A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Palhaçadas...

"Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço...foi este o meu amado fim!" a música do inesquecível  Miltinho retrata muito bem a atual, que já vem de longa data, situação de nosso automobilismo domestico.
Fora as grandes categorias em que na sua maioria os lugares são marcados o nosso automobilismo regional, principalmente o paulista, está jogado às traças e não bastasse isto agora a digníssima CBA meteu seu bedelho no Track Day, obviamente com interesses inconfessáveis  com a velha desculpa de salvaguardar os participantes!

Na foto dois preparadores de respeito de nosso automobilismo, meu amigo Edimar Della Barba e Guerra ouvem as explicações do diretor de provas do autódromo.
 Meu amigo Sandro Kuschnir que em nome do vereador Floriano Pesaro e dele mesmo sempre nos dá um apoio imensurável.
 Heitor Luciano Nogueira Filho e atrás dele Marcos Guida Ponce.

As fotos e parte de relato são de minha amiga Regina Calderoni incansável batalhado de tudo que diz respeito ao nosso automobilismo  e uma participante de peso na reunião de ontem!

As fotos abaixo são de meu amigo Cassio Toledo - fone 11-4115.5889.
Regina, Heitor e Marcos.
Artur Bragantini, fala campeão! 



 Guerra e Reinaldo 



Interlagos
Ontem um grupo de pilotos, preparadores e outras pessoas que integram nosso circo estiveram com o administrador do autódromo José Carlos Pace para cobrar uma explicação e possível solução para o fato de nossa pista abrir apenas depois de maio de 2015 para as etapas de nossos Campeonatos Paulistas e dele, ou deles apenas ouviram, o que infelizmente eu já sabia, que nada pode ser feito e blá, blá, blá coisa muito comum quando alguém do alto de seu cargo não tem a minima razão. Nossa Federação e os clubes já sabiam de longa data da situação e além não comunicarem à ninguém de direito ainda não tomaram as devidas medidas para que tal fato fosse contornado causando assim um enorme prejuízo à que trabalha e vive do automobilismo deixando alguns dos que as sustentam em verdadeiro estado de penúria!  
São totalmente irresponsáveis nossos dirigentes e acredito que caiba no caso uma ação publica e pedido de ressarcimento por parte de pilotos, preparadores e outros atores do espetáculo contra esses senhores. 


Track Day
Ontem recebi de meu amigo Carlos Bonesso um e-mail em que um participante desta modalidade amadora faz seu desabafo no meio dos vários e-mails já que eles foram repassados e entre eles um do Assessor de Imprensa da CBA tentando explicar o por que da medida e como no caso de Interlagos mais blá, blá, blá como de costume, fazer algo para que o automobilismo regional seja prestigiado por nossa imprensa certamente ele não faz.
Transcrevo à seguir o desabafo do e-mail com a autorização do Carlos e a minha concordância. 

"Senhores, boa tarde.

Falo como praticante de TDs.

Quando vejo toda essa exigência absurda para participar de um track day, me lembro de como entrei no Nürburgring na Alemanha ano passado. Cheguei, comprei 4 voltas, recebi o cartão, passei o cartão na cancela e entrei para realizar meu sonho de conhecer uma das pistas mais fantásticas do planeta. Entrei com o meu carro de locadora que estava utilizando no país, pois as locadoras de veículos preparados já estavam fechadas e como eu estava numa 3er 320, fui com ela mesmo.

Agora no Brasil, aparece uma lista numerosa de exigências que inviabilizam os TD para muitos de nós, que só queremos brincar com os amigos, assim como eu vi um grupo de amigos alemãs se divertindo em NBR. E lá só tem tem ambulância e reboque à disposição, além do pessoal de pista. E nada é exigido dos pilotos.

Concordo com a vistoria dos carros e com o banimento dos remold. Mas quando vi que um membro da Comissão Nacional de Circuitos da CBA é diretor de uma importadora de pneus slick, eu imediatamente passei a desacreditar na seriedade dessa instituição.

Sempre fui entusiasta de veículos toda a minha vida, mesmo sem ir a TDs, o que só passou a acontecer recentemente. E se os TDs ficarem inviáveis para mim, NÃO ME IMPORTO. Sei que a atitude é irresponsável, mas eu farei exatamente como fazia antes: desfrutarei do meu carro nas ruas da minha cidade e nas estradas. 

Deixo os TDs para os magnatas com carros de 500mil +, esses sim, que podem se curvar aos abusos das novas determinações e aos interesses particulares do corpo diretivo da CBA.

Volto a falar de NBR e como vejo os TD na condição de praticante do esporte: que seja feito como os alemães. Basta uma ambulância para retirar o acidentado e levar para o hospital público mais próximo, um reboque para retirada do veículo da pista e o pessoal de apoio de pista. O que passar disso é exploração da CBA e estratégia para fazer dinheiro, e não para nos ajudar ou incentivar a nossa diversão. Diversão, aliás, que não precisa de autódromo para existir.

Não tenho a mínima vontade de fazer carteirinha de CBA e não vou fazer NADA além do que faço hoje para participar dos nossos TDs. Prefiro aproveitar um passeio à Europa e incluir autódromos no roteiro. Aliás, tenho que voltar a NBR para almoçar no Devil's Diner, que estava fechado no dia e ficou faltando visitar."





  Não transcrevo a resposta do assessor da CBA pois aqui não é lugar de blá, blá, blá, cada um do nós que participou ou participa do automobilismo sabe como é difícil lidar com este pessoal que de uma forma ou outra vive à nossas custas e para nós nada, repito nada trás de bom!

Rui Amaral Jr 


Do inesquecível Miltinho!


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Resgatando a história

Mini Deitado 105 do campeão Maneco Combacau restaurado pela Vintage Kart Brasil.

O novo e o antigo...através de minha querida amiga Regina, sim a batalhadora Regina Calderoni conheci o "Vintage Kart Brasil" e seu fundador Marcelo Afornali e com ele seu parceiro no restauro dos karts  Claudio Zantonello, acontece que o Claudinho é meu amigo à mais de 35 anos e um dos amigos que mais me ajudaram na confecção de peças para meu VW D3 com sua habilidade e todo equipamento que possui em sua empresa a Metalúrgica Silver Veneto que na época era o Moinho Silver adesivo que vinha adiante em meus carros.
Agora o Claudinho em São Paulo e o Marcelo em Morretes nos arredores de Curitiba se dedicam com afinco e esmero na restauração dos antigos karts que levaram nossos grandes campeões à brilhar nos kartódromos do Brasil e do  mundo.
Abaixo algumas fotos da oficina do Marcelo onde eles já restauraram algumas dezenas de karts e estão prontos com a mesma dedicação e carinho a restaurar qualquer marca ou tipo de kart para participar da categoria, eventos, exposições ou apenas para que antigos campeões ou fãs os admirem.

 Marcelo no Mini SS75 Komet
Claudio no Rois Kart 1963 McCulloch mod MC-45


Marcelo Afornali - Rua Faustino Antonio Cruz, nº 14, Morretes PR - fones - TIM 41-9910.5409 e Vivo 41-9177.6422   email  afornali@museudokart.com.br 

Claudio Zantonello - 11-99370.2525

MORRETES
















Na frente de meu carro o adesivo Moinho Silver.

Rui Amaral Jr





       

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Jabaculê-NOSSO POBRE AUTOMOBILISMO E OS VENDEDORES DE CARTEIRINHAS



Coincidência ou não em nosso churrasco de quinta feira passada um  amigo comentava comigo justamente da grande quantidade de “Track Day” que se faz hoje no Brasil e o enorme numero de participantes, e no final de semana vejo em um dos grupos que participo no Facebook a reclamação de alguém que provavelmente participa de um desses eventos da nova exigência da CBA. Não consigo de forma alguma acompanhar no Face todos os grupos de automobilismo que me adicionam, é absoluta falta de tempo, mas hoje fui dar uma espiada neste post e fiquei perplexo. Até concordo com  alguns comentários dizendo da criação de ligas independentes, clubes e outras, mas nada disso vai adiantar a CBA -Confederação Brasileira de Automobilismo - é um órgão filiado à FIA e só ela pode autorizar a emissão de carteiras de pilotos no Brasil e dos pilotos daqui que vão correr no exterior, e aproveitando disso comete as barbaridades que vemos neste comunicado abaixo.
Acontece que a CBA, federações e clubes  são geridas em sua grande maioria por pessoas que apesar de militarem no automobilismo estão pouco se lixando para ele, gostam de posar em fotos da F.Um, Stock e nada, repito nada fazem por nosso automobilismo de base, como ocorreu recentemente na reforma do Autódromo José Carlos Pace em que estes senhores mesmo sabendo que a pista abriria neste ano depois de maio somente para realização da F.Um e das 6 Horas e depois só no final de abril de 2015, venderam carteirinhas à vontade para pilotos que disputariam nossos campeonatos regionais. 
Notem que no comunicado ou norma a CBA ameça punir clubes, organizadores e autódromos, seria uma piada de mau gosto se não fosse verdade!  
E assim é gerido nosso pobre automobilismo.




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Rui Amaral Jr     

sábado, 18 de outubro de 2014

Cultura do Automóvel



De meus amigos Gabriel Marazzi e Sérgio Albuquerque já está no ar o novo portal onde poderemos ver tudo sobre automóveis e motocicletas. Sérgio vocês conhecem do programa Sob Nova Direção onde meus amigos e eu participamos várias vezes, Gabriel filho de meu amigo Expedito Marazzi é meu amigo desde que tínhamos 12 anos de idade, na verdade ele tinha 12 e eu 18 mas hoje tudo nivelou, e como o pai é um jornalista que escreve sobre o que conhece profundamente, e entre outros amigos está aqui no Histórias e quando pode escreve alguma aventura suas para nós.
Deles vieram o convite para que eu assinasse uma coluna quinzenal e lá estou eu com nosso amigo Cuca - Mario Marcio Souto Maior - que vocês também conhecem daqui e Nelson Pituco.

Pé no fundo Gabriel e Sérgio!

Rui Amaral Jr 

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Conta Marçal...



Um ano que começou muito difícil, não conseguimos dar seqüência ao Campeonato da GT, e depois de muita luta acabou por terminar em decorrência de desavenças com um dos patrocinadores. 
Sem opções no Brasil partimos para uma nova experiência na Europa, andaríamos na EURO-RACECAR NASCAR Touring Series.
Um início um pouco turbulento, mas a coisa foi tomando forma e estreamos em Valência. Primeiro contato com o carro, primeira vez, minha , andando em um circuito fora, não me entendia com os mecas por causa da língua, resultado foi um 16o. na primeira prova e um 9o. na segunda prova com direito a o primeiro pódio na Gentleman Trofe em 3o. lugar.
 Voltamos animados, na segunda prova conseguirmos um pódio e estar entre os Top Ten da Geral era uma realização.
 Novamente a Europa para a segunda etapa que aconteceria em Brands Hach, o primeiro de um dos grandes palcos que andaríamos esse ano.
 Sofri com aprendizado, e principalmente com a maldita curva 1, aí veio a maior surpresa até então, momentos antes de sairmos do box começou a chover e fizemos um tempo muito bom, nos garantindo o 4o. lugar na geral e 2o. na Gentleman, tendo logo a minha frente , no segundo posto, meu amigo Paulo Boni Bonifacio, que participará desta etapa e já fazia bonito.
 Estava fazendo uma corrida muito boa , vinha em 5o. da Geral e 1o. da Gentleman quando tomei um bela porrada na traseira me deixando fora da primeira prova de Brands. Na segunda também tomei um toque e caí de 6o. para 11o. mas garantimos um pódio novamente em 3o. na Gentleman.
 Terceira etapa e a mais esperada por mim, Oval de Tours, Perdi o primeiro treino por desentendimentos com seguranças da entrada do pit e no segundo treino fiz um tempo mediano, mas consegui conhecer as manhas do circuito. Fomos para a classificação confiantes e obtivemos o 6o. lugar na geral e 2o. da Gentleman, no final da corrida chegamos em 5o. e 1o. da Gentleman. No domingo com mais conhecimento conseguimos chegar em 3o. da Geral e 1o. novamente da Gentleman, aí já percebia que teríamos possibilidades de brigar pelo título na Gentleman e uma boa classificação geral no campeonato, coisa que achava até então impossível.
 Próxima corrida ocorreu no lendário circuito de Nurburgring.
 Larguei em 11o. e logo já ocupava a 7a. posição e 1o. da Gentleman quando tive um semi-eixo quebrado, coisas de corrida que me deixou muito chateado , pois aquele sonho impossível que por momentos tinha chegado próximo a realidade começavam a se distanciar.
 Largando em último, 24o. do grid, fiz uma das melhores corridas da minha vida, chegando em 7o. e novamente 1o. da Gentleman e posteriormente fui reconhecido pela Nascar como o melhor piloto da Elite 2 naquela prova, recebendo um prêmio que muito me orgulho.
 Voltei a liderar a Gentleman e figurar entre os Top Five do Campeonato, mas as duas últimas provas seriam cruciais pois valeriam o dobro.




 Fomos para Magione, um circuito estreito, onde resolvemos trocar o carro por um mais novo e não nos demos bem, mas garanti novamente dois pódios na Gentleman em 2o. lugar e um Top Five na geral, mas cai para a 6o. posição no quadro geral da elite 2.
 Bom , chegamos a grande final em Le Mans, pra mim o maior palco do automobilismo que eu poderia sonhar em andar.
 Pela primeira vez no ano, em e meu parceiro Victor Guerin , fomos uma semana antes, pois havia sido ultrapassado na classificação da Gentleman e precisaria contar com ótimos resultados para brigar pelo título.
 Primeiro treino oficial, 4o. tempo na Geral e 1o. na Gentleman, comecei a achar que seria possível, mesmo com os 13 pontos abertos pelo Italiano em uma ótima performance no circuito de seu país. 
Ficamos fora do segundo treino em decorrência de um acidente que tive logo no início.
 Fomos para a classificação, novamente um 4o. lugar na geral e 1o. na Gentleman.
 Fiz uma corrida de cabeça, pois sabia que meu adversário tinha se envolvido num acidente e cheguei em 7o. na geral e 1o. na Gentleman.
 Fui para a última corrida podendo chegar até 5 posições atrás do meu concorrente que garantiria o título na Gentleman, e o melhor, tinha assumido a 4a. posição geral do Campeonato.
 Novamente uma corrida pensando no Campeonato, e ele veio, consegui minha 5o. vitória no ano na Categoria Gentleman e mais um 4o. lugar na Geral fechando o ano em 4o. lugar da Elite 2, e campeão da Gentleman.
 Foram 12 corridas no ano, subi no pódio de todas as pistas com 5 vitórias na Gentleman , 2 segundos 2 terceiros. 
Finalizei o campeonato com 4 Top Five e 8 Top 10 da geral.
 Posso dizer que foi um ano dos sonhos, competi com diversos pilotos de grande experiência com diversas corridas em categorias como WTCC, Formula, 24 de Le Mans, dentre outras.




 Quero fazer um agradecimento especial ao meu parceiro Victor Guerin que muito me ajudou esse ano e sem ele não seria possível alcançar esse resultado, também devo um agradecimento ao amigo Rogério Raucci que ajudou em muito que nosso sonho se torna-se realidade, ao apoio da Nexo, em nome de Fabio Porcel. Sei que vou esquecer de muitos e não quero fazer injustiças, mas em nome de todos que torceram pela equipe brasileira deixo o grande abraço através de meus amigos Regina Calderoni , Sergio Rodrigues e Ãndrea Lopes Bragantini
 Foi um ano de muita experiência e luta, difícil pois fiquei longe da família por mais de 50 dias, família está que me deu todo o apoio e carinho. Bom, a emoção não me deixa escrever mais sobre esse tema, mas passei 20 dias sensacionais com minha filha Gabriela Melo que me acompanhou nas corridas de Tours e Nurburgring, que pela distância temporal entre as provas tivemos que ficar na Europa.
 Novamente agradeço meu parceiro Victor pela paciência e ao outros pilotos que passaram pela a equipe como meu grande amigo Cassiano Rodrigues, William Ayer e Alex Fabiano.
 Sei que vou fazer diversas correções neste testo e depois escrever mais um pois vou esquecer de algo.

 Em resumo FOMOS CAMPEÕES


Marçal Melo

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ford Corcel

Bird Clemente e José Carlos Pace nas 12 Horas de Porto Alegre de 1968 a primeira aparição do Corcel nas pistas.

Lançado em 1968 pela Ford no Brasil o Corcel era um projeto da Renault adquirido junto com a compra da Willys pela montadora americana. Seu motor derivado do Renault tinha o bloco de ferro fundido e cabeçotes de alumínio com comando lateral e oito válvulas, duas por cilindro, 1.300cc e com cerca de 68hp e para os padrões europeus já era um pouco obsoleto.
Outra coisa que se destacava eram as rodas e pneus de aro 13, coisa pouco comum por aqui e que muitos estranhavam.  
Alguns links e textos interessantes...

LINK

 Corcel GT e seu painel.

Corcel II

LINK



Conde


"Quem tem padrinho não morre pagão!", os meus já subiram à muito mas em compensação tenho meus amigos e ganhei do Conde - Luiz Henrique Pankowski - um bela coleção da revista Quatro Rodas e algumas outras. Nas Quatro Rodas o numero um uma preciosidade e a edição em que meu amigo Expedito Marazzi testa o Austin Healey de minha irmã Cida com ela conduzindo o carro na foto da capa. Abaixo algumas fotos que recebi dele correndo na Divisão Um.

Valeu Conde obrigadão, um abração.

Rui Amaral Jr




sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Conta Julio...

Julio vencendo na Super Vê com Piquet em segundo. 

"É um horror, o que aconteceu no Japão.

Isso mostra que tem que ser mudado a gestão da Fórmula 1.

Os profissionais que estão atuando com as principais responsabilidades, já fizeram a sua parte, estão muito velhos e não estão levando a serio as suas responsabilidades.

O Charlie White tem que ser punido, não poderia ter mais nenhum cargo no automobilismo, ele é o único responsável pelo acidente do Jules Bianchi.

Se o Charlie White fosse uma pessoa consciente com a sua responsabilidade e profissional, nada teria acontecido.

É de obrigação do Diretor da Prova em participar fisicamente de todos os exercícios simulados de trabalhos de resgate de um acidente e tem que ser ensaiados todos os tipos de acidentes em cada ponto do circuito.

Um trator não pode entrar num circuito com os carros em movimento de corrida, tem que aguardar o Safety Car a alinhar todos os carros

Todo metido, prepotente, arrogante e agora!!!

Rui,

Tudo bem?

Tem mais uma coisa que eu vi ontem, Charlie White, que deveria ser o Réu, ele é quem vai ser o responsável pela investigação, já virou palhaçada, o assunto é muito sério para conduzirem desta maneira.

O principio de tudo está todo errado. Acho que a FIA não sabe quais são os direitos e responsabilidades de um Diretor de Prova.

O culpado é o Diretor da Prova, pois ele é quem tem a responsabilidade civil durante o evento.

Ele que deixou o trator entrar, pois nesta questão somente o Diretor da prova pode autorizar a entrada do resgate e também o tipo de bandeira que tem que ser mostrada.

O correto é ele ser afastado das suas funções e nem participar da corrida da Rússia, isso seria o certo.

Não estou conseguindo abrir os seus dois links, pode ver o que esta acontecendo!!" 

Julio Caio Azevedo Marques

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Julio ao lado do carro depois da panca no Tarumã.

Pois bem, volto ao tema pois além de autorizar a divulgação o Julio escreveu mais alguma coisa a respeito do acidente e da próxima corrida na Russia. Julio foi o braço de Bernie durante alguns anos na organização dos GPs da Hungria, Portugal e Brasil, trouxe a Moto GP e a primeira corrida de Truck para o Brasil, foi um piloto rápido e competente, parou antes do tempo pois como seu  compadre Nelson poderia ter chegado à F. Um. Somos amigos desde a sala de aula do Colégio Paes Leme quase 50 anos atrás, assino embaixo de cada palavra dele.

Rui Amaral Jr  

Em nossa sala de aula ele aparece ao lado da professora, eu de óculos estou encoberto pelo João e na frente o Panga...







À você Jules.