A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ATÉ A SENHORA D. MERCEDES!

Copia ilustrativa tirada do site da MB.

Ao final de 2010 alguém muito chegado a mim comprou uma Mercedes Benz E350 zero, numa das grandes concessionárias da marca, aqui em São Paulo.
Todo feliz foi buscar na concessionária, logo na saída notou que o carro apresentava alguns barulhos nada tradicionais nos carros da marca.
Carro de garagem, essa pessoa mal anda 8.000 km ao ano, o barulho o atormentava. Volta à concessionária e nada é resolvido.
Na visita a uma oficina de serviços da marca, foi descoberto que o estepe estava solto, aquele problema foi resolvido,mas os barulhos continuaram.
Quase um ano após comprar o carro, depois de levar quatro vezes ele à concessionária para verificação, sendo que uma delas por quase um mês, o barulho persiste e nem a própria concessionária tampouco a Mercedes Benz lhe dão qualquer satisfação.
É esse seu modo de proceder D. Mercedes, cadê toda consideração que a Sra. tinha com seus clientes? E falo com conhecimento de causa pois desde o final da década de 60 meu pai foi, até sua morte, um orgulhoso fã e proprietário da marca.


Rui Amaral Jr

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Conta Cuca!




“Em 1972, a Estrela lançou o Campeonato Nacional de Autorama Emerson Fittipaldi: o vencedor passaria um dia inteiro com Emerson Fittipaldi, um sonho para qualquer garoto da época. Gabriel e eu logicamente nos escrevemos, iríamos correr com os nossos Brabham BT34 que havíamos acabado de comprar e, segundo especialistas, “voavam baixo”.
As corridas eram sempre aos domingos pela manhã na pista do Ibirapuera, em um total de quatro corridas. Passávamos as noites de sábado desmontando, regulando e pintando os carros que eram sempre destaques nas corridas pela beleza, conservação e desempenho, pena que os dois pilotos ficavam nervosos e não iam bem nas provas. Os melhores resultados foram um terceiro do Gabriel e um quarto meu. Por idéia do Expedito, sempre corríamos em baterias separadas para não fazermos concorrência um ao outro, já que somente o primeiro lugar se classificava para as semifinais.
Expedito sempre nos levava para a pista nos dias de competição no seu lindo Dodge Dart preto. No caminho mostrávamos os carros a ele, que sempre participava com enorme entusiasmo. Num desses domingos, porém, ele nos levou num lindo Maverick LDO que ele estava testando para Revista Quatro Rodas. Era um belo carro de cor champanhe, novinho. Chovia muito aquele dia e, quando chegamos ao Ibirapuera, Expedito, não querendo pegar chuva, resolveu “estacionar” o carro o mais próximo possível da pista. Só que a manobra incluía descer um escada de uns quinze degraus.
– Será que eu consigo? Pergunta Expedito.
– Vai raspar o fundo. Diz Gabriel.
– Ops, ops, ooo...
Dum, dum, dum, dum...
– Foi, viu, viu, viu? Não raspou nada.
Comemora Marazzi.
– Mas como vamos sair daqui?
Questiona Expedito coçando a cabeça e rindo como um garoto que fez uma travessura.
– Bom, depois eu penso nisso.
E fomos para a pista levar outro “esfrega” da garotada.
Na hora de sair, ele colocou o carro meio de lado em frente da escada e acelerou fundo, o carro cantou os pneus de um pulo e subiu fácil, sob olhares incrédulos de diversos pais que deviam esta se perguntando “Quem era aquele louco que fazia aquilo com um carrão daqueles?”.
Coisas de Marazzi”

Mario Marcio Souto Maior - Cuca 


QUEM, QUANDO, ONDE?

Dois grandes pilotos, que muitas vezes se degladiaram, se juntam na pilotagem desse 908/3 e chegam em segundo numa corrida de longa duração.

Caranguejo.  

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Presentes de Natal

Do post de meu amigo Domingos. Abaixo excelentes idéias para presentear os maniacos por automóveis e também os não.