A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ciccio na Maserati

 Ciccio e Gigi de Maserati A6GCS no GP de Torino 1947, na vitória de Raymond Sommer com a Ferrari 159C Gigi foi sexto e Ciccio 7º.

Outro dia conversando com o Caranguejo dizia querer encontrar algumas fotos do grande Alberto "Ciccio"Ascari na Maserati, pois não é que elas estavam comigo já há  algum tempo! 
E logo na primeira foto que mostro à vocês ele está à frente de seu mentor e amigo Luigi "Gigi" Villoresi, que substituiu seu pai Alberto Ascari morto no acidente no GP de Montlhéry 1924 quando Ciccio era apenas um guri.   


1949 no GP da Inglaterra em Silverstone com a Maserati 4CLT48 segundo lugar na vitória de Gigi Villoresi seu companheiro de equipe.
 GP da Suíça 1948 Ciccio na Maserati 4CLT48 e Charles Pozzi Talbot-Lago T26SS.
 Gigi e Ciccio
O grande Gigi Villoresi

Caranguejo e Rui


quinta-feira, 27 de março de 2014

HOT GARAGE

Stock Cars - 1ª Etapa Interlagos

terça-feira, 25 de março de 2014

Restauração fotográfica.



Restauração fotográfica – a arte de resgatar a história da vida

Desde a primeira fotografia permanente do mundo, feita pelo francês Joseph Nicéphore Niépce em 1826, o hábito de se registrar pessoas, momentos e acontecimentos através de fotografias tornou-se mundial. Na verdade, essa necessidade surgiu por volta de 1558, e demorou 268 anos para sair de toscas câmaras escuras e impressões em uma imensa diversidade de materiais e muitas “mãos” de evolução para que chegasse a impressão de Niépce, em uma placa de estanho. Quem levou a impressão das imagens do estanho para o papel foi o inglês William Fox Talbot, em 1839, ao desenvolver melhor a técnica da daguerreotipia criada pelo também francês Louis Jacques Mandé Daguerre.

Em qualquer esfera – pessoal ou pública –, em qualquer um dos quatro cantos do Globo Terrestre, encontraremos arquivos e álbuns fotográficos, sejam pessoais ou profissionais, atestando, ali, um acontecimento interessante e que, por algum motivo, deve ser preservado. E aí começa a dificuldade. A qualidade do papel fotográfico, a maneira como foi guardada, fatores climáticos, acidentes com os arquivos, envelhecimento, enfim... são inúmeros os fatores que levam uma fotografia a estragar-se irrecuperavelmente. Nem sempre. Com a tecnologia atual, aliada a capacidade de um profissional, a imensa maioria dessas fotografias, cujo destino era o lixo, pode ser restaurada e trazer de volta tudo o que representa.

Os trabalhos em uma restauração costumam ser múltiplos, Raramente consegue-se setorizar apenas uma função, como tirar marcas de dobras, ou manchas, mascarar o aspecto envelhecido, reconstruir fotos rasgadas e maltratadas, fazer com que imagens quase apagadas do papel sejam reavivadas sem que haja perda das características da fotografia original e até mesmo colorir uma imagem em preto e branco são algumas das atividades que envolvem uma restauração fotográfica. 

A restauração consiste em consertar cada defeito, eliminar ou cobrir cada mancha, redesenhar cada pixel (micro-quadro) perdido, além de, por vezes, tirar um “intruso” indesejado de uma foto, o que significa redesenhar toda a paisagem para “cobrir” o espaço criado; quando se parte para a colorização, acertar os tons de roupas e objetos, além dos tons de pele, é um imenso desafio. Tudo tem que ser feito com muito cuidado e estudo, uma espécie de viagem no tempo e lugar da fotografia original. Quando um original está muito danificado, é sempre bom contar com outras fotos no mesmo ângulo, para referência quando da reconstrução de um rosto, mas raramente isso acontece. Aí, entra em cena o dom do restaurador, seus conhecimentos de desenho, de iluminação, perspectiva, obsessão pelos detalhes e infinita paciência.

Existem, também, algumas limitações. Fotos fora de foco dificultam o controle de nitidez, sendo muitas vezes impossível seu restauro. A recriação de faces pode ser uma limitação, o que pode resultar na não adequação de novas fisionomias faciais. Por mais que a restauração tente resgatar as características originais da fotografia, é também um processo resultante da subjetividade do restaurador, podendo em determinados casos não atender a expectativa gerada.

É um trabalho demorado. Depende do tipo do papel, do estado de conservação e da falta de informação da imagem. Não é um trabalho de poucas horas. Na maioria dos laboratórios, a restauração digital custa de R$ 50,00 a R$ 70,00 por hora de trabalho, o que onera sobremaneira os custos. Se o cliente quiser uma ampliação, cobram um valor a mais, e avaliam o trabalho em três níveis, Restauração Leve, Restauração Moderada e Restauração Severa, além de Colorização de fotos P&B e fotomontagem são cobrados a parte.

A RPR atua de forma diferenciada. Após avaliar a possibilidade ou não da restauração, o preço é único, independente do tempo que demandará o trabalho, ficando normalmente na ordem de R$ 300,00 cada restauração. A entrega do material, pelo cliente, deve ser a imagem digitalizada com uma resolução de 300dpi ou 600dpi, salva como jpg ou tiff; no caso de fotos rasgadas ou despedaçadas é necessário escanear todos os pedaços da foto juntos. A restauração será entregue em até 10 dias úteis por email ou cd, totalmente restaurada e pronta para ser impressa em qualquer impressora ou estúdio de fotografias, quando o cliente efetuará o pagamento da segunda parcela – a primeira é paga no ato da contratação do trabalho.

O trabalho proposto compreende: Correção de fotos apagadas; Correção de cor; Eliminação de rachaduras; Eliminação de rasgos; Eliminação de riscos; Eliminação de ruído; Eliminação de marcas de fita adesiva; Eliminação de manchas; Eliminação de marcas de água; Eliminação de marcas de mofo; Eliminação de olhos vermelhos; Eliminação de vincos; Realce de brilho; Realce de contraste; Realce de nitidez; Reconstrução fotográfica. Trabalhos extra: Fotomontagem; Pintura digital; Inserção de texto.

Contato: Renato Pereira
royalphotorestore@gmail.com














segunda-feira, 24 de março de 2014

Regina Calderoni

Interlagos, Regina de Stock Cars na curva do Pinheirinho.

Na ânsia de promover a corrida de ontem da Stock algum redator totalmente desinformado ou com intenções outras que sequer posso imaginar, resolveu nas chamadas para a corrida escrever o que depois os locutores não cansaram de falar; que a Bia Figueiredo era a primeira mulher à pilotar um Stock! Ledo engano, minha amiga Regina já pilotava um na década de 1980, aqui em casa em almoço no sábado com amigos ela estava indignada e nós também! 
Pô dona Globo, um pouco de pesquisa não faz mal nenhum!
Agradeço ao meu amigo Washington Luiz Desmothenes por ter alertado alguns jornalistas do fato e ao Lito Cavalcanti por ter restabelecido a verdade no ar!

Rui Amaral Jr