A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

domingo, 31 de maio de 2015

Formula Jr - 1961



Entre os fornecedores a Bongotti da familia de meu amigo Milton Bonani.





Digitalizado de meu arquivo da revista Quatro Rodas - Outubro de 1961.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Conta Chico


Montoya 
Sergio Perez e a Forçe India


Neste Domingo..., assisti duas belas corridas, o G.P. De MÔNACO, e as 500 MILHAS de INDIANAPOLIS........, pois em MÔNACO me alegrou de ver uma certa reação da FORCE ÍNDIA, pela qual torço, além da FERRARI, idem, idem, idem. Quanto às 500 MILHAS, ver o JUAN PABLO MONTOYA pilotando realmente é um colírio para os olhos, aliás sua condução me lembra por demais ao nosso MOCO....!!!!!!!!!! Ele só não fez chover, o resto, bem, o resto, colocou duas rodas na grama sem perder o controle e a velocidade, conseguiu sair por dentro de curvas até mais rápido do que os outros pilotos e ainda teve uma leve traseira que a corrigiu a mais ou menos uns 300 e poucos KLMs/ hora  tudo nas voltas """" para valer mesmo"""" além de ter saído na largada do início da prova nos últimos lugares, senão no ultimo lugar.....!!!!!!!!  Sempre gostei de seu """"" ESTILO MOCO"""", e foi o único piloto nos tempos da FORMULA UM que disse que ia andar na frente de SHUMACHER e andou ....., além disso ainda detém a volta mais rápida em INTERLAGOS até hoje, em que uma de suas diferenças para os outros pilotos era a curva do MERGULHO que a fazia completamente FLAT.......

 Engraçado  que tem um  grande jornalista TUPINIQUIM , que acha que ele não é de nada, realmente  muito.........,bem vamos deixar para l'a.......!!!!!!!!!!

MONACO também me lembrou , aquele projeto de um F 3 específico para  o circuito """" citadino"""" , lembra , que quase emplacamos ........!!!!!!! , era ir lá e só pegar a taça ......!!!!!!



    Abraco amigo de CHICO LAMEIRÃO 

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Ainda outro dia num dos longos papos com o Chico falávamos de Montoya e a admiração que temos por ele, domingo parece que ele escutou e respondeu e com toda sua garra foi buscar o resultado. Sobre a Force Índia seu mais que natural entusiasmo já que neste carro tem um dedo, ou dez, de seu filho Marcos. 
Abaixo as fotos e o link da equipe Ferrari, um excelente trabalho que vale à pena conferir.

Abraço Chico e à todos amigos

Rui Amaral Jr     

domingo, 24 de maio de 2015

Conta Borgmann

O CIRCUITO DA PEDRA REDONDA

Nas décadas de 1950 e 1960, a zona sul de Porto Alegre tinha, anualmente, uma corrida que atraía multidões. Para assistir, não era necessário pagar ingresso, bastava escolher o melhor local, levar uma cadeira e assistir a prova. Impressionam os registros de velocidade (médias horárias): em 1963 o piloto José Asmuz venceu a prova em 3horas e 36 minutos, à média de 138km/h. Em 1965 venceu Catharino Andreatta à média de 135km/h. Surpreende a precariedade na segurança do público e a não ocorrência de acidentes de grandes proporções.
O circuito da Pedra Redonda era uma pista de rua improvisada, no sentido anti-horário, com extensão aproximada de 10km. A prova mais conhecida neste circuito era os 500km de Porto Alegre, o que vale dizer que seriam necessárias aproximadamente 50 voltas no circuito. Panes mecânicas, avarias, acidentes ou pneus furados já significava perder a corrida, pois a extensão da pista não permitia o auxílio da equipe ou carros de apoio. O conhecimento técnico e a habilidade do piloto para o conserto eram de vital importância para a continuidade na prova.

Vários pilotos de outros estados e países participaram das provas, entre eles Juan Gálvez (ARG), Oscar Gálvez (ARG), Felix Peduzzi (ARG), Rômulo Buonavoglia (URUG),, Celso Lara Barberis (SP), Altair Barranco (PR), Jaime Silva(SP), Jan Balder (SP), Francisco Landi (SP).

Em 1962, com o desenvolvimento da indústria automobilística brasileira, passam a ocorrer duas provas: uma para veículos nacionais (JK, Simca, Renault Gordini, DKW, etc) e a prova de fundo, a Força-Livre.



FIM DE UM CICLO

A última corrida realizada no Circuito da Pedra Redonda foi em 1968. De São Paulo, comparecem Francisco Landi e Jan Balder, com um BMW. Vencem a prova com folga, marcando o declínio e encerramento definitivo do ciclo das carreteras. Em 2° lugar chegou Vitório Andreatta (carretera Ford) e em 3° Henrique Iwers (DKW Malzoni). Em 1970 é inaugurado o autódromo de Tarumã.


 Uma prova na década de 1950 onde aparecem Gabriel Cuchiarelli, Aldo Costa (ambos com Simca 8) e Karl Iwers (DKW) todos na prova até 1300cm3.

 Rômulo Buonavoglia (Uruguay)
Felix Peduzzi (ARG) após a capotagem na praça da Tristeza
Carreteras na subida da Vila Conceição, pouco antes do mergulho da Pedra Redonda
A curva da praça da Tristeza
 Largada/Chegada na praça da Tristeza
 Uma das primeira edições dos 500 KM
Chegada de Vitório Andreatta na última edição dos 500 KM
Pancada de Breno Fornari em 1968
O carro de Breno Fornari após a pancada
Curva na descida da Pedra Redonda #22 Diogo Ellwanger #53 Rômulo Buonavoglia
Entrando no bairro Ipanema #24 Orlando Menegaz
Curva da caixa d água no bairro Ipanema
Curva do POSTO DE GASOLINA no bairro Ipanema
Preliminar para carros nacionais
Entrada no retão da Av.Otto Niemeyer
Entrada no retão da Av.Otto Niemeyer
Na entrada da reta da Av.Niemeyer, #24 Orlando Menegas e #4 Aristides Bertuol
Na subida da Av Otto Niemeyer na carros nacionais, lidera a Simca #3 de Aldo Costa
Com BMW, Francisco Landi e Jan Balder vencem a 6ª e última edição dos 500km em 1968.

Luiz Borgmann

GP de Mônaco & Indy 500