A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

sábado, 9 de novembro de 2013

DOMINGO



RADICAL EUROSERIES MASTERS - Barcelona vitória de Victor Corrêa




 Victor Corrêa vence em Barcelona e pode ser campeão amanhã
Brasileiro larga da pole position, estabelece a volta mais rápida e lidera a penúltima etapa de ponta a ponta, conquistando sua quarta vitória na temporada. Com nove pontos de vantagem, basta chegar em terceiro no domingo para ser campeão europeu.
O mineiro Victor Corrêa (Unifenas) se aproximou bastante do título de campeão do Radical Masters Euroseries, que terá seu encerramento domingo (11/11) em Barcelona, na Espanha. Neste sábado (09/11) o brasileiro conquistou de ponta a ponta a sua quarta vitória na temporada e agora abriu nove pontos de vantagem sobre o lituano Konstantins Calko, que recebeu a bandeira em segundo, 11s364 atrás do líder.

"Hoje fiz barba e cabelo. Amanhã eu faço o bigode", comemorou Victor Corrêa. "Se Deus quiser amanhã (domingo) vou ganhar novamente e garantir este titulo para o Brasil", planeja.

O piloto de Alfenas (sul de Minas Gerais) aproveitou muito bem a sua quinta pole positon e na primeira volta já tinha 2s6 de vantagem sobre o segundo colocado, o dinamarquês Christian Kronegard. Na sexta volta Victor Correa estabeleceu a volta mais rápida do circuito da Catalunya, com a marca de 1min47s327 e já somou mais um ponto, além do que havia garantido com a pole. Na 10ª passagem Konstantins Calko passou para a vice-liderança, mas o brasileiro só foi aumentando a vantagem, que chegou a 14s2. Nas três últimas voltas o brasileiro diminuiu o ritmo em virtude da larga vantagem.

"O meu carro está rápido e eu estou muito concentrado. Durante a corrida foi tudo tranquilo e fui abrindo uma boa vantagem. No fim só vim administrando e deu tudo certo. Amanhã vou tentar fazer o melhor novamente para merecer este título", encerrou o líder do campeonato europeu, que precisa chegar apenas em terceiro para garantir o título caso o seu único rival na briga vença a prova.

A 12ª etapa, que finaliza o campeonato, acontece domingo a partir das 11h15, novamente com o mineiro Victor Corrêa na pole position.

O resultado da penúltima etapa do Radical Masters Euroseries foi:
1) Victor Corrêa (Brasil), 27 voltas;
2) Konstantis Calko (Lituânia), a 11s364;
3) Christian Kronegard (Dinamarca) e Mark Smithson (Escócia), a 40s873;
4) Tony Wells (Inglaterra) e James Littlejohn (Inglaterra), a 49s884;
5) Terrence Woodward (Inglaterra) e Ross Kaiser (Inglaterra), a 54s296;
6) Alain Costa (França), a 1min34s600;
7) Benjamin Mahe (França), a 1min47s610;
8) Josef Zaruba (Polônia), a 1 volta;
9) Tristan Viidas e Bronislav Formanek (Rússia), a 1 volta;
10) Andrew Ferguson (Inglaterra), a 1 volta.

Confira os 10 primeiros do grid da 12ª e última etapa:
1) Victor Corrêa (Brasil), 1min45s044; 2) Konstantis Calko (Lituânia), 1min45s112; 3) James Littlejohn (Inglaterra), 1min45s364; 4) Vicent Capillaire (França), 1min45s474; 5) Marcel Cencetti (Itália), 1min45s809; 6) Ross Kaiser (Inglaterra), 1min46s366; 7) James Abbott (Inglaterra), 1min47s187; 8) Jaap Bartels (Holanda), 1min48s393; 9) John Harrision (EUA), 1min48s685; 10) Robert Enestdt (Suécia), 1min48s936.

A pontuação do Radical Masters Euroseries depois de 11 etapas está assim:
1) Victor Corrêa (Brasil), 144; 2) Konstantins Calko (Lituania), 135; 3) Terrence Woodward (Inglaterra) e Ross Kaiser (Inglaterra), 100; 4) Tony Wells (Inglaterra) e James Littlejohn (Inglaterra), 86; 5) Mark Smithson (Escócia), 78; 6) Alex Mortimer (Inglaterra) e Chris Hyman (África do Sul), 73; 7) Christian Kronegard (Dinamarca), 55; 8) Marcel Marateotto (Suiça) e Marco Cencetti (Itália), 49; 9) Jamie Contable (Inglaterra), 47; 10) Mike Cantillon (Inglaterra), 34. 

RADICAL MASTERS EUROSERIES



Europeu de Radical: Victor Corrêa conquista duas poles em Barcelona
Brasileiro é o favorito a conquistar o título de campeão neste final de semana. Com apenas um ponto de vantagem, largando da primeira posição nas duas corridas finais Victor Corrêa dá o primeiro passo. Agora ele soma seis poles em 12 corridas.
O mineiro Victor Corrêa (Unifenas) deu um grande passo para a conquista do título do Radical Masters Euroseries, que terá seu encerramento no final de semana em Barcelona, na Espanha. Neste sábado (09/11) o brasileiro conquistou mais duas pole positions - seis na temporada - e vai largar na frente na 11ª etapa, que será disputada ainda hoje (sábado) e na 12ª etapas, que será realizada no domingo (10/11).

"O primeiro passo foi dado, as duas poles significam que estamos na briga, com certeza. Estou contente com este início e espero transformar estas posições em bons resultados nas corridas, que confirmem esta superioridade inicial. Estou muito focado para conquistar este título para nós", comentou o piloto de Alfenas, sul de Minas Gerais, que lidera o certame europeu com apenas um ponto de vantagem sobre o lituano Konstantins Calkos.

A decisão do título será tensa e realmente muito equilibrada. Além da margem mínima de pontos que o brasileiro tem sobre o lituano, atual campeão da categoria, na classificação da primeira prova Victor Corrêa foi apenas 0s113 mais rápido do que Konstantins, e na corrida derradeira a diferença do pole para Calkos foi de ínfimos 68 milésimos de segundo.

"Mesmo com estas vantagens, não vai ser fácil, pois o Calkos também quer muito este título. Tá todo mundo ali na frente muito parelho e as corridas serão bem pegadas. Seja o que Deus quiser", completou o piloto da Unifenas.

A 11ª etapa acontece ainda neste sábado, a partir das 10h35 (horário de Brasília), enquanto que a final do campeonato ocorre no domingo, as 11h15.

Confira os 10 primeiros no grid da 11ª etapa:

1) Victor Corrêa (Brasil), 1min46s219; 2) Konstantis Calko (Lituânia), 1min46s332; 3) James Abbott (Inglaterra), 1min46s470; 4) Christian Kronegard (Dinamarca), 1min46s571; 5) Philippe Paillot (França), 1min47s919; 6) Tony Wells (Inglaterra), 1min48s563; 7) Jaap Bartels (Holanda), 1min48s860; 8) Robert Enestdt (Suécia), 1min48s868; 9) Antonio Fontes (Espanha), 1min48s960; 10) Terrence Woodward (Inglaterra), 1min49s243.

Veja os 10 primeiros do grid da 12ª etapa:

1) Victor Corrêa (Brasil), 1min45s044; 2) Konstantis Calko (Lituânia), 1min45s112; 3) James Littlejohn (Inglaterra), 1min45s364; 4) Vicent Capillaire (França), 1min45s474; 5) Marcel Cencetti (Itália), 1min45s809; 6) Ross Kaiser (Inglaterra), 1min46s366; 7) James Abbott (Inglaterra), 1min47s187; 8) Jaap Bartels (Holanda), 1min48s393; 9) John Harrision (EUA), 1min48s685; 10) Robert Enestdt (Suécia), 1min48s936.

A pontuação do Radical Masters Euroseries depois de dez etapas está assim:
1) Victor Corrêa (Brasil), 121; 2) Konstantins Calkos (Lituania), 120; 3) Terrence Woodward (Inglaterra) e Ross Kaiser (Inglaterra), 94; 4) Tony Wells (Inglaterra) e James Littlejohn (Inglaterra), 78; 5) Alex Mortimer (Inglaterra) e Chris Hyman (África do Sul), 72; 6) Mark Smithson (Escócia), 67; 7) Marcel Marateotto (Suiça) e Marco Cencetti (Itália), 48; 8) Jamie Contable (Inglaterra), 46; 8) Christian Kronegard (Dinamarca), 44; 10) Mike Cantillon (Inglaterra), 33.

Porsche 550 Spyder

1961 Interlagos, Paulo Amaral e o Porsche 550 Spyder.



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Formula Um 2014


Renault Energy

Em 2014 a Formula Um vem com um novo regulamento não apenas para os motores, mas para todo o conjunto.
Motores: Serão turbo comprimidos de 1.600cc V6 com rotação máxima de 15.000 rpm, três marcas já estão com os seus prontos a Mercedes Benz, Ferrari e Renault.
Além disso eles usarão o sistema de recuperação ERS substituindo o KERS, este sistema aproveita a energia gerada nas freadas. Enquanto o KERS transfere cerca de 80 HP quando descarregado o novo sistema transferirá cerca de 160 HP por 33 segundos por volta.
O consumo de combustível será de 100 kg por corrida, acredito que cerca de 130 litros, contra os 160 kg usados atualmente.
Acredita-se que estes motores gerarão cerca de 600 HPs já com o aproveitamento da energia extra contra os cerca de 750 Hps dos atuais.
Cambio: Será de oito marchas substituindo os de sete atuais.
Aerodinâmica: Será permita apenas uma saída de escapamento e voltada para cima para impedir que os fluxos de gases de escape sejam utilizados para ajudar na eficiência aerodinâmica, além disso a carroceria não poderá exceder a saída do cano de escape.
A altura do bico do carro será de 185 milímetros contra os 550 atuais. A largura da asa dianteira será de 1650 milímetros contra os atuais 1800 e na asa traseira a aba menor será excluída e o perfil da principal será um pouco mais baixo.
Peso: Foi aumentado para 690 kg contra os atuais 642. 

Acredito que algumas mudanças que seriam importantes para competitividade da categoria foram deixadas de lado, como a diminuição da capacidade de frenagem, o fundo reto desde o bico até o final do carro, a retirada dos apêndices aerodinâmicos...
Vamos ver como ficam as disputas no ano que vem, não acredito em muitas mudanças entre as principais equipes que devem novamente disputar a ponta.


Rui Amaral Jr    

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sérgio

Sérgio Cardoso vencendo com a Alfa Romeo Giulia TI Super em Jacarepaguá. 

Na década de 1960 um equipe se destacava em nosso automobilismo, a Equipe Colégio Arte e Instrução da família Cardoso, nela corriam os irmãos Sérgio e Sidney. 
Na semana passada ao abrir um e-mail de meu amigo Jacob Kounrouzan é com surpresa que entre as fotos as que mostro agora enviadas pelo Sidney. Logo pedi à ele permissão para mostra-las.
Mais sobre os irmãos e equipe um dia mostro aqui, porem meus amigos Luiz Salomão e Joca já contaram em seus blogs muito à respeito deles, abaixo link para o post em que Joca conta um pouco da trajetória de Sérgio que pereceu nos treinos, num acidente, naquela trágica corrida de Petrópolis no ano de 1968.   
Ao Sidney meu muito obrigado pelo privilégio e um forte abraço.

Rui Amaral Jr






 A estreia do Lorena Porsche em Jacarepaguá. 

 O Karmann Ghuia-Porsche ex Dacon, da Equipe Colégio Arte e Instrução 

Sérgio na Estructofibra com o Lorena em primeiro plano.

Ao Sérgio que partiu cedo mas viveu intensamente.

Concorra a um capacete!


No link acima como participar do concurso.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

J.C. PACE, PILOTO.

Ontem ao mostrar a foto de Pace e Marivaldo ia colocar o link para o excelente post do Caranguejo de 2011, então com um pouco mais trabalho amplamente compensado ao ler novamente o texto de meu amigo, aí vai! 






terça-feira, 27 de setembro de 2011
J.C. PACE, PILOTO.





Há uma placa em uma das ruas próximas do autódromo de Interlagos, que leva o nome de José Carlos Pace e logo abaixo a inscrição “Piloto de Fórmula 1”. Certo, mas as gerações mais novas, que não o conheceram se perguntarão. “Que tipo de piloto?” Bem, como tudo em Moco, há controvérsias. Não se duvide que era aguerrido e combativo e que estava sempre pensando em vencer. As controvérsias ficam por conta de comparações que muitos gostavam de fazer com um contemporâneo seu,  Emerson Fittipaldi. Quem seria o melhor?  Ora, pelos números poderíamos dizer que é Emerson: bicampeão de F1, catorze vitórias, mais triunfos na Indy-Cart...Só que Moco tem muitos méritos pelo que obteve, andando sempre com carros sofríveis. Ele tinha a vida mais dura e quando finalmente parecia ter encontrado o acerto para sua Brabham, o destino o surpreendeu. Pace começou pelos Karts, como seus amigos Emerson e Wilson, mas já enfrentando problemas de condicionamento físico, que o acompanhariam por toda a carreira. Para um kartista, era pesado demais. Nos carros porém, sua velocidade e talento transpareceram e ele esteve nas principais equipes brasileiras, como a Willys, a Greco Competições, a Dacon ou Jolly, vencendo o campeonato brasileiro de 1967, em dupla com Luis Pereira Bueno. Em 1970, embarca para a Europa e mesmo com todas as dificuldades enfrentadas em uma terra estranha, torna-se campeão britânico de F3, pilotando um Lotus 59. Na temporada seguinte, já na Fórmula 2, vence o GP de Ímola e atrai a atenção de Enzo Ferrari, que o convida para a sua equipe no Campeonato Mundial de Marcas. 







Moco começa também a demonstrar uma de suas características, a versatilidade. Na temporada de 1972, experimenta desde carros bisonhos como o AMS, um protótipo italiano nos 1.000 Km de Balcarce ao protótipo Gulf Mirage da célebre equipe de John Wyer  nas 6 Horas de Watkins Glen ou mesmo o Shadow-Chevrolet MK3 em três provas da CAN-AM. E claro, estreou na F1. Apesar do claudicante March 711 da Equipe Williams, ele em poucas  provas marca pontos importantes: sexto lugar em Jarama e quinto em Nivelles. 











Em 1973, correndo pela Surtees, mais uma temporada fraca. Só o talento de Pace para conseguir um quarto lugar em Nurburgring e um terceiro em Osterreichring, nas duas únicas vezes em que o carro funciona. E o ilude, pois ao invés de abandonar a equipe, permanece para a temporada de 74. Um erro do qual só se dá conta no meio do ano. Auxiliado por Bernie Ecclestone, consegue deixar a Surtees e refugia-se na Brabham. Em 1975, faz sua melhor temporada. Na Fórmula 1, vence o GP do Brasil, fazendo uma dobradinha brasileira com Emerson. Pontua mais quatro vezes e termina a temporada na sexta posição. 








No Brasil, volta para a Equipe Greco e torna-se Campeão Brasileiro mais uma vez, agora em dupla com Paulo Gomes. Também ganha a 25 Horas de Interlagos e o Torneio Internacional promovido pela Ford para lançar seu Maverick 4 cilindros. Em 76 contudo, o novo Brabham Alfa Romeo só lhe dá desgostos. Os resultados escasseiam e só pontua três vezes, sendo suas duas melhores colocações dois quartos lugares,  na França e na Alemanha. Porém, esse foi um ano de trabalho. Para a temporada de 1977, o BT45 finalmente estava competitivo e acertado e o segundo lugar no GP da Argentina, abertura da temporada, prenunciava isso. Mas Moco só participaria de mais dois GPs. Em março daquele ano, descansando no Brasil, o monomotor onde estava é colhido por uma tempestade e cai perto de Mairiporã. E o país chorou a morte de seu campeão sem título.

Henrique Mércio - Caranguejo

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Identifiquei cada uma das fotos deste post, depois relendo o texto do Caranguejo tirei a identificação pois ele escreveu com tal propriedade a carreira deste grande piloto que elas são desnecessárias.
Em algumas dessas fotos eu estava presente pois desde garoto tive a sorte e o privilégio de ver Moco pilotando.
Agradecemos algumas fotos a nossos amigos Joel Marcos Cesetti, Fernando Fagundes e Humberto Corradi.

Rui Amaral Jr   



às 08:04   Marcadores: Caranguejo, J.C.Pace, Moco

domingo, 3 de novembro de 2013

Assim...

...que abri o Face de nosso grupo da D3 me deparei com esta foto colocada pelo Luiz Iritani, são tantas fotos que lembram os amigos e justo hoje que o Tito e eu conversávamos sobre ídolos autógrafos e outros papos!

Uma única foto e na minha cabeça vieram tantas lembranças, nela Marivaldo Fernandes e Carlos Pace comemoram a vitória nos 1.000 KM de Brasilia, e logo lembrei do dia em que os dois se foram, lembrei sem tristeza. Dormia quando um casal amigo que havia convidado para passar uns dias comigo em Guarujá entrou em meu quarto e ele disse pasmo "o Pace e Marivaldo morreram", depois enquanto ele me contava fui ficando triste, não era amigo dos dois mas tinha e ainda tenho por ambos uma grande admiração.  
Marivaldo acredito que tenha visto nas pistas algumas poucas vezes mas Pace vi muito, desde aquele dia em que eu tinha uns 14/15 anos e ele com aquele VW da Dacon enfrentou com bravura as carreteras de Camilo Christófaro e Caetano Damianni numa corrida pelo sentido inverso do autódromo de Interlagos, ver aquele VW chegar no Café e descer para Junção me encheu os olhos coisa que apenas um piloto com o enorme talento dele consegue fazer.
Depois assisti ao vivo e à cores inúmeras corridas dele da Formula Ford à Formula Um em todas o mesmo espirito aguerrido daquela com o VW sempre brigando andando forte e no limite.
Muitos dizem que aquele seria o ano dele na F.Um, não sei, e pouco me interessa, o que me interessa é que cada vez que o vi pilotar foi para mim sempre um campeão pois alguns raros pilotos não precisam de títulos para assim serem chamados e Carlos Pace foi um deles!

Ao amigo Fernando Fagundes o Hiperfanauto.

Rui Amaral jr     
   

GP de Abu Dhabi 2013

Tião currupeia!
MELHORES MOMENTOS

RESULTADO

1) Sebastian Vettel (ALE/RBR), 55 voltas em 1h38m06s106    
2) Mark Webber (AUS/RBR) + 30s8          
3) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) + 33s6          
4) Romain Grosjean (FRA/Lotus) + 34s8          
5) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) + 1m07s1          
6) Paul Di Resta (ESC/Force India) + 1m18s1     
7) Lewis Hamilton (ING/Mercedes) + 1m19s2         
8) Felipe Massa (BRA/Ferrari) + 1m22s8         
9) Sergio Pérez (MEX/McLaren) + 1m31s1          
10) Adrian Sutil (ALE/Force India) + 1m33s2          
11) Pastor Maldonado (VEN/Williams) + 1m35s9          
12) Jenson Button (ING/McLaren) + 1m43s6           
13) Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber) + 1m44s1           
14) Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) + 1 volta          
15) Valtteri Bottas (FIN/Williams) + 1 volta          
16) Daniel Ricciardo (AUS/STR) + 1 volta          
17) Jean-Éric Vergne (FRA/STR) + 1 volta          
18) Giedo Van der Garde (HOL/Caterham) + 1 volta          
19) Charles Pic (FRA/Caterham) + 1 volta          
20) Jules Bianchi (FRA/Marussia) + 2 voltas          
21) Max Chilton (ING Marussia) + 2 voltas          

Não completou:
22) Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), na 1ª volta
Melhor volta: Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1m43s434

sábado, 2 de novembro de 2013

Abu Dhabi 2013 - classificação

Gosto demais da classificação para mim o momento da verdade, onde cada um busca o limite, e esta classificação foi ótima!

 TREINO COMPLETO

Alonso batalhou e tentando errou várias vezes... 

GRID

1) Mark Webber (AUS/RBR) 1m39s957
2) Sebastian Vettel (ALE/RBR) 1m40s075  +0s118
3) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) 1m40s419  +0s462
4) Lewis Hamilton (ING/Mercedes) 1m40s501  +0s544
5) Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) 1m40s576  +0s619
6) Romain Grosjean (FRA/Lotus) 1m40s997  +1s040
7) Felipe Massa (BRA/Ferrari) 1m41s015  +1s058
8) Sergio Pérez (MEX/McLaren) 1m41s068  +1s111
9) Daniel Ricciardo (AUS/STR) 1m41s111  +1s154

Eliminados no Q2:
10) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1m41s093  
11) Paul di Resta (ESC/Force India) 1m41s133  
12) Jenson Button (ING/McLaren) 1m41s200  
13) Jean-Eric Vergne (FRA/STR) 1m41s279  
14) Pastor Maldonado (VEN/Williams) 1m41s395  
15) Valtteri Bottas (FIN/Williams) 1m41s447 

Eliminados no Q1:
16) Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber)     1m41s999 
17) Adrian Sutil (ALE/Force India)1m42s051 
18) Giedo van der Garde (HOL/Caterham)   1m43s252 
19) Charles Pic (FRA/Caterham)   1m43s528  
20) Max Chilton (ING/Marussia)   1m44s198  
21) Jules Bianchi (FRA/Marussia)  1m43s398*

Kimi Raikkonen com o 4º tempo, 1m40s542  foi desclassificado por irregularidades no assoalho do carro e terá que largar em último