A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

FORMULA FORD

 1971 tínhamos Emerson Fittipaldi correndo na Formula Um já com uma vitória e os torneios de Formula Ford e Formula 3 já tinham sido um grande sucesso atraindo multidões. Sempre atento a todos movimentos do automobilismo Luiz Antonio Greco resolve lançar a categoria no Brasil com o apoio da Ford.  


 Torneio BUA de Formula Ford, Emerson largando na Pole autódromo lotado 1970.
Rio de Janeiro, Luiz Pereira Bueno na Pole, Emerson em 3º logo atrás dele.



Revista Auto Esporte, Abril de 1971

Largada da Formula Ford em Cadwell 1969.
  
Dois pilotos que correram no Torneio BUA de Formula Ford, Tony Trimmer e Ray Allen.
Na foto da inglesa Autosport em Mallory Park 1969.



sábado, 5 de fevereiro de 2011

Emerson na Formula 3 - 1969

Emerson e Lotus 59 Ford-Holbay da Jim Russell Racing Driver School.

Saindo da Formula Ford em 1969 Emerson começou na Formula 3 depois que os principais campeonatos ingleses haviam começado.
Jim Russel dono da equipe Jim Russell Racing Driver School e seu chefe resolveu concentrar suas atuações no MCD LOMBANK CHAMPIONSHIP um dos mais prestigiados dos vários campeonatos ingleses de Formula 3. 


Emerson corria com uma Lotus 59 - Ford/Holbay e em sua primeira corrida, e décima etapa do campeonato em 13 de Julho no circuito de Mallory Park ele chegou no quinto lugar na corrida vencida pelo americano Roy Pike piloto do Gold Leaf Team Lotus equipe oficial da fabrica pilotando também um Lotus 59 - Ford/Holbay.
Na 11ª etapa no circuito de Brands Hatch no dia 3 de Agosto Emerson chega no segundo lugar atrás do britânico Bev Bond que pilotava uma  Brabham BT28 - Ford/Holbay.
12ª etapa Mallory Park dia 10 de Agosto, sua primeira vitória na Formula 3 e no campeonato, a seguir vieram, Bev Bond Brabham BT28 - Ford/Holbay, em sexto alguém que anos mais tarde aproveitaria toda capacidade de Emerson em acertar um carro, James Hunt com um  Brabham BT21 - Ford.
13ª , 14ª etapas duas vitórias em Brands Hatch nos dias 17 de Agosto e 14 de Setembro.
15ª etapa em Mallory no dia 28 de Setembro nova vitória em segundo seu companheiro de equipe e que mais tarde viria a ser novamente seu companheiro na Formula Um, David Walker,  Lotus 59 - Ford/Holbay.
Na 16ª etapa em Mallory Emerson teve problemas de freios e não pontuou.
Na 17ª em Brands Hatch no dia 19 de Outubro bateu.
E finalmente na 18ª etapa no dia 9 de Novembro e ultima corrida do campeonato uma grande vitória em Brands Hatch, os seis primeiros nessa etapa;  Emerson Fittipaldi, BR Jim Russell Racing Driver School Lotus 59 - Ford/Holbay 16'01.0" 2º Bev Bond, GB Gold Leaf Team Lotus Lotus 59 - Ford/Holbay 16'01.4" 3º 149 David Walker, AUS Lotus Components Lotus 59 - Ford/Holbay 16'09.0" 4º Richard Scott, GB Richard Scott Chevron B15 - Ford 16'15.2" 5º 145 Andy Sutcliffe, GB Andy Sutcliffe Lotus 59 - Ford 16'19.4" 6º Mike Beuttler, GB Clarke-Mordaunt Team Brabham BT28 - Ford/Holbay 16'20.6".  
 Tudo isso fora as corridas que fez no campeonato europeu como por exemplo no campeonato francês no dia 4 de Outubro quando foi enfrentar as feras que corriam no continente , na  XXV Coupe du Salon. A pole foi do sueco Ronnie Peterson pilotando um March 693 - Ford mas a vitória foi novamente de Emerson, a seguir os seis primeiros; 
Emerson Fittipaldi, BR Jim Russell Racing Driver School Lotus 59 - Ford/Holbay 27'49.0" 2º  Francois Mazet, F Francois Mazet Tecno 69 - Ford/Novamotor 28'00.4" 3º Jean-Pierre Jaussaud, F AGACI Tecno 69 - Ford/Novamotor 28'12.1" 4º Patrick Depailler, F Societé des Automobiles Alpine Alpine A330 - Renault R8/Mignotet 28'16.9" 5º Vittorio Brambilla, I Scuderia Picchio Rosso Birel - Ford/Novamotor 28'28.6" 6º Jean-Pierre Cassegrain, F Jean-Pierre Cassegrain Brabham BT28 - Ford 28'35.





Para os que não tiveram oportunidade de acompanhar na época só posso afirmar; isso foi apenas o começo! 

Fotos de meu arquivo pessoal da revista inglesa Autosport, e a primeira foto da revista Quatro Rodas, coleção digital edições de Novembro e Dezembro de 1969.

domingo, 28 de novembro de 2010

FORMULA 2 - TARUMÃ 1971

1971 recebemos a Formula 2 para uma temporada Sulamericana com corridas e Interlagos, Tarumã e na Argentina. Para quem não teve a oportunidade de conhecer a categoria era simplesmente uma maravilha, estive em todas corridas em Interlagos e conheci e estive com grandes pilotos, que na época corriam de Formula I e também na F 2. Não existia como hoje essa grande frescura que acompanha os pilotos da F 1, com assessores de imprensa, personal trainner, psicologos, massagistas  e outras bobagens mais, via-se por exemplo um piloto do naipe de Grahan Hill já Bi Campeão do Mundo de Formula Um competindo com revelações vindas até da Formula 3.
Recebi dos arquivos do amigo Nelson Marques da Rocha a publicação que mostra a passagem da F 2 no Tarumã e estou anexando o link em que Emerson conta para a revista Quatro Rodas sua atuação na temporada.


Grahan Hill com Aldo Costa no Tarumã. Aldo um grande piloto abaixo nos 500 KM de Porto Alegre de 1962 quando em dupla com Haroldo Dreux chegou no quarto lugar com o VW-Porsche.


Na edição de Dezembro de 1971 o depoimento de Emerson Fittipaldi.





segunda-feira, 22 de novembro de 2010

1968

Ontem estava procurando em meus arquivos por imagens que digitalizei há muito. Procurava arquivos da revista inglesa Autosport com as primeiras vitórias de dois grandes pilotos no ano de 1968 na Inglaterra, Luiz Pereira Bueno e Emerson Fittipaldi.
Achei duas vitórias do Luizinho e acho que a primeira de Emerson na Formula Ford, não tinha fotos, que depois procuro e mostro. Eles eram então desconhecidos, mal sabiam os ingleses que pouco tempo depois o mundo todo saberia o nome de Emerson, e Luiz por motivos outros voltou ao Brasil e continuou aqui sua carreira, e que carreira!
Uma coisa sempre me impressionou no automobilismo inglês, a quantidade de corridas e categorias. Enquanto no Brasil, Interlagos jogado às traças pensava-se em  reforma, o Rio tinha seu autódromo mas as condições eram precárias e só,  Tarumã não existia e nosso automobilismo tinha poucas corridas por ano.
Já na Inglaterra era uma loucura para nós, muitos autódromos e categorias, lá se disputava desde a Classe 500 em carros de formula com motores de motocicletas Norton ou JAP de 500cc, Formula 4, Formula 3, Formula 2, Formula Ford, GT, Grupo 5, Esporte Protótipos, Turismo etc. e bota etc. nisso.
Muitos autódromos, Silverstone, Brands Hatch, Croft, Snnertheton, Cadwell, Crystal Palace, Rufforth e vários outros.
Vou mostrar algumas fotos dessas categorias, principalmente GT, e Turismo com alguns carros do Grupo 5. Ford Falcom, Mustang, Ferrari, Escort, Chevron, Porsche, BMW e outros. 
Apenas uma ou duas corridas são na Europa todo resto na Inglaterra.
1968 o ano em que o mundo conheceu a força de nossos pilotos..


Kurt Ahrens, BMW 2002, Nurburgring.

  Dieter Quester, BMW 2002 Grupo 5.
       Acima Richard Attwood Cortina Lotus e Frank Gardner Escort FVA TC 1.6l, Zolder, Bélgica. 
Embaixo Chris Craft com Ford Escort GT 1.300cc em Nurburgring, curva Karussel.

Porsche 911L de Helmut Kelleners, em Jarama, Espanha.



Inglaterra

Chevron BMW #96 de Johnnie Bridges e #91 de Richard Shardlow em Cadwell Park.

Chevron Repco V8 GT, John Woofe , autódromo de Croft.

Ferrari Dino 2l #124 Tony Dean seguido por John Bridges com Chevron 1.6l. Croft.

Ferrari Dino 2l #103 de Ben Moore seguido do Chevron Climax 2l GT de Peter Crossley, autódromo de Ruff.

Mercury Ford 1.150cc de George Silverwood, Croft.

Ford Falcon 4.7L Grupo 5, #41 Brian Muir, ao lado o vencedor David Hobbs, Silverstone.

Ford Mustang 4.7L Grupo 5 de John Ewer e Syd Fox nos 500 KM no autódromo de Snertterton.

Um Cooper Norton do piloto Peter Kendall, Classe 500.





domingo, 7 de novembro de 2010

LOTUS 72

Digitalizei dezenas de fotos para este post, mas escolhi dois desenhos maravilhosos de meus amigos geniais Ararê e Mauricio para iniciar. Acima a extraordinária criação do Ararê para o Lotus 72 #24 em que Emerson conquistou sua primeira vitória na Formula Um. Abaixo a obra de tirar o fôlego do Mauricio para o Emerson já Campeão. No fim do post uma foto do amigo fotografo  Paulo Sallorenzo com o carro do Ayrton. Aos três meu muito obrigado e um forte abraço.   



1969 Jochen Rindt estava pensando em abandonar a carreira, a Lotus 49 C já não era competitiva e ele pensava que nunca se tornaria Campeão do Mundo.
Mas Colin Chapman e Maurice Phillippe já estavam com o modelo 72  pronto e Rindt começava a testá-lo para temporada seguinte juntamente com Grahan Hill e John Milles.

Notem que nos primeiros testes no ano de 1969 os pneus ainda não eram Slics. Acima Rindt, Chapam, Phillippe. Abaixo Granham Hill.


Era um novo conceito na Formula Um, com barras de torção na frente e atrás e com ação anti mergulho na frente e anti agachamento atrás. A parte dianteira do carro era bastante leve, já com o uso de fibra de carbono. Seus radiadores foram colocados na lateral atrás do piloto  o que dava a frente um perfil cuneiforme e segundo Chapman “ o exemplo mais perfeito em aerodinâmica da história das corridas”. O carro era todo uma asa e tinha uma pequena resistência ao ar em retas e seu perfil atuava como uma asa gigante.  
 O carro tinha inúmeros problemas provocados pela suspensão dianteira anti mergulho, a traseira que parecia querer levantar nas curvas e seus braços triangulares quebravam com certa freqüência. Fora isso os freios dianteiros um board que se aqueciam demais e aqueciam também os pés dos pilotos, enfim estava difícil.



Outra novidade na temporada de 1970 Rindt teria como companheiro de equipe um jovem brasileiro de 22 anos com pouca experiência na categoria mas um enorme potencial, Emerson Fittipaldi.
Livrando-se do anti mergulho na dianteira e anti agachamento na traseira o carro se mostrou rápido e fácil de pilotar o que deu a Rindt novas esperanças.
O Campeonato Mundial de Formula Um de 1970 mostrou um Rindt quase imbatível, ele venceu os Gps de Mônaco com a 49C, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha e estava na liderança do Mundial quando perdeu a vida em um treino em Monza.  Aí veio o GP dos EUA em Watkins Glen e a primeira vitória de seu jovem companheiro de equipe Emerson Fittipaldi. Mesmo sabendo que a vitória de Emerson se deu pela quebra dos então favoritos, entre eles Pedro Rodrigues ela foi incontestável pois o jovem brasileiro acompanhou durante toda corrida o ritmo dos mais experientes e soube aproveitar sua chance.
1971 foi um ano difícil e sem vitórias no Mundial, mas chegou 1972 com Emerson já um piloto experiente, grande acertador e com uma vontade férrea de mostrar ao mundo todo seu valor.
Na prova extra campeonato em Interlagos o mesmo problema que afligia desde o começo voltou a tirar uma vitória folgada de Emerson, a suspensão traseira. Mas daí em diante foi um show de Emerson, vencendo os Gps da Espanha, Bélgica, Inglaterra, Áustria e finalmente a vitória triunfal em Monza sagrando-se Campeão Mundial de Formula Um aos 25 anos, o mais jovem até então.

1973 o Grande Emerson já Campeão do Mundo vence em Interlagos.

1973 e Chapman contratou o sueco Ronnie Perterson para ser companheiro de Emerson e apesar das sete vitórias a “briga” interna na equipe permitiu que Jackie Stewart se tornasse Campeão do Mundo com a Tyrrel.
O Lotus 72 e o 72D foram Campeões do Mundo de Construtores nos anos de 1970/72/73,
consagrou Rindt, Campeão postumamente e nosso eterno  Campeão Emerson Fittipaldi.

Vitórias

1970

Jochen Rindt - GP da Holanda, Zandvorth
Jochen Rindt - GP da França, Clermont-Ferrand
Jochen Rindt - GP da Inglaterra, Brands Hacth
Jochen Rindt - GP da Alemanha, Hockenhein
Emerson Fittipaldi - GP dos EUA, Watkins Glen

1972

Emerson Fittipaldi - GP da Espanha, Jarama
Emerson Fittipaldi - GP da Bélgica, Nivelles.
Emerson Fittipaldi - GP da Inglaterra, Brands Hacth
Emerson Fittipaldi - GP da Áustria, Österreichring
Emerson Fittipaldi - GP da Itália, Monza

1973

Emerson Fittipaldi - GP da Argentina, Buenos Aires
Emerson Fittipaldi - GP do Brasil, Interlagos
Emerson Fittipaldi - GP da Espanha, Montjuich
Ronnie Peterson - GP da França, Paul Ricard
Ronnie Peterson - GP da Áustria, Österreichring
Ronnie Peterson - GP da Itália, Monza 
Ronnie Peterson - GP dos EUA, Watikins Glen

1974

Ronnie Peterson - GP de Mônaco, Monte Carlo
Ronnie Peterson - GP da França, Dijon-Prenois
Ronnie Peterson - GP da Itália, Monza  



Não poderia deixar de lembrar nossos dois Campeões que também correram na Lotus. Acima Ayrton em Jacarepaguá 1985 em foto de Paulo Sallorenzo. Abaixo Nelson no GP da Espanha 1990. 




segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Emerson Fittipaldi

Quarenta anos atrás Emerson vencia seu primeiro GP de Formula Um, era também a primeira vitória brasileira na categoria. 
Parece que foi ontem, ver aquele piloto saído apenas a um ano e meio do Brasil para tentar a sorte na Europa conseguindo chegar ao topo do automobilismo mundial.
Obrigado Emerson por todas alegrias de você nos deu nas pistas do mundo todo, você é certamente nosso Grande Campeão. 



Na Quatro Rodas a vitória contada por Emerson. Novembro de 1970.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Giovanni Salvatti - A trágica corrida de Formula 2 no Tarumã - 1971


             
Ronnie Peterson March 722.

Grahan Hill

 Ao final de 1971 parte da  elite do automobilismo mundial veio ao Brasil para o I Torneio Internacional de Formula 2, eu tinha começado a correr aquele ano e para mim andar pelos boxes em Interlagos e cruzar com aqueles pilotos que tanto admirava era algo indescritível.
Lembro perfeitamente de vir caminhando pelo Box e em minha direção vir Grahan Hill, sempre com um sorriso e aquelas pernas tortas do acidente em Jarama, fora outros nomes que sem a carreira do bicampeão do mundo vinham fazendo seus nomes na Formula Um e Dois. Já conhecia quase todos da Formula 3 onde muitos estavam a busca de um lugar no topo do automobilismo e  para temporada brasileira no final do ano vieram grandes nomes.
Alguns já na Formula Um como Ronnie Peterson, Carlos Reutman, Reine Wissel, Tin Schenken fora nossos ídolos Emerson, Pace, Luiz Pereira Bueno e Wilson.
Foi um espetáculo e tanto ver os Formula 2 virar em Interlagos em 2.43s a volta e não perdi um treino ou corrida, sempre chegava cedo e saia no finalzinho da tarde, quando os carros paravam de andar ficava em algum Box acompanhando o trabalho dos mecânicos, foi sem duvida inesquecível. 

Giovanni Salvatti

Não fui a Tarumã e foi lá que no belo espetáculo aconteceu a tragédia com Giovanni Salvatti. Na Europa ele foi campeão Italiano de Formula 3 e buscava seu lugar ao Sol depois de muitas dificuldades em seu difícil inicio de carreira, já que vinha de uma família humilde e para correr fez muitos sacrifícios. No Brasil tinha se apresentado muito bem no Torneio de Formula 3 e vinha andando muito bem na Formula 2,  na primeira corrida do Torneio chegou em 5º na classificação final tendo sido 6º na primeira bateria e 5º na segunda. Na segunda corrida foi 13º na final tendo chegado em 11º na primeira bateria e 16º na segunda.


O Guard Rail colocado de forma errada, deixou com que o bico do carro entrasse por baixo.

E a lamina pegasse na cabeça de Giovanni.



Em Tarumã chegou na primeira bateria em 13º lugar e na segunda quando vinha brigando com Wilson Fittipaldi pelo 4º lugar e tentou uma ultrapassagem após a reta dos boxes na curva 1, lá a uns 200 km/h foi reto e a lamina do guard rail colocada de forma incorreta acabou com a carreira e a vida do promissor piloto Italiano.
Vivíamos o começo da cruzada de segurança nas pistas, a era pré pneus slick, era o começo das proteções que chamamos de guard rail e infelizmente em Tarumã eles estavam colocados do forma incorreta.
Foi certamente uma tragédia, lembro de ter ficado muito abalado, pois tinha estado com aqueles pilotos durante as corridas de São Paulo e agora aquele que tinha visto aqui na Formula 3 e 2 estava morto. 

  Leia mais no Arquivo Digital Quatro Rodas, Dezembro de 1971.