A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Tadinho do Lewis...

 

Foto divulgação Willians.


 Mil textos abandonados pelo meio, vontade de dividir com vocês algo que fica parado neste mundo conturbado e sem nexo, são os tempos que vivemos!

Alertado por meu amigo Carlos Bonesso assisti um belo vídeo brasileiro sobre a Formula Um, não encontrei sua reprodução para dividir com vocês, infelizmente.
Grandes nomes falam, Stewart, Emerson, Nelson, Joe Ramirez...Todos os pilotos brasileiros que passaram pela categoria, e outros personagens que dela fazem parte.

Agora quinze anos depois vejo perplexo o imbróglio que Bernie causou com sua fala e a reação de Massa a ela.  

Se…

Ora; sobre as mazelas e manobras do automobilismo em todas as categorias eu precisaria escrever uma enciclopédia e mesmo assim muito ficaria de fora.

Enzo e Alberto "Ciccio" Ascari.


Na Formula Um desde 1952, quando Enzo, que não pedia, simplesmente mandava, sem um carro competitivo fez com que a FIA usasse na categoria os Formula Dois, quando coincidentemente sua Ferrari 500 era imbatível! Com ela Ciccio Ascari venceu os campeonatos de 1952/53.
Ou quando os dois franceses, o piloto e o dirigente. Tiraram covardemente a chance de Ayrton lutar pelo campeonato. Coisa que o brasileiro devolveu a eles magistralmente no ano seguinte.
Dirigentes que hoje querem reabilitar o italiano mau caráter que causou toda confusão quando mandou que Nelsinho batesse o carro naquele muro. Dirigentes que não puniram severamente o alemão quando era seu habito bater nos adversários para aliga-los da corrida e chegou ao seu sétimo titulo mundial, e que não aceitam um verdadeiro tri-campeão do mundo apenas porque fala muitas verdades.
Vejam bem a situação que o ex patrão da Formula Um e Massa se  meteram; Fora a premiação pelo campeonato, o campeão do ano anterior cada vez que larga em uma corrida além do prémio de largada que todos recebem, cada qual em sua posição, tem um premio extra, todos logicamente na casa dos milhares de dolars.
Não tenho a mínima ideia do que o ex chefão quis causar com sua fala, aos noventa e tantos anos continua lucido e é a mesma ave de rapina de sempre, o que imagino é que Massa pensando no ressarcimento monetário de todo esse imbróglio se colocou numa posição em que dificilmente os atuais donos da categoria vão aceitar, muito menos os atuais dirigentes da FIA.

Ele já começou a sentir a barra pesando para seu lado, até vencendo ele vai perder.

E como diz Tim Maia; "só  não vale dançar homem com homem, nem mulher com mulher..."

O resto é blá blá blá.

Rui Amaral Jr


sexta-feira, 1 de setembro de 2023

CULTURA DO AUTOMÓVEL - Setembro 2023


 

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Mil Milhas Brasileiras

 

Momento máximo de glória, quando o sonho se realiza! Vitorio recebendo a bandeirada.   

 Mil Milhas Brasileiras de 1965 - Vitorio Azzalin e Justino de Maio os vencedores - Na foto meu amigo Vitorio recebe a bandeirada da épica vitória! 

Muitos anos depois - 1982 - chega em casa meu amigo Adolfo Cilento Neto, pelo barulho do motor sabia que era algo bom. Ela não era mais a mesma, mas o coração batia mais forte ao vê-la, afinal já havia ouvido mil histórias dela, meu amigo Expedito havia corrido as MM de 1966 com o Vitorio. No troféu das MM está escrito "Gloria Imortal aos Vencedores das Mil Milhas Brasileiras" gloria eterna ao amigo Vitorio e Justino.



Rui Amaral Jr



quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Feliz o tempo...

 

#40 Amadeu Rodrigues e eu no #8.
Paulo Amaral no Porsche 550 RS.

1982 - TEP Turismo Especial Paulista, campeonato paulista da D3. Na foto, Amadeu Rodrigues no #40 e eu no #8, da classificação de uma corrida que faríamos pelo Anel Externo de Interlagos. Enfim depois de vinte um anos eu iria andar no traçado em que pela primeira vez andei em Interlagos quando tinha nove anos, a bordo do Porsche 550RS de meu irmão. Combinamos de Amadeu me puxar em seu vácuo desde a saída da Junção, na linha de chegada venho passando por ele. Fiz a pole com o tempo de 1`03" alto, com média de mais de 180km/h, não lembro a posição dele. Amadeu foi um batalhador, faz falta o amigo. 
Em tempo: meu irmão virou com o Porsche 550 RS o tempo de 1`14", outros tempos, não existiam os slicks, freios a disco nas quatro rodas e a pista era cheia de emendas. Paulo foi quinto nos 500 KM de Interlagos 1961.

No lindo desenho do saudoso amigo Yassuo Igai venho tomando a curva Um, no para-brisa a Salecar e nos para-lamas o Moinho Silver de meu amigo Cladio Zarantonello.

Rui Amaral Jr