A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quinta-feira, 9 de abril de 2015

GP da China - Shangai - Ferrari




Shanghai, una pista molto tecnica


"Maranello, 8 aprile – Il campionato di Formula Uno rimane in Asia per affrontare la terza prova del Mondiale, ma si sposta in Cina. “Si tratta di un circuito molto diverso da quello malese – racconta Esteban Gutiérrez, terzo pilota della Scuderia Ferrari – sia per quanto riguarda l’aspetto tecnico che il clima. A Shanghai ci sono molte curve veloci, come per esempio la curva uno o come quella che immette sul lungo rettilineo finale. Questo, sommato al fatto che solitamente a Shanghai troviamo un clima piuttosto fresco, fa lavorare gli pneumatici in condizioni molto diverse rispetto a Sepang.

In Malesia, infatti, abbiamo avuto il vantaggio che alle alte temperature le nostre gomme avevano un degrado molto basso. In Cina, invece, ci saranno molti meno gradi sull’asfalto e ci saranno dei punti di frenata particolarmente importanti: alla fine del lungo rettilineo, addirittura, si decelera da trecentotrenta chilometri orari a sessanta in circa centoventi metri. Si tratta certamente di una buona opportunità di sorpasso, ma se non si trova un buon bilanciamento della vettura, si può verificare il fenomeno del graining in pochissimi giri.

Credo che per noi, conclude Esteban, sarà una gara più difficile rispetto a quella malese, ma speriamo comunque di poter ridurre ancora la distanza dai nostri avversari e di sfruttare al meglio il nostro attuale potenziale con entrambe le vetture. Per Ferrari la Cina è un mercato molto importante anche per le nostre vetture stradali e vogliamo fare bella figura davanti ai tanti clienti e tifosi del Cavallino Rampante”."

terça-feira, 7 de abril de 2015

FERRARI

Tenho alguns amigos ferraristas roxos, então de vez em quando junto com o Chico Pellegrino, que escreve o Blog do Camaro, damos algumas cutucadas neles...vejam bem os sobrenomes deles e vejam como o Chico e eu somos corajosos; Bevilacqua, Nardini, Carignato, Bonani.
Então este post com grandes nomes que pilotaram as Rossas vai para eles, taí Joãozão, Claudinho, Miltão e Romeu um abraçalhão!

Rui Amaral Jr


 1951 Siverstone - Froilán Gonzalez com a Ferrari 375 na primeira vitória da marca na recém criada F.Um.
1952 Spa - Na vitoria de Alberto "Ciccio" Ascari com a Ferrari 500.  
 1953 Silverstone - Vitória de Ciccio.
  1953 Silverstone - Mike Hawthorn quarto colocado com a Ferrari 500.  
 1967 BOAC 500 Brands Hatch - Chris Amon pilotando a Ferrari 330P4 que chegou em segundo lugar e dupla com Jackie Stewart
1967 Silverstone ou Nurburgring - Chris Amon com a Ferrari 312/67 em ambas corridas ele chegou em terceiro. 

sábado, 4 de abril de 2015

Bico de Pato

 Mestre Ciro.
Na saída da curva meus amigos Arturo Fernandes e Junior Lara, notem que Arturão vem com a frente levantada e traseira baixa numa forte aceleração e o carro do Junior com a suspensão traseira da Variant II mais equilibrado, João Franco só observa a batalha!   

Vendo uma foto que meu amigo Rogério postou no Face de mestre Ciro com aquele Opala maravilhoso da D.3, o carro de corrida mais bem feito e caprichado que vi, acredito que o que chegava mais perto em capricho fosse o VW D.3 do Junior Lara, fiquei pensando na tal curva, certamente a mais encardida do belo autódromo José Carlos Pace - Interlagos.
Encardida!? 
Sim...vejam como o grande Ciro vem com o carro todo “torto” ele ainda não chegou ao ponto de tangência e a roda de dentro já vem prestes à sair do chão, depois notem os outros carros.
Pois bem, era e ainda é a curva mais lenta do autódromo, acredito que os Opalas e demais carros grandes da D3 a fizessem em torno dos 60 km/h e nossos VW da mesma categoria um pouco mais rápido.


Edgard de Mello Filho
 Ingo Hofmann
 Amadeo Campos à frente de um Opala.
 Luiz André Ferreira
#108 Luiz Ratto, #54 Gigante - Amandio Ferreira.
 Newton Pereira

Arturão e o gaúcho Alvaro "Neco" Torres.
 Caco - Carlos Mesa Fernandes.
 José Antonio Bruno corrigindo uma escapada de traseira à frente de Junior Lara e Angelino Fernandes.
Ney Faustini


Arturo já acelerando à frente de Amadeo Campos.



Em meu caso com um VW D3 com a caixa Três saía do Pinheirinho em segunda marcha e naquela curva sem nome à direita, que se usa sua saída para tomar o Bico, engatava a terceira para logo, muito logo, a seguir reduzir para segunda e numa forte pisada no freio engatar primeira, acredito que o Jr Lara, Arturo e outros pilotos com relações de cambio mais curtas a fizessem em segunda, engatando a primeira em sua saída.
Curvas de baixa velocidades geralmente não trazem grande melhoria no tempo de volta, mas no caso do Bico de Pato ela é crucial para se chegar rápido ao Mergulho que conduz à Junção a curva que conduz à Subida dos Boxes e cuja perfeita tomada e contorno permitem o carro chegar lá no alto com melhor velocidade.      



Rui Amaral Jr    

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Transição

Meu amigo Caco - Carlos Mesa Fernandes -, usei essa mesma configuração de pneus em meu VW D3 no ano de 1971, Pirelli Cinturatto 165 na dianteira e 185 na traseira. 

Estreei nas pistas no longínquo 1971, naquele mês de março aos 18 anos já acompanhava o automobilismo de muito, época maravilhosa que a atividade vinha descobrindo a aerodinâmica, o uso dos fluidos, de novos materiais e sobretudo dos pneus. Em seis ou sete corridas naquele ano, primeiro como estreante depois como novato usei os pneus Cinturatto da Pirelli, já estava acostumado à eles pois dois anos antes já equipavam meu Karmann Ghia branco e outros carros que tive. Eles eram duros, os carros ficavam barulhentos porem a diferença deles em todas as condições de uso dos veículos era enorme. Freavam e faziam curvas com muito mais segurança que os pneus diagonais, eram muito mais rápidos!

1982 - Atrás de mim vem Elcio Pelegrini usando os Pirelli Corsa slick da F.2, caso não me engane na largura 8x20 na dianteira e 12x22 na traseira, eu com os Magion na medida 10x20 nas quatro rodas. Na foto ele sai da primeira perna do "S" original e eu estou tomando o Pinheirinho, notem que o pneu dianteiro direito vem bem apoiado no asfalto em toda sua largura. 

Em 1972, já como graduado, lembro que na Copa Brasil usei os pneus Pirelli Corsa de competição eram os mesmos que equipavam as Alfa Romeo e BMW que corriam aqui e lá fora, mas qual não foi minha surpresa ao ver no carro de meu amigo Guaraná os slicks iguais aos que a F.Um e F.Dois vinham usando desde o começo do ano, em relação aos Corsa a diferença era brutal.
Eram os silics chegando e a diferença que faziam era enorme, freavam muito mas muito mais, tracionavam muito melhor e contornavam as curvas em velocidades muito superiores, enfim chegando para ficar.

 1969 lançamento da Lotus 72, Rindt, Chapman e Duckworth.
Stewart em Monza.
 1970 - A última corrida da F.Um antes da chegada dos slicks!
1971 - Chris Amon com a Matra MS120B em Kyalami, a chegada dos slicks!
1971 - Pedro Rodriguez na BRM P160 em Zandvoort.

Na F.Um a última corrida da temporada de 1970 no México ainda foram usados pneus com ranhuras para logo no começo da temporada de 1971 em Kyalami usarem os slicks.
Lembro da primeira vez que pilotei um deles, eram os Magion, a diferença nas freadas era brutal no primeiro treino com outros carros pensava que aqueles “malucos” à minha frente jamais conseguiriam baixar a velocidade para tomar certa curva, apenas para descobrir logo à seguir que podia com toda tranqüilidade que permite uma tocada rápida frear no mesmo lugar.

Rui Amaral Jr