A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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domingo, 3 de março de 2013

MASERATI

MASERATI

Luigi "Gigi" Villoresi 
Gigi na 4 CLT 1948
4 CLT 1947
 4.500 S2 1957
 300 S 1956
 450S 1957

 450 S3 1957
 450 S 1957
300S Spyder 1956
  Richard Seaman, Maserati V8, Nurburgring 1936
 Tazio Nuvolari e Rraymond Sommer Maserati 4CL  - Marseilles 1946
 Froilan Gonzalez, Maserati A6GCM, GP da Inglaterra 1953 
  Juan Manuel Fangio, Maserati A6GCM, GP da Inglaterra 1953 
 Maserati 450 S Spyder, Jean Behra e André Simon, Le Mans 1957 
GP da França 1958 #34 Juan Manuel Fangio, Maserati 250F, #8 Stirling Moss, Vanwall 57

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domingo, 12 de junho de 2011

1954 e 55 Fangio e a Mercedes Benz W196 uma dupla perfeita.

MB 196W 

Como contou o Caranguejo da temporada de 1952 Fangio “procurava” uma equipe e a Ferrari uma desculpa para não ter que enfrentar a Mercedes Benz que preparava em segredo um carro para estrear na recém criada Formula Um, categoria que vinha substituir a Grand Prix e viria a ser o topo do automobilismo de competição.
A FIA resolveu correr o Mundial de Formula Um nos anos de 1952 e 53 com os carros de dois litros que corriam na Formula Dois e a Ferrari coincidência ou não tinha em sua Ferrari 500 de F2 o melhor carro da categoria e que deu a Alberto “”Ciccio” Ascari o bi campeonato mundial de F I.
Porem para as temporadas de 1954 até 59 valeria a nova Formula Um com motores de 750cc com compressores ou 2.500cc aspirados e a Mercedes Benz com toda sua tecnologia e acredito com toda grana que o Plano Marshal injetava na economia alemã de pós guerra, viria a estrear  sua magnífica W 196 no campeonato.

Largada em Reims 1954, Fangio #18, Kling #20 e Ciccio Ascari #10 com a Maserati 250F.
A chegada, Fangio e Kling.
Sua estréia foi na quarta corrida do campeonato, se contarmos Indianápolis que na época fazia parte do calendário, no GP da França em Reims, pole de Fangio com Kling em segundo, e Hermann em sétimo.
E já em sua estréia fez a dobradinha com a vitória de Fangio e Kling em segundo deixando o terceiro colocado quase um minuto atrás.

Silverstone 1954 Fangio sofre na chuva.

Vem Silverstone e apesar da pole de Fangio a 196W na corrida toma quase um minuto da dupla da Ferrari Froilan Gonsalez o vencedor com uma 625 e Hawthorn com uma 625/655. Chegando Fangio em quarto, ainda atrás da Maserati 250F de Onofre Marimon.
Já para o GP da Alemanha em Nurburgring a MB 196W substitui a Streamliner pelo modelo convencional sem a cobertura aerodinâmica das rodas e encurtada em 116mm.

1954, Fangio e Kling em Nurburgring.

Aí o que se vê é uma sucessão de vitória da W196, são nove vitórias em doze corridas nos Mundiais de Formula Um em 1954 e 1955 sendo que oito de Fangio e uma de Stirling Moss no GP da Inglaterra em  Aintree 1955, o jovem talento inglês que a MB trouxe em 1955 para correr ao lado Del Chueco.   

1955 Moss em Aintree.
Elas no Banking em Monza.
1955, Fangio saindo da Parabólica vem para a vitória enquanto Moss sai do Banking.

Karl Kling no GP da Suiça 1954.
Mônaco 1955, Fangio na frente de Moss, nesta corrida os dois motores quebraram deixando o campeão e seu companheiro na mão.
Mônaco 1955, Moss e toda elegância do W196.

Fangio vence os campeonatos de 1954 e 55 , sendo que as duas primeiras corridas de 54 com uma Maserati 250F, e torna-se tri campeão do mundo, numa simbiose perfeita entre um  grande, grandessíssimo piloto e uma grande maquina. 
Ao final de 1955 e após o grave acidente nas 24 Horas de Le Mans a Mercedes Benz resolve se afastar das competições sendo que a ultima participação da W196 em um GP é em Monza ao final da temporada com mais uma vitória do Grande Campeão.

O CARRO 


Notem os enormes tambores de freios "on board".

Chassi tubular de estrutura espacial, motor entre eixos dianteiro, suspensão dianteira e traseira independentes, freios a tambores internos com servo freio, cambio de cinco marchas sincronizadas junto ao diferencial na parte traseira do carro, os semi eixos saiam de uma posição baixa no diferencial para abaixar o centro de gravidade que ficava a 15cm do solo. Sua suspensão era por barras de torção com as molas polidas e ajustáveis em sua altura pelo piloto. Seu motor colocado bem baixo dava ao carro uma silhueta baixa e aerodinâmica bem diferente dos modelos da época.
A distancia entre eixos da Streamliner é de 2.337 mm e é reduzida nos outros modelos para 2.222 mm chegando em Mônaco a ser usado um chassi com a distancia de 2.159 mm.


O motor é simplesmente uma jóia, enquanto seus principais rivais optam por motores de seis cilindros em linha a MB desenvolve um motor de oito cilindros em linha com a tomada de força no meio como se fossem dois motores de quatro cilindros acoplados, reduzindo assim a grande vibração que um girabrequim mais longo traria e melhorando de forma considerável seu balanceamento. O motor de 2.496cc tem os pistões com um diâmetro de 76mm por um curso de girabrequim de 68.8mm, as válvulas de admissão de 50mm por 42mm das de escape. Duplo comando de válvulas no cabeçote e o acionamento das válvulas pelo sistema desmôdromico, sem o uso de molas para o retorno das válvulas. Já escrevi sobre o sistema desmodrômico que não emprega molas nas válvulas tendo um mecanismo que as abre e fecha possibilitando que o motor trabalhe em altas rotações sem que haja o perigo das válvulas flutuarem.
Outra jóia é seu sistema de alimentação, enquanto seus rivais usavam os carburadores a Mercedes Benz desenvolveu um sistema de injeção direta, com um sistema de bombas e tanques que permitiam ao combustível uma entrada continua na câmara de combustão livre de espuma, os orifícios de admissão de ar são  um para cada cilindro controlados por uma única válvula reguladora. Diferente de nossas injeções de hoje quando o combustível e o ar são misturados no corpo da injeção e a mistura levada até as câmaras de combustão, os bicos injetores bicos injetores de combustível da W196 eram dentro da câmara de combustão, coisa que só agora no ano 2011 está sendo usado em alguns carros e olhem que hoje em dia temos todo aparato eletrônico para controlar esse fluxo.
Na primeira corrida de 1954 o motor tem 256 HP à 8.500 rpm sendo que em sua ultima corrida em Monza no ano de 1955 tinha 285 HP à 9.500 rpm.
Como se vê um grande carro entregue a um grande campeão!

Os: Já tinha feito um post sobre a W196 no começo do blog, mas lendo o texto do Caranguejo “O dia que o Príncipe Bira derrotou Fangio” tive vontade de mostrar mais detalhadamente a vocês o bi campeonato de Fangio com ele. 
Outra coisa que também me chamou a atenção para escrever foi a atuação atual da Mercedes na Formula Um, que apesar do grande motor que impulsiona também a MacLaren não consegue fazer frente à Ferrari, MacLaren e Red Bull. 
O certo é que hoje a montadora não desfruta de tanta vantagem tecnológica sobre seus concorrentes e muito menos Schumacher é el Chueco.
Fangio tinha 44 anos quando venceu o mundial de 1955,

AS VITÓRIAS 

1954 

GP da França - Reims - Juan Manuel Fangio 
GP da Alemanha - Nurburgring - Fangio
GP da Suíça - Berna - Fangio
GP da Itália - Monza - Fangio

1955

GP da Argentina - Buenos Aires - Fangio
GP da Bélgica - Spa - Fangio
GP da Holanda - Zandvoort - Fangio
GP da Grã-Bretanha - Adentrei - Stirling Moss
GP da Itália - Monza - Fangio    
           

Vitórias com segundo lugares.

1954

GP da França - Fangio e Karl Kling

1955

GP da Argentina - Fangio e Moss
GP da Holanda - Fangio e Moss
GP da Inglaterra - Moss, Fangio, Karl Kling e Piero Tarife (1º,2º;3º e 4º)
GP da Itália - Fangio e Taruffi 

Ainda em 1955 a Mercedes Benz com sua 300 SLR venceu duas importantes corridas da época. As Mille Miglia e a Targa Florio. Nas MM Moss venceu com o navegador Denis Jenkinson, tendo  Fangio chegado em segundo, Na Targa Florio  Moss corre em dupla co Peter Collins e Fangio chegou em segundo pilotando sózinho. 

Moss e Jenkinson MM 1955.
El  Chueco nas MM 1955.


Para meu amigo Caranguejo.





quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O BRASIL NA ÉPOCA DOS CHARUTÕES


Chico Landi e a Ferrari 375.

É preciso dizer que o Brasil, não atingiria uma gloriosa fase de oito campeonatos no Mundial de Fórmula 1, não fosse a participação quase anônima destes pioneiros cujos nomes destacaremos aqui. É provável que até existam outras figuras, tão importantes quanto estas, e que estejam perdidas por aí – a história por vezes é cruel -  mas aguardemos. Tudo começou no GP da Itália de 1951, quando o paulistano Francisco Sacco Landi, o Chico Landi, largou para a prova em Monza. Ele deu apenas uma volta – e parou com problemas de transmissão em sua Ferrari 375  - mas foi o suficiente para que a trajetória do Brasil nas pistas começasse a ser escrita. Na temporada seguinte, Chico retornou, mais uma vez, com espírito de desbravador. Unido ao uruguaio Eitel Danilo Cantoni, o argentino Alberto Crespo e ao brasileiro Gino Bianco, fundou a Escuderia Bandeirantes, com carros Maserati A6GCM. A equipe, com seus carros pintados de amarelo e rodas verdes, tornou-se o primeiro time brasileiro da F1, muitos anos antes da tentativa dos Irmãos Fittipaldi nos anos setenta. A primeira aparição da Escuderia foi no GP de Silverstone/52, com Bianco conquistando a 18ª posição; Cantoni, com problemas de freios, abandonou. Em Nurburgring/52, Gino nem largou e Cantoni só completou quatro voltas até parar. Na prova de Zandvoort/52, Landi consegue a então melhor colocação da equipe: 9ª posição, em dupla com o holandês Jan Flinterman; Bianco, que até largou melhor, em 12º lugar, para após quatro voltas. Em Monza/52, a Escuderia se apresenta completa: Chico Landi é o 8º, Cantoni o 11º, Gino tem problemas de motor e Crespo não se qualifica. 

Eitel Danilo Cantoni.
Gino Bianco

Para um time que veio de tão longe e na época, a Europa era muito mais longe e de muitas maneiras, os seus resultados não eram ruins. Mas a falta de apoio fez com que essa corajosa tentativa terminasse. Seu budget era mantido pelas iniciativas pessoais de Landi, Cantoni e de Luigi Emilio Rodolfo Bertetti (nome verdadeiro de Gino, nascido em Turim).  Em 1953, Chico Landi participa de dois GPs, o da Suiça e o da Itália. Em Bremgarten, sua caixa de câmbio cede quando faltam onze voltas e em Monza, Chico tem problemas de motor. Levemos em conta que ele ainda está com seu defasado  A6GCM, enquanto a concorrência tem modelos mais evoluídos. 

O Gordini T16
Gordini T32

É assim que levaremos dois anos para contarmos de novo com um representante, Hernando da Silva Ramos, o Nano. Pilotando um Gordini T16, Nano estréia com uma oitava posição no GP de Zandvoort; em Aintree, ele tem problemas de motor e em Monza também abandona, com problemas de combustível. Em 1956,enfim os  primeiros pontos para o Brasil na F1: no GP da Argentina, ressurge Chico Landi, que correndo em parceria com o italiano Gerino Gerini num Maserati 250F, termina em 4º. Nesses casos, previa o regulamento, os pontos atribuídos à colocação eram divididos entre os pilotos, no caso, 1,5 ponto para cada um. No GP seguinte, em Mônaco, Ramos conquista uma importante quinta posição; em Reims ele é de novo o oitavo e em Silverstone, estréia o Gordini T32, mas terá problemas mecânicos. Ele participará pela última vez de um GP, na Itália, onde não termina por causa do motor. E passa à História como o piloto brasileiro a marcar mais pontos no Mundial (2 x 1,5) e que mais vezes correu (7 vezes contra 6 de Chico Landi e 4 de Gino Bianco). 

Herbert Mackay-Fraser
Herbert Mackay-Fraser pilota uma BRM P25 em Rouen no GP da França 1957
Herbert Mackay-Fraser e sua Ferrari 750 Monza em Outon Park.

Em 1957, uma passagem meteórica de um pernambucano pela F1: Herbert Mackay-Fraser. Filho de um importante homem de negócios, morou nos Estados Unidos e adotou essa cidadania. Correu na Europa a partir de 1955, com carros Lotus. Sua única participação na Fórmula 1 ocorreu no GP da França/57 em Rouen.  Seu carro é um BRM P25, mas abandona na 24ª volta, por problemas na transmissão. Restou a curiosidade sobre o que ele poderia fazer na categoria, pois semanas mais tarde, Mac Fraser sofreu um acidente fatal num prova de F2 em Reims, com um Lotus. Seria ele, apontam as estatísticas, o primeiro piloto a falecer ao volante de um carro projetado por Colin Chapman.

Vitória em Brands Hacht, Mackay-Fraser e Jay Chamberlain, pilotando a Lotus Colin Chapman.

Herbert Mackay-Fraser 1922-1957
O acidente fatal de Herbert Mackay-Fraser

Mais dois anos sem participação brazuca e chega a vez de Frederico José Carlos Themudo d`Orey, o Fritz d`Orey. Considerado promissor, Fritz recebeu a ajuda de ninguém menos que o lendário Juan Manuel Fangio em sua aventura no Mundial de F1. Sua estréia ocorreu em Reims/59, com um Maserati 250F. Foi o décimo colocado depois de largar em 18º num grid de 22 carros. Esteve também em Aintree na Inglaterra, mas sofreu um acidente e em Sébring, participou com um Tec-Mec Maserati, que teve problemas mecânicos. A carreira de Fritz d`Orey foi brutalmente interrompida em 1960, após um sério acidente nas 24 Horas de Le Mans, em junho de 1960.

Fritz d`Orey,  com um Maserati 250F, Reims/59
O acidente de Fritz em Le Mans.

  A estes senhores, o nosso respeito.

C.Henrique Mércio

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Mecânica Continental

Este vai para meu amigo Fabiani.

Escuderia Lobo do grande Camilo Christófaro, #7 Ferrari/Corvette de Carlinhos Aguiar, #18 Maserati/Corvette do Camilão e a Maserati vermelha de Arlindo Aguiar, que corriam na categoria Mecânica Continental. Foto de Tony Bianco.
 Camilo em Interlagos


A Mecânica Continental nasceu no final da década de 1950 na América do  Sul, principalmente Argentina e Brasil, e utilizava principalmente os carros das categorias Grand Prix e de sua sucessora a Formula Um, carros que haviam corrido na década e que a F.Um já não mais utilizava.
A manutenção dos motores originais se tornou difícil e muito cara e então entrou o grande poder de adaptação de nossos pilotos e preparadores que logo viram a oportunidade de fazer grandes carros com os motores americanos. Os Ford geralmente com preparação Edelbrock e os novíssimos Corvette V8 com uma vasta gama de preparações dos especialistas norte americanos.
Eram carros da Maserati, Alfa Romeo, Ferrari, Talbot e outros que impulsionados com as novas motorizações se tornaram até mais rápidos que os originais, já que os motores V8 americanos com muito mais cilindrada tinham mais potencia e seu ponto de torque máximo muito abaixo e mais forte que os originais. Lembro perfeitamente de sentar num dessas na oficina do Camilo e o que mais estranhei, tinha uns 8/9 anos, foi a alavanca de cambio no meio das pernas, com o pedal da embreagem à esquerda com acelerador e freio à direita.
Invocados com a rapidez desses carros alguns italianos trouxeram uma Maserati 250F da F.Um e Celso Lara Barberis treinou alguns dias com ela em Interlagos e não chegou perto do então recorde da pista que então era de Roberto Galucci com sua Maserati/Corvette com o tempo de 3m 39s para o circuito completo, esse recorde foi batido apenas 12 anos depois por Ciro Caíres e o BMW Esquife da equipe CEBEM de Agnaldo de Goes Filho. 

 
Celso Lara e Luiz Américo Margarido no Talbot/Cadillac nos 500 KM de Interlagos 1958
Alfredo Santilli no Eclipse Special/Oldsmobile 1956
Ciro Cayres no I Torneio Triangular Sulamericano 1959
Fritz D`Orey na Maserati/Corvette
Luiz Américo Margarido na Maserati/Corvete
Ayres Bueno Vidal Maserati/Simca
Paschoal e Toninho Versa, Ferrari/Corvette 4.500cc
I Torneio Triangular Sulamericano, Autodromo Costaneva Buenos Aires, Argentina 01/03/1958

Em outra corrida o brasileiro Fritz D`Orey com uma Maserati/Corvette, um grande piloto brasileiro cuja carreira na F.Um não vingou por motivos outros, mexendo nos pneus conseguiu na largada e nas voltas seguintes abrir uma grande vantagem para o segundo colocado que era ninguém menos que o grande piloto argentino Froilán Gonzalez.
Largada dos 500 KM de Interlagos de 1963, prova vencida por Galucci e que teve a trágica morte de Celso Lara Barberis quando corria com uma nova formula a Mecânica Nacional, na foto ele no #2 e também Formula Junior que usaria o chassi projetado por Toni Bianco  o Landi-Bianco e usando os motores nacionais, os vencedores; Jaime Silva com motor Simca na classe até 3.000cc e Marivaldo Fernandes com motor Gordini na Formula Junior até 1.100cc. 



Sem a pretensão de ser um historiador, sou apenas um contador de histórias, histórias verdadeiras de quem as viveu, contei neste post com a colaboração de meus amigos Paulo Peralta do excelente Bandeira Quadriculada de quem peguei algumas fotos e dos sempre presentes Milton Bonani, Romeu Nardinni, Chico Lameirão e Caranguejo, foram algumas horas de papos agradáveis ao telefone e à eles meu muito obrigado e um forte abraço!

Rui Amaral Jr