Lucas Finger e Douglas Soares, principalmente aqui em Interlagos, que é um circuito seletivo e que todos eles conhecem muito bem.
Acho que encontrei o caminho e estou muito animado para a próxima corrida em Campo Grande, mas amanhã às sete, já estou indo para o escritório da Capital (CM Capital Markets), trabalhar",  Marcelo Tomasoni.

"Para uma equipe que está acostumada a andar na frente, o pódio do Galid (Galid Osman) e o sexto lugar do Tomasoni, obviamente nos deixaram muito satisfeitos.

"Foi a melhor colocação de Tomasoni na nossa equipe, e é preciso lembrar que esta é apenas a sua segunda temporada completa, numa categoria extremamente competitiva como a Copa Chevrolet Montana. Quando ele chegou na nossa equipe, era totalmente inexperiente, e hoje ele anda naturalmente entre os 10 primeiros. Foi uma enorme evolução. Carlos Alves.

Mais no blog do Paulo Valiengo :  http://paulovaliengocomunicacao.blogspot.com/2010/09/r-marcelo-tomasoni-cumpre-sua-meta-e.html





Resultado da corrida.

1) 6 Diogo Pachenki (Nascar Motorsport), 23 voltas, 40:38.772

2) 28 Galid Osman (Carlos Alves Comp.), 40:50.172

3) 9 Eduardo Leite (Hot Car Racing), 40:58.295

4) 26 Wellington Justino (Hot Car Racing), 40:58.662

5) 18 Rodrigo Navarro (M4t Motorsport), 40:59.505

6) 98 Marcelo Tomasoni (Carlos Alves Comp.), 41:02.232

7) 43 Cássio Homem de Mello (Petrópolis Motor.), 41:02.849

8) 22 Rafael Daniel (Scuderia 111), 41:05.607

9) 90 Thiago Riberi (W2 Racing), 41:12.928

10) 8 Douglas Soares (Gramacho Costa Comp.), 41:14.837

11) 11 Pedro Boesel (Petrópolis Motor.), 41:18.816

12) 21 Lucas Finger (A.M.G. Motorsports), 41:21.851

13) 14 Hybernon Cisne (Motortech Comp.), 41:27.266

14) 3 Denis Navarro (RC3 Bassani Racing), 41:29.662

15) 23 Marco Cozzi (Racequip Motor.), 41:31.859

16) 38 Thiago Penido (M4t Motorsport), 41:52.829

17) 32 Fernando Fortes (Racequip Motor.), 42:12.400

18) 75 Henrique Assunção (CKR Racing), 42:13.525

19) 46 Edson do Valle (J. Star Racing), 42:18.984 3

20) 88 Leandro Romera (RS Racing), 40:46.061 1 Lp.

21) 49 Marcelo Cesquim (Mottin Racing), 41:12.305 1 Lp.

22) 56 João Pretto (Mottin Racing), 41:38.472 1 Lp.

23) 2 João Paulo Mauro (Nascar Motorsport), 39:03.171 2 Lp.

24) 31 Ítalo Silveira RS Racing Montana 21 00:39:22.132 2 Lp.

25) 1 Cadú Pasetti (Gramacho Costa Comp.), 36:42.849 6 Lp. 4

26) 16 Carlos Kray CKR Racing), 31:18.451 7 Lp. 1 Lp. 1:47.235 8

27) 60 Sérgio Ramalho Bazzo Racing Montana 13 00:23:39.519 10 Lp.

28) 63 Marlon Watamabe (Max Power Racing), 22:23.510 12 Lp.

29) 48 Gustavo Sondermann (Star Race), 19:11.257 13 Lp.

30) 73 Sérgio Jimenez (Scuderia 111), 08:51.012 18 Lp

31) 7 Kau Machado (Max Power Racing), 39:06.453 19 Lp.












sexta-feira, 19 de março de 2010

Jesus Ybarzo Martinez - Prótipo Interlagos 1966

Recordar é viver...

Juan Manoel Fangio veio conhecer a fábrica da Willys Overland do Brasil em Interlagos. Lembrando que a fibra de vidro era uma novidade... na época os carros eram de chapas de alumínio - Fangio gostou e aprovou o teste, como podemos conferir nesta foto, onde colocou-se um capô de Willys sobre dois suportes de tábuas nas extremidades e pulando sobre o capô, Francisco Lameirão mostra a resistência deste novo material - a fibra de vidro.

Emil Schmidt,

Jesus Ybarzo Martinez, Juan Manoel Fangio, Luiz Antônio Greco,

Francisco Lameirão, José Carlos Pace e Expedito Marazzi.


Luiz Antônio Greco, Jesus Ybarzo Martinez, Juan Manoel Fangio, Emil Schmidt

Luiz Greco quando foi a fábrica da Willys-França e acompanhou por meses o processo da linha de montagem para implantarem na Willys Overland do Brasil S.A.

Os 'feras' da Willys Overland do Brasil - Departamento Carro Esporte

Luiz Pereira Bueno, Wilson Fittipaldi Jr, Luiz Antônio Greco (Chefe da equipe),

Carol Figueiredo, Francisco Lameirão, José Carlos Pace, Bird Clemente


Agradeço ao amigo sr. Jesus Ybarzo Martinez as fotos cedidas.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

TEMPORADA ARGENTINA DE FORMULA 3 - 1966 - II



















Revista AutoEsporte - Março de 1966. FC Editora.

 Agradeço a meu amigo Orlando Belmonte Jr a digitalização e envio da reportagem, sei que deu muito trabalho. Resolvi mostrar a matéria completa pois se trata da entrada do automobilismo Brasileiro nas grandes competições internacionais, com o grande Luiz Antonio Greco e Wilsinho levando um carro feito por Toni Bianco a enfrentar o automobilismo de ponta mundial.
 Agradeço tambem a meus amigos Romeu e Fernando os depoimentos na postagem anterior e vou anexa-los abaixo. São importantes na medida que os dois são profundos conhecedores de nosso automobilismo e o Fernando na época era estagiario na FORD.


F250GTO disse...

Lembrando que esse nosso Fomula 3, que foi pilotado pelo Wilson na Argentina, tambem tinha o nome de Willys Gavea.


Orlando Belmonte Jr. disse...
Rui , é isso mesmo ,essa materia é da Revista AUTO ESPORTE numero 17de Março de 1966, tenho essa revista inteira ..


Hiperfanauto disse...
Este Formula 3 foi lançado com o nome de Willys Gavea no ano de 1965 estreando com vitoria nos 500 Km de Interlagos. Segundo os cronistas especializados da época, foi o primeiro carro de corrida totalmente projetado e construído no Brasil com o patrocínio da Willys e as mãos do T.Bianco (para mim continua sendo o Formula Jr.da Tubularte, de 1961 com motor PORSCHE 1500 do Landi e Gimenez). Este carro tinha tudo para deslanchar na Europa nas mãos do W. Fittipaldi, mas também segundo "fontes" (eu ainda não era estagiário lá ) o esquema foi melado por um tal de Jean Redelé da Renault Francesa que era quem fornecia a mecanica.


F250GTO disse...
O Redèlé foi tambem um dos responsaveis pelo acordo Renault/Willys para o lançamento do Alpine A 108 por aqui, que foi batizado de Willys Interlagos, pelo grande Mauro Salles.

Romeu

domingo, 17 de janeiro de 2010

TEMPORADA ARGENTINA DE FORMULA 3 - 1966


Wilson Fittipaldi Jr  Willys Monoposto/Renault. No Brasil Willys Gavea.


Começo de 1966, Luiz Antonio Greco e Wilson Fittipaldi partem para Argentina para correr a Temporada de Formula 3 que ia ser realizada naquele país em quatro etapas. Foram com apoio da Willys do Brasil e Renault, o carro foi denominado Monoposto Willys/Renault e acredito ser um chassi igual aos Alpine A210/Renault R8 que corriam na categoria. Foi a arrancada da família Fittipaldi rumo ao automobilismo mundial. Wilsinho não foi bem nas quatro etapas, terminando na corrida de Rosario em sua melhor posição um 9º lugar. Mas estava lançado o embrião do que seria depois a Formula Ford Brasileira e apenas seis anos depois Emerson seria Campeão do Mundo de Formula I. E apesar da participação apenas modesta de Wilsinho logo depois os Brasileiros invadiriam a Formula 3 internacional trazendo para nós inúmeras glorias e vitórias em todos campeonatos em que participaram.





Carlo Facetti  Brabham BT10/Ford



Gran Premio Internacional Ciudad de Buenos Aires 1966



XV Temporada Argentina,  1ª corrida.


Autódrom Municipal Alte. Brown, Buenos Aires, Argentina



Janeiro 23 2 x 20 voltas x 3921 m = 78.42 km + Final 35 voltas = 137.235 km Pole Position; Heat 1: Jonathan Williams, 1'41.0"


Pole Position;  Chris Irwin, 1'41.2" volta mais rápida: Chris Irwin, 1'40.8"


FINAL


 1 30 Chris Irwin, GB The Chequered Flag Brabham BT16 - Ford/Cosworth 59'57.6"

 2 20 Charles Crichton-Stuart, GB Stirling Moss Auto Racing Team Brabham BT10 - Ford/Cosworth 1:00'29.1"

3 6 Nasif Estefano, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham - Ford 1:00'35.4"

4 18 Jonathan Williams, GB Charles Lucas (Engineering) Brabham BT10 - Ford 1:00'45.5"

5 26 Eric Offenstadt, F Stephen Conlan Motor Racing Lola T60 - Ford/Cosworth 1:01'32.2"

6 2 Jorge Cupeiro, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham BT15 - Ford 1:01'35.7"



 Wilsinho terminou em 15º .

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Gran Premio Internacional Ciudad de Rosario ACINDAR S.A. 1966

XV Temporada Argentina, 2ª corrida.

Parque Independencia, Rosario, Argentina



Janeiro 30. 3 x 10 voltas x 2779 m = 27.8 kms + Final 30 voltas = 83.37 kms.
Pole Position;  volta mais rápida: Silvio Moser, 1'27.7"


FINAL


 1 36 Silvio Moser, CH Martinelli + Sonvico Racing Team Brabham BT16 - Ford/Cosworth 48'35.4"

 2 6 Nasif Estefano, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham - Ford 48'53.4"

 3 48 Mauro Bianchi, B Société des Automobiles Alpine Alpine A270 - Renault R8/Mignotet 49'15.0"

 4 24 Picko Troberg, S Picko Troberg Brabham BT15 - Ford/Cosworth 49'30.0

 5 22 John Cardwell, GB Goodwin Racing Brabham BT15 - Ford/Cosworth 49'49.3"

 6 8 Juan Manuel Bordeu, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham - Ford 49'50.0"

 Wilsinho terminou em 9º.
 
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Gran Premio Internacional Yacimentos Petroliferos Fiscales 1966
XV Temporada Argentina, 3ª corrida;

Autodromo General San Martin, Circuito No. 2, Mendoza, Argentina



Fevereiro 6. 2 x 25 voltas x 2645 m = 66.125 km + Final 50 voltas = 132.25 kms Pole Position;  Jonathan Williams, 1'08.7"

Volta mais rápida: Chris Irwin, 1'08.5"

  Final


 1 20 Charles Crichton-Stuart, GB Stirling Moss Auto Racing Team Brabham BT10 - Ford/Cosworth 58'13.6"

 2 30 Chris Irwin, GB The Chequered Flag Brabham BT16 - Ford/Cosworth 58'15.1"

 3 6 Nasif Estefano, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham - Ford 58'54.9"

 4 26 Eric Offenstadt, F Stephen Conlan Motor Racing Lola T60 - Ford/Cosworth 58'58.9"

 5 22 John Cardwell, GB Goodwin Racing Brabham BT15 - Ford/Cosworth 59'01.1"

 6 42 Carlo Facetti, I Scuderia Sant'Ambroeus Brabham BT10 - Ford 59'13.5"

Wilsinho terminou em 20º , Clay Regazzoni em 22º e Piers Courage em 25º.
 
                              -------------------------------------------------------------------------------
 
Gran Premio Internacional Yacimentos Petroliferos Fiscales 1966
XV Temporada Argentina, 4ª corrida.

Autodromo General San Martin, Circuito No. 2, Mendoza, Argentina

Fevereiro 6. 2 x 25 voltas x 2645 m = 66.125 km + Final 50 voltas = 132.25 kms Pole Position; Jonathan Williams, 1'08.7"


Volta mais rápida: Chris Irwin, 1'08.5"

  Final


 1 20 Charles Crichton-Stuart, GB Stirling Moss Auto Racing Team Brabham BT10 - Ford/Cosworth 58'13.6"

 2 30 Chris Irwin, GB The Chequered Flag Brabham BT16 - Ford/Cosworth 58'15.1"

 3 6 Nasif Estefano, RA Escuderia Argentina Automondo Brabham - Ford 58'54.9"

 4 26 Eric Offenstadt, F Stephen Conlan Motor Racing Lola T60 - Ford/Cosworth 58'58.9"

5 22 John Cardwell, GB Goodwin Racing Brabham BT15 - Ford/Cosworth 59'01.1"

 6 42 Carlo Facetti, I Scuderia Sant'Ambroeus Brabham BT10 - Ford 59'13.5"

  Wilsinho terminou em 20º e Clay em 16º.
 

  As fotos dessa postagem são de um album de recortes meu de 1966, da revista AUTOESPORTE, Nº 17 .
 Agradeço ao Romeu e Orlando.