A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

domingo, 21 de fevereiro de 2010

DOMINGO


Começando o domingo quero agradecer nosso Maxi Super Hirperfanauto Fernando Fagundes pelo belo clip. Obrigado pelo carinho Fernando você que tambem é um Alicatão de carteirinha.

João Lindau ao lado de Luiz Henrique Pankowski.
Parece que o João está dizendo ao Conde "o acelerador é aqui!".

No meio da semana recebo do Conde - Luiz Henrique Pankowski - duas fotos da largada de uma corrida noturna de D3, ele se preparando para largar e o João a seu lado. O sumido Conde me liga depois de seis meses rindo à vontade dizendo que iria me enviar fotos, foram dez e-mails para apenas duas fotos e ainda não consegui abrir o anexo que reenviei ao Fabio que logo em seguida colocou-as no PAPERSLOTCAR.
Continuando o Conde me conta que correu o GP Cidade de São Paulo no dia 24 de Janeiro com um protótipo Spyder Race e que o trio formado por ele Velter Pinheiro e Renato Marlia chegaram em 4º lugar na geral,  atrás apenas de três Ferrari F 430 GT2. Fiquei esperando uma foto da corrida que não veio, depois ele conta tudo para nós. Um pouco dessa corrida que como todas que acontecem em nosso automobilismo nas últimas décadas foi secreta para o público que gosta de automobilismo podemos ver em: http://www.speedonline.com.br/montatela.php?t=news&sql_query=24808 


 


   E Domingo passado foi a festa, Dalva e José Ferraz nos receberam em sua casa. Na foto acima o Fabio Poppi , Duran , eu e Ferraz na outra o Francisco e eu. Não via o Duran a um bom tempo e o papo foi animado, os dois Ferraz e Duran quase não brigaram, só um pouquinho, a cera altura a Dalva fala para o Ferraz que insistia em fazer o churrasco com uma calculadora nas mãos fazendo o calculo de várias relações de marchas e as velocidades que os D3 atingiam em cada uma delas, "para de falar e calcular e faz o churrasco Ferraz!". E não é que a certa altura ele jogou a calculadora na churrasqueira e depois pensando que fosse um pedaço de carne quase deu uma mordida na coitada!
Faltou muita gente, Luiz, Fabiano, Fernando, Orlando, Jr  mas estava muito bom, diria eu ótimo!
Obrigado à Dalva e ao Ferraz pelo carinho com que fomos recebidos. 
Abraços      
    

sábado, 20 de fevereiro de 2010

VANWALL

Fim da década de 40, Tony Vandervell decide que irá construir um carro de corridas genuinamente britânico e para isso resolve comprar um carro italiano, que eram então os melhores e desmontá-lo para ver como funcionava. Simples, né? Só que quando faz sua proposta à Alfa-Romeo, ouve dos homens da Equipe do Trevo um rotundo não (como diria um certo político). Determinado, Tony vai à Ferrari e com Enzo tem melhores argumentos. Ocorre que Vandervell era o representante para a Europa do rolamento Clevite, de paredes delgadas. Esse componente fora criado nos Estados Unidos e era muito empregado em aviões e melhorava sensivelmente o desempenho do fracote motor V12 da Ferrari. Falando às claras, Vandervell ameaçou interromper o fornecimento dos rolamentos para Enzo, se eles não fizessem negócio. Mas o Comendador sabia ser desaforado. O primeiro modelo enviado, um 125C era uma sucata remendada e Tony o devolveu. O mesmo destino teve o segundo carro e só o terceiro foi aceito, tornando-se a famosa Ferrari Thin Wall Special, pilotada por Peter Whitehead nas primeiras temporadas.
 Enzo Ferrari e Tony Vandervell tiveram outros desencontros. Ferrari achava que Tony o pressionava porque de alguma forma, ainda trabalhava para a BRM. Certa vez ele o deixou esperando por uma entrevista por três horas, o que fez Vandervell prometer que iria criar um carro para derrotar "os malditos carros vermelhos". Em 1954, nascia o Vanwall, primeiro campeão de construtores da F1. A Equipe só competiu até 1958 quando Vandervell, desgostoso com a morte de Stuart Lewis-Evans, decidiu encerrar suas atividades.
Três Vanwall na primeira fila do GP da Itália em Monza 1958, # 22 Tony Brooks, # 18 Stuart Lewis-Evans e #20 Stirling Moss.

Stirling Moss pela ruas do Principado no GP de Monaco de 1958, ano em que  seu companheiro Mike Hawthorn e o Vanwall venceram o mundial de Formula I.


Por Henrique Mércio



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LEMBRANÇAS 2


Remexendo alguns álbuns antigos, achei esta foto, que poderia ser chamada de 'é de pequeno que se torce o pepino'. Trata-se de uma das muitas idas a Interlagos com o herdeiro. Chapéu do GP Brasil de F1, binóculo em uma das mãos e a revista Autoesporte na outra. Ao fundo, meio desfocado, passando um fusca, acho que da Divisão 1 da época.
Passávamos o dia inteiro lá, graças aos sanduíches preparados pela rainha do lar e aos sucos e cervejinhas na geladeira de isopor, devidamente acomodada no porta-malas do Maveco GT '75.
A conseqüência disso tudo: depois da época do autorama (estrelinhas, muras), vieram as corridas de verdade: kart, Speed 1600, Marcas Turismo "N", Marcas Turismo "A", Turismo Força Livre e... fim do paitrocínio! Tudo isso entremeado com a presença constante da "torcida uniformizada": avô, mãe, irmã, namoradas e anexos...

O que sobrou disso tudo? Algumas decepções (quebras, acidentes, incidentes com mecânicos, preparadores e alguns adversários...), muitas alegrias (boas classificações, belos troféus, algumas vitórias...) mas, e principalmente, a convivência sadia entre dois amigos - Fabiano e eu - , que, graças ao bom Deus, persiste até os dias de hoje.

Forte abraço,

Guima - Luiz Guimarães Junior

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

LEMBRANÇAS.

Outro dia dando uma espiada em outros blogs achei no Comparsas ou Joca uns carros para crianças e logo lembrei do "meu". Hoje buscando em meus arquivos que acabei de encontrar, obrigado Fernando não estavam com você, os dois carros que meu pai sorteou nos ano de 1955. Foi em um concurso do MANDIOPÃ, mas precisava sortea-los logo em um jogo do Corinthians? Tá certo que era tambem do grande Benfica acho que na época do Eusébio mas não podia ser outro o adversário?
Eu tinha três anos e quando meu pai comprou esses carrinhos levou um para casa dizendo que era meu. Aí meu irmão Paulo na época com 15 anos resolveu me ajudar com o novo brinquedo. Acontece que ele mal diferencia uma chave de fenda de uma philips e o carro enguiçou. Ele me mandou colocar a mão no motor que era atrás e derrepente uma labareda de fogo queimou minha mão e braço, foi o fim de meu carro e brincadeira pois logo a seguir minha mãe D.Arinda mando o brinquedo embora. E meu pai tinha de divulgar o concurso logo nesse jogo e provávelmente com dois jovens Corinthianos no que era meu!   


Já que estava fuçando em meus arquivos e belas lembranças me vieram à mente achei duas fotos que o Jr me enviou, depois ele colocou em seu blog, nelas dois amigos queridos. Acima Luiz Carlos Lara Campos o Lulu pai do Jr, figura fantástica louco por motonaunática, automobilismo e tudo mais, grande incentivador do filho e de todos nós. Aí com seus amigos na represa e o Jr na época um "alicatinho". 

Outra foto outra lembrança, aqui meu amigo de tantas o Bambino, Adolfo Cilento, coloquei esse apelido nele quando na casa de sua mãe uma Sra que era babá desde que ele e o Ico eram crianças vei lhe trazer um papinha, só que ele já tinha então uns 35 anos. Grande amigo, piloto rápidissimo nunca teve uma carreira a altura de seu talento. Na foto com o Jr na represa, aí o Jr já era um alicatão!
Fico aqui imaginando a confusão que o Lulu e o Bambino estarão fazendo lá encima! 
É Jr belas são nossas lembranças! Um abração...