A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta maserati 250f. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta maserati 250f. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

1.000 KM de Caracas - 1957

Equipe Ferrari.

Luigi Musso, outros tempos...

1957, a corrida venezuelana se transforma, mudam o circuito para um com cerca de dez quilômetros, sinuoso, com alguns trechos apertados, perigoso, e a distancia é de mil quilômetros.

A nova denominação para o GP da Venezuela é “1,000 KM de Caracas”, prova válida para o “F.I.A. World Sports Car Championship”, sendo sua sétima etapa.

Válida para o mundial quarenta e um carros se inscreveram e largaram trinta e oito.

A 335 Sport de Collins/Phil Hill, 1º lugar .

TR 500 58 de von Trips/Seidel. 3ª e 1ª na categoria até dois litros. 

A Ferrari com nove carros, quatro da equipe, duas 335 Sport para as duplas Hawthorn/Musso e Phil Hill/Collins. Duas 250 TR-58 para Von Trips/Seidel e Trintgnat/Gendebien.

450S de Moss/Brooks.

450S de Behra/Brooks.

A bela 200S de 2.000cc de Sergio Gonzalez/Alberto Gutierrez, inscrito por equipe venezuelana.

A Maserati também com nove carros, quatro da equipe, duas 450S para Behra/Moss/Schell com Brooks de reserva e a outra Moss/Brooks com Behra e Schell na reserva. Duas 300S Bonnier/Scarlatti/Brooks e Gutierrez/Godia-Sales/Scarlatti/Brooks.

Masten Gregory/Duncan com outra 450S, da equipe Bueli.

Porsche seis carros.

Corvette C1 de Jim Jeffords/Fred Windridge

Corvette quatro


AC Ace motor Bristol de 1971cc de Augusto Gutierrez/Deblin.

AC seis.


 OSCA MT4 de Isabelle Haskell/Alessandro de Tomaso. 

Osca três.

Aston Martin DB3S de João Rozende Dos Santos/Francisco Borges.

Um Aston Martin DB3S e uma Lotus Seven.

Três mulheres inscritas, Isabelle Haskell com Alessandro de Tomaso numa Osca MT4. Ruth Levy e Denise McCluggage de Porsche 550 RS que chegaram em décimo terceiro lugar, quarto na categoria até 1.500cc.

A grande ausência foi Juan Manuel Fangio, recém coroado com seu quinto Campeonato Mundial de Formula Um.

GRID

Nos treinos Moss detona os cronômetros, as Maserati 450 S são mais rápidas que as Ferrari 335 Sport. Na classificação Moss crava a pole com 3`41``100/1.000 segundos, média de 161 km/h, meio mais rápido que seu companheiro Tony Brooks e quatro e meio mais rápido que a Ferrari de Hawthorn/Musso os terceiros.

 

O circuito é rápido e perigoso...

A CORRIDA

Masten Gregory.Masten Gregory toma aponta com a 450S, para logo ao final da reta dar a primeira do que seria uma série de pancas! Saiu rápido do carro que já ameaçava pegar fogo.

Hawthorn toma a ponta.

Depois Behra, provavelmente dando volta no 550 RS de Edgar Barth/von Hanstein, 5º colocado e vencedor na categoria até 1.500cc. 

Hawthorn e Collins com as 335 Sport tomam a ponta com Behra na 450S vindo logo atrás. Moss que caiu para último na largada já vem em décimo. Na volta trinta e um Moss crava 3”39””449/1.000 a melhor volta da corrida, quase dois segundos abaixo da pole, vem no segundo lugar, atrás de Collins, para logo a seguir encontrar o AC-Ace de Dressel,  e numa bobeada do inglês e talvez dele mesmo, batem numa freada!

O Ac-Ace de Antonio Izquierdo/Juan Uribe.

O Ac Ace de Hap Dressel...

...e o estado da Maserati de Moss.

Algumas volts depois Behra trás sua 450S para reabastecer, e numa cena de arrepiar, quando Behra dá a partida uma chama começa a arder na traseira do carro, ele pula e cai se machucando, o mecânico chefe da Maserati se queima gravemente. O chefe da Maserati manda Moss tomar o lugar de Behra, o  inglês ainda meio atordoado por causa da panca, sai com o carro para na volta seguinte parar...seu traseiro queimava com alguma brasa do fogo. Schell assumiu a 450S para em algumas voltas tomar a ponta. 

A Maserati de Binnier no poste e a de Shell no muro...

e pega fogo! 

Vinte três voltas depois Schell vem ponteando soberbamente sobre as Ferrari, e ao colocar volta sobre seu companheiro de equipe Jo Bonnier, com uma 200S de 2.000cc. Estoura um pneu de Bonnier e os dois batem, segundo o relato da Wikipédia, ambos conseguem pular de seus carros antes das batidas, em artigo que li talvez décadas atrás e que não encontrei, o autor afirma que foram lançados. A 200S de Jo se parte ao meio na batida com um poste, tendo ele se ferido. A 450S de Harry bate num muro e felizmente ele saiu ileso.

Fim da corrida para a equipe da Maserati, as 335 Sport, que não eram páreo para as 450S, nadaram de braçada...

RESULTADO



A Maserati que havia chegado a Caracas com uma mão no titulo mundial, agora via sua arqui rival colocando quatro carros nos quatro primeiros lugares. A Ferrari vencia o mundial, apenas cinco pontos à frente.

A equipe Ferrari cruza a linha de chegada com os quatro carros alinhados, como fez cerca de dezoito anos depois em Daytona! Pena que não encontrei a foto.

Depois dessa corrida a Maserati, leia-se família Orsi, resolveu acabar com a equipe de fábrica, havia vencido o mundial de Formula um com Fangio, e este seria seu segundo campeonato sobre a equipe de Enzo.

Continuou fabricando carros de corrida, apenas que agora apenas os vendia a equipes particulares. Um grande exemplo foi a Mod 61-Birdcage, uma sucessora à altura das grandes 250F e 450S.

 

Rui Amaral Jr

 

Fontes de pesquisa e fotos: 

WIKIPEDIA https://en.wikipedia.org/wiki/1957_Venezuelan_Grand_Prix

Racing Sports Cars https://www.racingsportscars.com/race/Caracas-1957-11-03.html

 

domingo, 29 de março de 2020

Algumas fotos e alguns fatos!



Nestes dias de quarentena sei que deveria escrever mais, quieto aqui em casa, com meu filho e os cachorros, encontrei um montão de coisas para fazer, inclusive dar uma espiada em meus arquivos fotográficos.
Perdoem-me os autores das fotos, pois fora a do Julio, que é de seu arquivo, das outras não conheço os autores.


Formula Super V, Julio Caio Azevedo Marques vence em Cascavel com seu compadre  Nelson Piquet em segundo.


As belíssimas Ferrari 312P na chuva. Monza 1972 - #1 Jacky Ickx/Clay Regazzoni a vencedora; #2 Ronnie Peterson/Tim Schenken, Terceira colocada; #3 Brian Redman/Arturo Merzario, não terminou.


Na saída do S, na frente os pinheiros da curva do Pinheirinho, um carro roda, me parece a Maserati de Zampiegi, carro de Chico Landi. Enquanto lá no alto um carro vai subindo a Reta Oposta. Provavelmente final da década de 50 do século passado.


Autódromo do Rio, na frente a bela Alfa Romeo Giulietta Sprint Zagato, depois um Malzoni-DKW, um protótipo WV, não sei se Ricardo Achcar. Uma carretera Gordini ao lado de uma Alfa Giulia, atrás uma Alfa GTA ao lado de uma Berlinetta.
Apesar da diversidade, e da diferença técnica entre os carros, este belo automobilismo fez um bi-campeão do mundo, abrindo caminho para outros seis títulos.


Nurburgring 1968; Um apressado Jack Brabham, Brabham BT26, pede passagem em pleno Karroussel à Piers Courage, BRM P13. Black Jack terminou em quinto lugar e Piers em sétimo.


Copa Brasil 1970-Só quem conheceu o Avallone sabe de tudo que fez por nosso automobilismo, um grande empreendedor, faz falta. Na foto a largada de uma das baterias  das etapas, na pole o Porsche 908/2 de Alex Soler-Roig, ao seu lado a Lola T70 de Wilsinho Fittipaldi e o outro Porsche 907 de Jorge de Bragation. Atrás se vê uma Lotus Europa, que pode ser do português Ernesto Neves, bem como uma Alfa P33, outro Porsche e vários carros que corriam por aqui. 

  
Le Mans 1958 virada de Mulsanne; #5 o belo Aston Martin DBR/300 de Roy Savadori/Lewis-Evans/Carrol Shelby, quebrou e Shelby não pilotou.  #32 Porsche 550RS do valente Carol Godin de Beaufort/Herbert Linger, quinto colocado na geral e primeiro na categoria. E o #12 a Ferrari 250 TR de Mike Hawthon/Peter Colins/Luigi Musso, quebrou.


Agora três de meus/nossos grandes ídolos... Mestres na arte de pilotar deixaram suas marcas nas pistas e, em nossas memórias.


 Luiz Pereira Bueno e a March 711 num belo sobresterço na curva Bico do Pato em Interlagos, no GP Brasil de 1972.  A equipe Hollywood alugou este carro da March para Luiz correr o GP que homologou o autódromo para corridas da Formula Um, e outras categorias mundiais. No intervalo dos treinos Luiz em algumas voltas pelo Circuito Externo, estabeleceu o recorde daquele belo trecho do então fabuloso autódromo. Quem já pilotou um carro alugado sabe das dificuldades, motor, amortecedores, pneus e outra coisitas não são do mesmo nível que as do piloto da equipe, no caso Ronnie Peterson. Fora que qualquer quebra, ou panca, fica por sua conta! Luiz, apesar dos pesares, levou com sua competência a um bom termo sua estréia na Formula Um. (Já pilotei, e sei que algumas vezes o desconforto pode ser grande! Rui)  
   
Juan Manuel Fangio, o Quintuple, e a Maserati 250F num belo sobresterço.  

Jim Clark e a Lotus 19. 1963, Jimmy pilota para a equipe Californiana Arciero Bros. Em Laguna Seca. Notem que o carro vem saindo com as quatro rodas, com certeza no limite. E a proteção da pista com cercas de madeira e fardos de feno!  


Caranguejo e Rui

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Aintree 1955 - MB faz barba,cabelo , bigode e lavanda!

Moss

 16 de julho de 1955 - No GP da Inglaterra disputado em Aintree, as Mercedes Benz W196 fizeram 1º,2º,3º e 4º lugares com Moss, Fangio, Karl Kling e Piero Taruffi, sendo que apenas os três primeiros colocados na mesma volta, chegando Luigi Musso com a Maserati 250F em quinto, quase dois minutos atrás de Taruffi. Em sexto Mike Hawthorn com a Ferrari 625/555 a absurdas trinta volas atrás!

Moss na pole, Fangio ao seu lado e Jean Behra...

 Na classificação apenas o incrível  Jean Behra com a Maserati 250F se interpôs entre as Mercedes, largando com o terceiro tempo, um segundo  atrás de Moss, porem a Maserati com problemas durou apenas nove voltas. 
Logo após Aintree a Formula Um cancelou três GPs, por causa da tragédia nas 24 Horas de Le Mans, voltando apenas na última corrida da temporada o GP da Itália em Monza, onde Fangio com a vitória conquistou seu terceiro mundial!

Moss recebe a bandeirada com Fangio à 20/100.

Aintree


Rui Amaral Jr


   

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Il primo successo di Juan Manuel Fangio con il Cavallino Rampante


 Foto Ferrari 


“Il 22 gennaio 1956 si disputò a Buenos Aires il Gran Premio d’Argentina, prima prova del Campionato del Mondo di Formula 1 di quell’anno. La Scuderia Ferrari si presentò all’appuntamento con tre D50 – le vetture ereditate dalla Lancia ed aggiornate da Maranello – una 555 F1 dotata del motore 4 cilindri e una 555 F1 equipaggiata con l’8 cilindri. Juan Manuel Fangio, Luigi Musso, Eugenio Castellotti, Peter Collins ed Olivier Gendebien si alternarono nelle libere e nelle qualifiche su tutte le vetture a disposizione in modo da potersi garantire la possibilità di usarle anche in gara, una prassi allora consentita e che sarebbe poi risultata decisiva in gara.”
22 de janeiro de 1956 foi disputado em Buenos Aires o Gp da Argentina, primeira etapa do Campeonato Mundial de Formula Um daquele ano. A Escuderia Ferrari com três D50 – o carro herdado da Lancia e atualizado por Maranello -, uma 555 F1 com motor de quatro cilindros e uma 555 F1 com o motor de oito cilindros. Juan Manuel Fangio, Luigi Musso, Eugenio Castellotti, Peter Colins e Olivier Gendebien se alteraram nos treinos livres e na classificação na condução de todos carros disponíveis, de modo que durante a corrida qualquer piloto pudesse pilotar os carros, uma pratica permitida na época e que mais tarde seria decisiva na corrida.   


“Infatti Fangio, al suo esordio nel Mondiale con la Scuderia, partì sì dalla pole position ma poi fu presto costretto al ritiro a causa della rottura della pompa della benzina (giro 21). In quel momento era in testa la Maserati di Menditeguy al compagno di squadra Moss e alle Ferrari di Castellotti e Musso. Il box di Maranello decise di chiedere a quest’ultimo di fermarsi per mettere al volante della sua monoposto Fangio. L’argentino incappò poco dopo in un’uscita di pista che gli fece perdere tantissimo tempo, tanto che il leader della corsa arrivò quasi a doppiarlo. La furbizia del campione in carica trasse in inganno Menditeguy che, nel tentativo di rimanergli in scia, finì a sua volta fuori pista senza però la possibilità di ripartire. La rimonta di Fangio proseguì inarrestabile fino a portarlo al secondo posto: l’argentino cominciò a mettere sotto pressione il nuovo leader Moss e la sua vettura, che cedette al settantesimo dei 98 giri costringendo l’inglese al ritiro. Fangio poté così avviarsi al suo primo successo con la Rossa in Formula 1, da condividere peraltro col compagno  di squadra Musso, il cui sacrificio fu determinante. Delle altre Ferrari solo l’ibrida di Gendebien riuscì ad arrivare al traguardo, classificandosi al quinto posto, l’ultimo all’epoca valido per l’assegnazione dei punti.”
De fato, Fangio em sua estréia no Campeonato Mundial pela equipe, apesar de largar na pole, precisou re retirar na volta 21 por problemas na bomba de combustível. Nesta altura a Maserati 250F de Menditeguy, companheiro de equipe de Moss, estava na ponta, seguido de Castellotti e Musso, ambos de Ferrari. Neste momento o Box da Ferrari decide que cabia à Musso ceder seu lugar à Fangio. Logo após assumir Fangio deu uma escapada e quase o líder coloca uma volta sobre ele. O campeão logo à frente de Menditeguy começa à andar muito rápido e este na ânsia de o seguir acaba saindo da pista. Fangio voltou implacável, andando muito forte logo fica no segundo lugar agora perseguindo Moss o novo líder, que abandona a corrida na volta 71 após andar muito forte tentando segurar o argentino. Fangio pode assim avançar para sua primeira vitória com a Rossa na Formula Um, dividindo essa vitória com Musso cujo sacrifício foi fundamental para a conquista . Das outras Ferrari apenas a hibrida de Gendebien chegou aos pontos classificando-se em quinto lugar, o último que na época contava pontos.

NT: A melhor volta da corrida foi de Fangio, 1`45``300 na volta 42.

Fangio
Castellotti
Colins
Musso
Até o grande piloto/jornalista Paul  Frere pilotou a D50 para Ferrari, aqui em Spa, quando foi segundo na vitória de Colins.
_______________________________________________________

 Desculpem alguma incorreção em minha tradução, hoje quando recebi o e-mail da Ferrari contando sobre a corrida de Bahrain entrei como sempre faço no link que conta a história da equipe e como sempre fiquei fascinado pelo relato da primeira vitória de Fangio com equipe Ferrari na Formula Um.

Na verdade a D50 era uma obra prima de Vitório Jano para a Lancia, que depois da quebra ofereceu seus carros à Ferrari.




Sobre a temporada de 1956 o Caranguejo escreveu “Fangio e a Esquadra Primavera” um excelente texto sobre a temporada.



 Rui Amaral Jr   

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Maria Teresa de Filippis

26 de Janeiro de 1926 - 9 de Janeiro de 2016
Spa 1958

Maria Teresa italiana de Nápoles foi a primeira mulher à pilotar na F.Um, no ano de 1958 e 59 participou de sete corridas na categoria, destas cinco foram pelo Campeonato Mundial e seu melhor resultado 10º em Spa 1958, nas corridas não válidas chegou em 5º lugar no GP de Siracusa de 1958, todas pilotando a Maserati 250F.     


"Maria Teresa deu uma mostra em 2012 do que seria seu desempenho na época, ao pilotar um F1 aos 86 anos de idade! Um bólido que para nós, pilotos de carros mais modernos, teríamos certa dificuldade em conduzi-lo!
R.I.P., Maria Teresa!

Ricardo Mallio Mansur" 

O mais interessante é que muitas mulheres pilotaram nas principais categoria do automobilismo mundial como na Voiturettes e Grand Prix e na Formula Um criada em 1950 Maria Teresa participou apenas na nona temporada.

À Maria Teresa.

Rui Amaral Jr 

sábado, 1 de agosto de 2015

GP da Itália 1957 - Monza

Largada as três Vanwall pole #20 Stuart Lewis-Evans, #18 Moss, #22 Tony Brooks e o bico da Maserati de Fangio quarto colocado no grid.

O GP da Itália em Monza foi a última corrida do campeonato mundial de 1957, que Fangio já havia vencido com duas corridas de antecipação em Nurburgring, na corrida anterior em Pescara a vitória foi de Moss e o incrível Vanwall VW5. Em Monza os três carros da equipe largaram nas três primeiras posições do grid seguidos das Maserati 250F de Fangio e do sempre combativo Jean Behra e foi uma corrida emocionante com muitas trocas de posições vencida finalmente por Moss.
1958 ano do primeiro Mundial de Construtores foi o ano em que Tony Vandervell levou sua Vanwall ao topo da categoria conquistando o campeonato, porem o campeão foi um piloto da Ferrari quando Stirling Moss após vencer cinco das dez corridas provou que pode existir honradez mesmo nas mais ferrenhas das disputas! 

Rui Amaral Jr

Fangio e Moss
Jean Behra
Behra e Moss



Aos amigos que acertaram, HCJ sim é o Musso na 801, Walter, Comendador Canini e alguém que não deixou o nome, muito obrigado. E fica aqui a pergunta; o que aconteceu na final do Campeonato  de 1958?