A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Chapman x Fittipaldi

Ou Emerson x Colin
 Emerson
 Colin
Ronnie

Comecinho de 1973,  estava no Rodeio, ótima churrascaria daqui de São Paulo, com alguns amigos, bebíamos alguns Scoths e esperávamos a maravilhosa carne que até hoje lá é servida. 
Eu estava entusiasmado, pois naquele ano completaria 21 anos e poderia correr sem ter que “fals...” ops, adulterar nenhuma autorização, além disso meu pai prometia finalmente me apoiar, e além disso tínhamos um Campeão do Mundo na Formula Um, um cara sensacional, pilotasso, nunca fomos amigos, afinal ele é uns 8 anos mais velho que eu, e nunca freqüentou a turma que freqüentava minha casa, amigos de meu irmão, que é 12 anos mais velho, mas tínhamos alguns amigos em comum, e amigos caros de ambas as partes.  
Aí chega um amigo meu, publicitário conhecido e entrosado em tudo que dizia respeito ao automobilismo e me segreda, “o Emerson fechou com o Teddy Mayer e leva com ele a grana da Marlboro, vai de MacLaren em 74, existe até a possibilidade dos Fittipaldi ficarem com a equipe”. 
De cara eu disse “é loucura, ele briga pelo Bicampeonato e tem toda as chances de conquistar, assim  fica difícil!”












Notem que na época já se falava “à boca pequena” do projeto brasileiro da FI.   
Aqui um parêntese; Colin e Emerson...o inglês contratou o brasileiro ainda na Formula 3, apesar da vitória nos EUA, Emerson amargou o ano de 1971 com um pouco da falta de experiência e a grande carga de levar uma equipe cujo Campeão do Mundo havia perecido. E Colin sempre o apoiou!
Outro parêntese; Emerson ao contrário de nossos pilotos de hoje, nunca teve medo de cara feia, e sempre foi para qualquer equipe disputando com quem quer que fosse o lugar de primeiro piloto, e isso, ao contrário de hoje não era dito por nenhum assessor de imprensa, mas por seu pé direito e sua enorme capacidade técnica! 
Não dou razão a um ou outro, o certo é que Emerson em 74 foi para MacLaren com a Marlboro e foi Bi.
Quanto à briga de 73 foi entre dois CACHORROS GRANDES, dois GRANDES PILOTOS, e a meu ver DOIS GRANDES HOMENS; Emerson e Ronnie. E quem tirou vantagem nisso foi um certo Jackie Stewart, vocês conhecem?



Poderia escrever aqui várias paginas sobre o tema, tudo de cabeça e do que li e ouvi na época, mas que cada um tire sua conclusão, e só deixo mais um perguntinha; Quem apoiou Emerson tempos depois na Indy?

Ao Emerson, um herói de verdade, ontem e hoje! 

Escolhi as fotos aleatoriamente em meus arquivos, vocês melhor que eu saberão  identificar cada uma.

Um forte abraço à todos

Rui Amaral Jr 


GP2 - Cingapura

Razia promete agressividade na decisão em Cingapura; veja chances de brasileiro

Piloto de 23 anos briga pelo título com Davide Valsecchi e espera reverter situação delicada: "Não tenho nada a perder, eu vou para cima"

Piloto brasileiro com mais chances de conquistar um título de âmbito mundial na temporada 2012, Luiz Razia promete não medir esforços para ser o primeiro representante do país a ser campeão da GP2 neste final de semana, quando acontece a grande final no circuito de Cingapura.
O baiano de 23 anos chega à grande final em uma situação delicada, após duas rodadas bastante prejudiciais na Bélgica e Itália: está a 25 pontos do italiano Davide Valsecchi, com quem disputa a liderança de forma ferrenha desde a primeira rodada do ano, com os dois sendo os únicos a ocuparem a primeira posição na tabela de pontuação do campeonato neste ano.
A tarefa, Razia sabe, não será fácil: mesmo se vencer as duas corridas do fim de semana, ele dependerá da atuação de Valsecchi para poder celebrar no domingo. Veja um levantamento com as possibilidades matemáticas de título para cada um dos dois concorrentes em Cingapura:
Razia será campeão se: 
- Vencer a primeira corrida, com Valsecchi não pontuando, e terminar à frente do rival a prova complementar;
- Ganhar as duas corridas com volta mais rápida e Valsecchi zerar na segunda;
- Fazer a pole, vencer as duas provas e Valsecchi não pontuar;
- Terminar em quinto na primeira, vencer a segunda prova e Valsecchi não pontuar nas duas.
Valsecchi leva o título caso: 
- Ganhe a primeira corrida;
- Termine em segundo na primeira e Razia não somar pole nem melhor volta;
- Seja o nono na bateria 1, marcar a melhor volta e Razia chegar abaixo do quarto lugar;
- Leve a pole e Razia chegar abaixo do quarto lugar na prova 1.
O representante da Arden, que começou o campeonato na frente, foi ultrapassado por Valsecchi logo no início e retomou a ponta no meio do campeonato até ser superado na rodada anterior pelo concorrente, garante: extrairá o máximo de si e do equipamento nas curvas do difícil circuito urbano de Marina Bay até o encerramento da segunda corrida, no domingo.
"Vou para cima, não tenho nada a perder. É minha última chance e não vou desistir até a bandeirada final. Nada é impossível. Serei agressivo tanto na classificação quanto nas corridas. Desde a prova de Monza, fiz uma preparação intensiva no simulador e vendo a telemetria. Cheguei em Cingapura no domingo para ter uma adaptação perfeita e meu condicionamento físico está no melhor nível possível. Vou fazer a minha parte e esperar que as coisas funcionem para mim, o que não aconteceu nas duas últimas corridas", afirma o piloto, dono de quatro vitórias e nove pódios neste ano.
A programação em Cingapura mantém o formato tradicional, com os treinos na sexta e as duas corridas acontecendo no sábado e no domingo, com a primeira sendo mais longa e valendo mais pontos. A única alteração é no horário das provas: ambas acontecerão antes da Fórmula 1, durante o dia, enquanto a divisão principal correrá com iluminação artificial. Confira os horários, já convertidos para o fuso horário de Brasília:
Treino livre: sexta-feira (21), às 5h45
Classificação: sexta-feira (21), às 9h00
Corrida 1: sábado (22), às 5h
Corrida 2: domingo (23), às 5h10
Classificação da temporada restando duas etapas: 1. Davide Valsecchi (ITA), 229 pontos; 2. Luiz Razia (BRA), 204; 3. James Calado (ING), 160; 4. Esteban Gutierrez (MEX), 152; 5. Max Chilton (ING), 152; 6. Giedo van der Garde (HOL), 141; 7. Fabio Leimer (SUI), 127; 8. Marcus Ericsson (SUE), 106; 9. Johnny Cecotto (VEN), 104; 10. Felipe Nasr (BRA), 127.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

TROCANDO OS BRINQUEDOS

No Chevrolet 51 placa 6422, brincando com minha mãe D. Arinda 
 Na "motoneta" aos 3 anos
 Com o cavalo Parana em Campos do Jordão, 1958, atrás o Impala de meu pai, pouco depois destruído por minha irmã na Avenida que hoje leva o nome do amigo querido, Frei Orestes Girardi.

No Bel Air 56 de minha mãe, chegando de viagem 
 Na TZ 350 de meu amigo Nivaldo Correa 
Meu pessoal de apoio, sob a batuta de Carlos Mauro Fagundes
Certas vezes converso com vocês e digo que parece que estou numa mureta de box, pois aí estou com a namorada Suzy e os queridos cunhados Toninha e Zé Luiz, 1982
O bigode de português é "culpa" da namorada acima!

Quando escrevo a vocês frequentemente me pergunto à quem, muitas das pessoas que me acompanham tive a grata surpresa de conhecer pessoalmente, com outras  sempre trocamos e-mails. Hoje, tive simplesmente, vontade de mostrar um pouco de mim, as fotos que tenho de família são muitas, infelizmente as de pista se perderam no tempo!   

Um abraço a todos

Rui

Tchau, na foto do amigo Victor Chiarella 



6 Horas de São Paulo - 2012



Uma bobeira e não fui ao espetáculo que foi a corrida, mas o Joca e o A Mil Por Hora contam a maravilha do espetáculo.

Rui