A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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sábado, 10 de abril de 2010

A CARRETERA

Estava uma noite em casa, na Av Bandeirantes , morava no 17º andar e ouvi um ronco conhecido, era de um V8,alguns instantes depois o porteiro me chama "seu Adolfo pede para o senhor descer".Lá em baixo encontro o Adolfo ( Cilento) e o Homero ( Rocha Ferreira ) e a carreteira, fiquei maluco, pois sabia que era com ela que os grandes Justino de Maio e Vitório Azalin haviam ganho as Mil Milhas de 1965 , vitória memorável, pois em 1956/57 os gaúchos com o Catarino Andreata/Breno Fornari haviam tirado as vitórias de nós os paulistas com as suas Galgos Brancos, depois Menegaz. Grandes pilotos estes gaúchos , mais logo depois levaram o troco , primeiro com o "Seu Chico" e em 65 com esta dupla.Meu amigo Expedito Marazzi me contava muitas historias dela ,pois em 1966 ele havia corrido com ela as Mil Milhas .Em 1984 com ela fez uma matéria na Quatro Rodas e que oportunamente mostrarei .O Adolfo falou "compramos", ao que retruquei "quem?' foi ai que fiquei sabendo que agora ela era de nós três .Ficamos com ela por uns tres anos ,que foram bem divertidos .

Às vezes chegava em casa de madrugada , pegava ela e ia dar umas voltas, era emocionante saber que naquelas horas estava dirigindo a História, passeava por duas, três horas .Seu motor não era o mesmo das MM , era um Ford V8 , com um carburador Quadrijet deveria ter no máximo 200HP , seu cambio de três marchas , freios a tambor , direcção super pesada e imprecisa , os pneus eram Pirelli Cinturato , guia-lo era uma aventura ,ficava imaginando como aqueles heróis a pilotavam numa pista . Eu descia a Av Bandeirantes com ela de pé em baixo ,acho que chegava na Marginal a uns 180KM/H , para fazer aquela curva que liga a Bandeirantes a Marginal era um sufoco ,freada no meio da pista , pois você não sabia para que lado ela ia sair , volante pesadissimo , quando entrava na Marginal era um alivio , mais uma curva que tinha conseguido fazer , só que eu estava pilotando a Glória ,não um carro qualquer , mais a carreteira que o Marazzi havia corrido as MM em 66 e que tinha sido vitoriosa com o Justino/Azalin nas de 1965.

Nas duas fotos acima ela recebendo a bandeirada de vitoria nas Mil Milhas , das maõs de Eloi Gogliano.

PS: Logo após essa postagem de 14 de Janeiro de 2009 conheci o Fabio Poppi que me apresentou Victório Azzalin. Muitos amigos em comum não nos conheciamos e minha admiração por ele se transformou em amizade. Grande Victório! 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Camilo e os irmãos Andreatta


Camilo, Catharino, ? , Orlando.


Catharino se encaminha para o grid de partida.


Uma bela briga da corrida, com o carro comprado de Camilo, Catharino 2 e a 32 de José Asmuz.


Julio Andreatta.


Ao assistir o filme dos 500 KM de Porto Alegre de 1962 estranhei a presença de Camilo Christófaro na entrega dos prêmios, já que não havia encontrado sua participação na corrida em nenhum dos lugares em que pesquisei. Conversando com a Graziela disse-lhe que na foto em que seu tio Orlando se encaminhava para a entrega do troféu, estavam Catharino Andreatta, uma pessoa que não conheço e Camilo Christófaro. Liguei ao Paulo Peralta, que sempre pertubo com duvidas e perguntas, e contei-lhe da presença de Camilo e que não encontrei em seu Bandeira relato de sua participação naquela corrida. Neste meio tempo recebo um e-mail da Graziela, que havia consultado nossa “enciclopédia”, seu pai Nelson Rocha, e ele havia confirmado a presença do Camilo na entrega dos prêmios, já que tinha ido entregar a carreteira vendida aos irmãos Andreatta. Fato também afirmado por meu amigo Paulo Peralta.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

RELEMBRANDO - III


GLORIA IMORTAL AOS VENCEDORES DAS MIL MILHAS BRASILEIRAS


                                                                           


Direto da casa do Victorio e seu filho Marcelo Azzalin depois de uma hora de papo, não poderia deixar de escrever alguma coisa, antes de chegar aqui atrasado, foram três horas de papo com o Carlos de Paula, que há esta hora deve estar voando para Miami. Ouvir o Victorio é voltar no tempo, é relembrar uma época saudosa de nossa vida. Ele me falou de seu irmão Rubens Azzalin, que correu com uma CISITÁLIA 1300 cc, do Justino de Maio vencedor com ele das MIL MILHAS de 1965, seu grande amigo e segundo ele um ótimo piloto tão rápido quanto ele. Das MIL MILHAS que correu com o Expedito Marazzi e de um monte de amigos, Ayres Bueno Vidal, Nelson Marcilio, filho do Totó, segundo ele todos grandes pilotos aqui do Tatuapé e todos segundo ele "grandes xaropes”. Estou aqui escrevendo e o Victorio me contando suas histórias, agora é do Ayres, que foi correr em Araraquara com um STUDBAKER e o Victório foi com um DKW, como o Ayres tinha que marcar pontos, começou a andar muito forte e acabou batendo numa estátua na frente do estádio que tinha acabado de ser inaugurado, ele ri muito e diz que o motivo da batida foi uma suspensão quebrada. Ele já me contou como tomou a ponta nas MIL MILHAS de 65, do gaúcho Victorio Andreatta, que naquela prova fazia dupla com seu pai Catarino, dois grandes pilotos gaúchos sendo o Catarino vencedor das M.M de 57, junto com Breno Fornari. A ultrapassagem foi na curva Ferradura, na entrada da segunda perna tendo Victorio Andreata batido na traseira de seu carro. Ouvindo aqui ele contando, seus olhos brilhando parece que foi ontem. Aguardem que ai vem com fotos e tudo toda história daquelas MIL MILHAS.


O Marcelo e eu assinamos em baixo. Só faltou o Fabio, para completar. 31/05/2009



Victório recebe a bandeirada da vitória das mãos de um outro grande personagem de nosso automobilismo,Elói Gogliano, idealizador das MIL MILHAS com Wilson Fittipaldi.
 
 

A carretera de Vitório e Catharino Andreatta quebrada.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Victório/Justino a frente de Vitório/Catharino e Jayme Silva/UgoGalina.
 
 

Quadro de fotos de Victório mostrando várias corridas de sua carreira, como as fotos acima estão na sala de jantar de sua casa.


                                             

 
                                                  
Trecho da QUATRORODAS em que Expedito Marazzi conta da vitória da dupla Victório/Justino e o convite para participar das MM de 1966.
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Domingo 31 de Maio deste ano escrevi direto da casa do Victório, tamanha foi minha empolgação ao conhece-lo, quanto já havia andado naquela carretera pensando como teria sido correr com ela as MM,e agora ouvia as histórias dela contada por quem a tornou imortal .
A você Victório e a seu filho Marcelo meu forte abraço e que DEUS os conserve fortes e firmes.
                                                   

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SERPENTES , LOBOS , BRIGITES E BOTAS , MUITOS BOTAS

Orlando Menegaz e Aldo Costa .
Orlando , Breno Fornari , ? , Alcídio Schröeder e Aido Finardi .

Galgos Brancos , Julio Andreatta nos 500 KM de Porto Alegre de 1962 .

José Asmuz e sua carretera Ford 500 KM de Porto Alegre 1962 .

Camilo Christófaro , Catharino Andreata , ? e Orlando Menegaz na festa de entrega dos troféus dos 500 KM de Porto Alegre 1962 . Como escrevi anteriormente , nesta foto cinco vitórias nas Mil Milhas Brasileiras .

Catharino nº2 e José Asmuz nº 32 disputam a ponta dos 500 KM de Porto Alegre 1962 logo Orlando viria se juntar a eles tornando a briga pela ponta sensacional .

Agora era Asmuz que liderava seguido de Catharino , briga bonita os dois andando no limite .

Ainda nos 500 Km de Porto Alegre 1962 o incrível Aldo Costa e seu VW-Porsche nº 36 chegaram em 4º lugar correndo em parceria com Haroldo Dreux . Nesta pista de alta velocidade média a briga com as carreteras foi difícil .
Mas com este carro obteve inúmeras vitórias . Estreou com ele vencendo o IX Circuito Parque Farroupilha no ano de 1956 , foi 7º lugar nas I Mil Milhas Brasileiras correndo com Haroldo Dreux , venceu o circuito de Hamburgo e muitas outras corridas .
Notem o carro era muito veloz para época , mas parece pela foto que não tinha Sto Antonio muito menos cinto de segurança . Assim eram nossos heróis .
A carretera de Orlando Menegaz chamada de Caninana , Camilo o Lobo do Canindé , Brigite a carretera do Catharino . Enquanto vamos pesquisando e tentando descobrir tudo sobre III 500 KM de Porto Alegre de 1962 , Graziela e eu vamos encontrando algumas preciosidades . Essas fotos do encontro dos pilotos 30 anos depois dessas corridas são acervo de Nelson Rocha pai da Graziela que com sua incrível memoria vem nos contando tudo que sabe , e é muito . Botas , eram todos Grandes Botas , pilotar esses carros não era fácil e eles o faziam com maestria . Já separei umas 40 fotos e a Graziela começou a escrever , enquanto isso vamos dividindo com vocês nosso grande prazer , que tem sido conviver com nossos heróis como se fosse hoje .

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Carreteras no Tarumã 1998






No vídeo que recebi da talentosa Graziela Rocha com arquivos de seu pai Nelson Rocha , achei essa preciosidade , no dia 23 de Maio de 1998 no autódromo do Tarumã homenagearam nossos grandes pilotos de carreteras , grandes pilotos e grandes carros , o Gaúcho sabe como enaltecer seus ídolos e de todos nós. Consegui tirar essas fotos do vídeo , com minha conhecida incompetência para lidar com essa máquina , mas acredito que valeu pelo valor histórico . Obrigado Nelson e Graziela e obrigado a todos pilotos que um dia correram com esses bólidos . Obrigado por podermos recordar .

Alcidio Schröeder , Paulo Afonso Trevisan , Breno Fornari e de boné branco Orlando Menegaz .

Orlando Menegaz mostra à repórter Hickmann sua carretera Chevrolet com motor Corvette . Com este carro em dupla com Ítalo Bertão escreveram uma das mais belas páginas do automobilismo Brasileiro ao vencerem em Interlagos as Mil Milhas Brasileiras no ano de 1961 .


No vídeo quando o motor Corvette urra , ficamos arrepiados !

Acima "Brigite" carretera Ford nº 2 de Catharino Andreatta e abaixo a carretera Ford nº 6 de Julio Andreatta , as lendárias " Galgos Brancos " dos não menos lendários irmãos Andreatta .


A nº 4 carretera Chevrolet Corvette de Aristides Bertuol .

A carretera Ford nº 5 de Haroldo Vaz Lobo .
À D. Jô e Nelson Rocha e a meu amigo Victório Azzalin testemunhas dessa época de glorias .
Escrito com muita emoção por Graziela Rocha e Rui Amaral .

sábado, 31 de outubro de 2009

III 500 KM de Porto Alegre 1962 -Prologo

O grande e vitorioso piloto Orlando Menegaz recebendo o troféu da vitória .
A largada da corrida .

Recebi ontem de minha amiga Graziela Rocha o DVD contendo a filmagem dos 500 KM de Porto Alegre de 1962 . Simplesmente espetacular , já assisti duas vezes e não paro de admirar . A Graziela vai escrever , com uma pequena ajuda minha a história dessa corrida e mais importante com a ajuda de seu pai Nelson Rocha , sobrinho de Orlando Menegaz , que acompanhava todas corridas da época .
Voltando ao vídeo , lá aparecem os maiores pilotos e carros da época , várias carreteras , o VW-Porsche , Simcas , DKW e vários outros carros , vê-los correndo me emocionou . Vamos também colocar esse vídeo no YouTube . Na parte de entrega dos prêmios vários pilotos da época e a figura impressionante e sempre elegante do Orlando Menegaz .
Esperamos postar sobre a corrida em mais uns vinte dias , tenho certeza que com toda capacidade que a Graziela tem para escrever , e a fantástica memoria de seu pai Nelson vamos ler mais uma bela história como a que ela nos contou dos 500 KM de Porto Alegre 1957 .

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Haroldo Vaz Lobo por Ari Moro

1) Nos dias 26 e 27 de novembro de 1960, foi realizada, no autódromo de Interlagos, em São Paulo/SP, a V Mil Milhas Brasileiras, a mais importante corrida de carros do Brasil, reunindo desta vez, 44 carros dos mais famosos pilotos do país. Entre eles estavam as duplas Germano Schlógl e Eugênio Souza, de São José dos Pinhais/PR, com carreteira Ford V8 número 52; Julio Andreatta (irmão de Catarino Andreatta) e Haroldo Vaz Lobo Porto Alegre/RS e Curitiba, com carreteira Ford V8 número 60; Euclides Bastos (Perereca) e José Arnaldo Grocoski, de Curitiba, com carreteira Ford V8, número 86. Isto, além das duplas Catarino Andreatta e Breno Fornari, de Porto Alegre/RS, com Ford V8 número 2; Karl Iwers e Henrique Iwers, de Porto Alegre/RS, com DKW Vemag, número 76; José Ramos e Justino De Maio, de São Paulo/SP, com carreteira Ford V8 número 50; Luis Pompeu de Camargo e Adalberto Aires. De São Paulo/SP, com Volkswagen número 6; e ainda nomes como Raul Lepper e Francisco Said, de Joinvile/SC, com carreteira Ford V8 número 14; Egênio Martins e Bird Clemente, de São Paulo/SP, com DKW Vemag número 18; Francisco Landi e Christian Heins, de São Paulo/SP, com Alfa Romeu JK número 28; e Camilo Christófaro e Celso Lara Barberis, de São PaulojSP, com caneteira Chevrolet V8 número 82.
A foto mostra as carreteiras em frente ao estádio de futebol do Pacaembu/SP - algumas já no solo, outras sendo descarrega das dos caminhões cegonha transportadores - de números 60 (Haroldo Vaz Lobo), 52 (Germano Schlógl), 2 (Catarino Andreatta), 50 (José Ramos) - notem que se tratava de uma carroçaria fordeco, provavelmente 1935; e ainda o Volks número 6 (Luis Pompeu de Camargo); e, o DKW Vemag número 76 - motor 3 cilindros, dois tempos - de Karl Iwers. Ao volante da carreteira 52, que está na rampa do caminhão, quem aparece deve ser Germano Schlógl, que pouco tempo depois faleceria num acidente automobilístico, com essa mesma carreteira, na rua Marechal Floriano Peixoto, em Curitiba. Os carros estavam passando pela vistoria, obrigatória antes da corrida.
Nesta corrida Haroldo Vaz Lobo competiu com a carreteira Ford V8 1940, motor com equipamento Edelbrock. Durante a madrugada, quebrou a caixa de câmbio, mas, mesmo assim, ele e Julio Andreatta fizeram o décimo-segundo lugar.


2)Nesta foto, ainda com a carreteira Ford 1940 e o número 60, Haroldo Vaz Lobo aparece do lado direito do carro, Breno Fornari no centro e, Raul Wigner na esquerda, na véspera do dia da largada da V Mil Milhas Brasileiras, em Interlagos/SP


3) Em Curitiba, na década de 1950, as carreteiras corriam em circuitos como os da rua Marechal Floriano Peixoto, com 5 quilometros de extensão; do bairro do Tarumã, onde hoje está o Colégio Militar e, do Passeio Público, centro da cidade. Aqui, um flagrante da passagem de Haroldo Vaz Lobo com sua carreteira número 5, com a imagem do cachorro galgo pintada na porta equipe Galgo Branco, de Porto Alegre/RS - em frente ao Colégio Estadual do Paraná, já fazendo a curva em direção ao prédio da Reitoria Universidade Federal do Paraná. Isto foi no ano de 1954. Na prova, quebrou uma roda da carreteira. Feito o conserto, Haroldo voltou à pista e conseguiu classificar-se em quarto lugar.


4) Nesta foto, um momento de alegria e glória na vida de Haroldo Vaz Lobo e seu co-piloto José Vera, pai de nosso amigo antigomobilista Vitor Vera. Eles haviam corrido, com o carro que aí aparece - um Chevrolet 1939, com motor Wyne e direito a pneus faixa branca e propaganda do jornal Gazeta do Povo, casa Nickel e Pneus Brasil- na prova de inauguração do Palácio do Café, por ocasião da inauguração da Exposição Internacional do Café, no circuito do bairro do tarumã, em Curitiba e, obtiveram o primeiro lugar. Isto, em 1954.
Do lado direito está Vaz Lobo, ao lado de José Vera, ambos segurando os troféus aos quais fizeram jus. A foto foi operada nas oficinas da Casa Nickel - importadora de veículos da marca Chevrolet - na rua Pedro Ivo. Ao fundo, mecânicos funcionários deste estabelecimento, numa festa de confraternização após a competição.


A vida do curitibano Haroldo Vaz . Lobo, como piloto de carretelras, é mais uma página Importante, gloriosa e cheia de saudade, parte integrante do vasto, emocionante e Implacável livro do tempo, que registra para todo o sempre a história grandiosa do automobilismo de competição paranaense e que nos faz, muitas vezes, chorar ao relembrar os acontecimentos de uma época distante, quando pilotos e mecânicos de carros de corrida superavam as maiores dificuldades para colocar os seus bólidos na pista, por puro prazer e satisfação de proporcionar um belo espetáculo aos amantes da velocidade e, não por Interesses financeiros ou materiais.
Aqui lembramo-nos do que nos disse recentemente outro destacado piloto de carreteira de São Jose dos Plnhais/PR ¬Miroslau Socachewski - a respeito dos seus patrocinadores, no final dos anos 50, Início de 60: "Patrocinador de piloto de carreteira, na minha época"era brincadeira. Um dono de churrascaria, por exemplo, dizia: coloque o nome do meu estabelecimento no teu carro e, depois da corrida venha aqui comer um churrasco de graça: Era assim a coisa e ainda não mudou muito, em boa parte.
Mas,• enfim, Vaz Lobo fez nome e história na direção de uma carreteira e hoje, ele mesmo faz questão de dizer: "Eu não me intimidava com carros mais fortes que o meu. Eu não era daqueles pilotos que deixavam de entrar na pista, quando sabiam que teriam de enfrentar concorrentes melhor preparadqs. Eu participava de todos as corridas, com ou sem chance de vencer.
Dedicamos., hoje um espaço deste jornal a esse memorável piloto e desportista, para que seus fans, principalmente aqueles saudosos que gostavam de ve-lo dirigir um carro de corrida,. das derrapadas, da poeira, do cheiro da gasolina e do ronco dos veoitões, matem a saudade.
Ari Moro

Valeu Ari , um forte abraço.


quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Camilo Christófaro por Ari Moro







Camilo e seu Maserati Corvette .
Esta foto tirei no evento da FEI , para mim um dos pontos altos da palestra do Bird Clemente foi quando ao falar do Camilo sua voz titubeou e vieram lágrimas em seus olhos .

Lá vai meu amigo Ari Moro outra vez , o excelente texto que pode ser lido ao clicar o link foi escrito em 20 de Agosto deste ano no jornal "O ESTADO DO PARANÁ" . Agradeço a referencia , e como sempre coloco à disposição do Ari qualquer material meu . A foto da Maserati Corvette agradeço ao Fabio Poppi .