A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

D3 Luiz Pereira Bueno

À você Campeão!






DIVISÃO 1





segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos, encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.

 Luizinho Pereira Bueno, com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro, prova Almirante Tamandaré 1967
 Marinho Cezar de Camargo Filho, com a Carretera DKW, vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.
Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta, vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963, com o Willys Interlagos.

Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

FORMULA FORD

 1971 tínhamos Emerson Fittipaldi correndo na Formula Um já com uma vitória e os torneios de Formula Ford e Formula 3 já tinham sido um grande sucesso atraindo multidões. Sempre atento a todos movimentos do automobilismo Luiz Antonio Greco resolve lançar a categoria no Brasil com o apoio da Ford.  


 Torneio BUA de Formula Ford, Emerson largando na Pole autódromo lotado 1970.
Rio de Janeiro, Luiz Pereira Bueno na Pole, Emerson em 3º logo atrás dele.



Revista Auto Esporte, Abril de 1971

Largada da Formula Ford em Cadwell 1969.
  
Dois pilotos que correram no Torneio BUA de Formula Ford, Tony Trimmer e Ray Allen.
Na foto da inglesa Autosport em Mallory Park 1969.



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Obrigado Luiz


Obrigado por todos momentos bons que você nos proporcionou, ver você pilotar foi para nós uma lição. E quem te conheceu sabe que a lição foi muito maior, uma lição de vida, humildade e amizade.
Que Deus te acolha em Suas Mãos e que você possa ter a paz merecida. 

 Ferraz, Orlando e Rui.  


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

1968

Ontem estava procurando em meus arquivos por imagens que digitalizei há muito. Procurava arquivos da revista inglesa Autosport com as primeiras vitórias de dois grandes pilotos no ano de 1968 na Inglaterra, Luiz Pereira Bueno e Emerson Fittipaldi.
Achei duas vitórias do Luizinho e acho que a primeira de Emerson na Formula Ford, não tinha fotos, que depois procuro e mostro. Eles eram então desconhecidos, mal sabiam os ingleses que pouco tempo depois o mundo todo saberia o nome de Emerson, e Luiz por motivos outros voltou ao Brasil e continuou aqui sua carreira, e que carreira!
Uma coisa sempre me impressionou no automobilismo inglês, a quantidade de corridas e categorias. Enquanto no Brasil, Interlagos jogado às traças pensava-se em  reforma, o Rio tinha seu autódromo mas as condições eram precárias e só,  Tarumã não existia e nosso automobilismo tinha poucas corridas por ano.
Já na Inglaterra era uma loucura para nós, muitos autódromos e categorias, lá se disputava desde a Classe 500 em carros de formula com motores de motocicletas Norton ou JAP de 500cc, Formula 4, Formula 3, Formula 2, Formula Ford, GT, Grupo 5, Esporte Protótipos, Turismo etc. e bota etc. nisso.
Muitos autódromos, Silverstone, Brands Hatch, Croft, Snnertheton, Cadwell, Crystal Palace, Rufforth e vários outros.
Vou mostrar algumas fotos dessas categorias, principalmente GT, e Turismo com alguns carros do Grupo 5. Ford Falcom, Mustang, Ferrari, Escort, Chevron, Porsche, BMW e outros. 
Apenas uma ou duas corridas são na Europa todo resto na Inglaterra.
1968 o ano em que o mundo conheceu a força de nossos pilotos..


Kurt Ahrens, BMW 2002, Nurburgring.

  Dieter Quester, BMW 2002 Grupo 5.
       Acima Richard Attwood Cortina Lotus e Frank Gardner Escort FVA TC 1.6l, Zolder, Bélgica. 
Embaixo Chris Craft com Ford Escort GT 1.300cc em Nurburgring, curva Karussel.

Porsche 911L de Helmut Kelleners, em Jarama, Espanha.



Inglaterra

Chevron BMW #96 de Johnnie Bridges e #91 de Richard Shardlow em Cadwell Park.

Chevron Repco V8 GT, John Woofe , autódromo de Croft.

Ferrari Dino 2l #124 Tony Dean seguido por John Bridges com Chevron 1.6l. Croft.

Ferrari Dino 2l #103 de Ben Moore seguido do Chevron Climax 2l GT de Peter Crossley, autódromo de Ruff.

Mercury Ford 1.150cc de George Silverwood, Croft.

Ford Falcon 4.7L Grupo 5, #41 Brian Muir, ao lado o vencedor David Hobbs, Silverstone.

Ford Mustang 4.7L Grupo 5 de John Ewer e Syd Fox nos 500 KM no autódromo de Snertterton.

Um Cooper Norton do piloto Peter Kendall, Classe 500.





segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.


Luizinho Pereira Bueno com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro prova Almirante Tamandaré 1967


Marinho Cezar de Camargo Filho com a Carretera DKW vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.


Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963 com o Willys Interlagos. 


Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil. 


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

#14

A bela criação do Tito Tilp para o #14
O #14 , no box a Brasília  #77 de meu amigo Adolfo Cilento e a Brasília #7 do Bruninho.


1979 eu já tinha esquecido de fazer uma carreira no automobilismo, para mim estava tudo muito confuso e complicado, não corria desde 1972 quando participei da Copa Brasil de meu amigo Antonio Carlos Avallone.
Um dia recebo uma ligação do Chiquinho Lameirão querendo que eu o ajudasse na Super Vê. Naquele ano ele tinha o patrocínio da MOTORADIO por corrida e não um contrato anual e estava precisando de um reforço de caixa para duas ou três corridas.
Chico Lameirão

Acabei acertando com ele o patrocínio não me lembro bem se por duas ou três corridas, uma lembro que foi em Interlagos, outra no Rio de Janeiro, acabei não assistindo nenhuma delas, mas foi uma baita honra ajudar o Chico um grande campeão um grande piloto e um grande amigo.
Um dia em meu escritório ele me pergunta se eu não tinha vontade de voltar a correr. E imaginem se hoje com 58 anos alguém me convidasse aceitaria, naquela época a vontade era alucinante.
Pois bem ele me conta que o Luizinho -Luiz Pereira Bueno - estava vendendo um VW D3 da extinta Equipe Hoolywood e fomos até lá ver o carro. Luizinho como sempre um verdadeiro Lord  me mostrou o carro que estava se não me engano pintado de branco sem nenhum adesivo ou marca, contou o que o carro tinha e acabei comprando.
Até hoje procuro o recibo dele, um dia com certeza acharei pois é uma relíquia de um dos maiores pilotos que conheci.
Por enquanto só tinha o carro sem nenhum motor e aí o Chico que tinha algumas peças a mais me vendeu um par de Weber 48, o contagiros Jones, algumas outras coisas e a carreta Kaiman amarela que tinha vindo para o Brasil com um dos Porsches, não sei qual.
Logo em seguida me apresentou o Gigante e comprei dois motores dele.


Não sei quantas corridas fiz com esse carro, provavelmente mais de sete, não tenho nenhuma foto guardada, um dia acho, mas foi com ele que conheci o Chapa. E como sua pintura estivesse feia pela retirada dos adesivos e pintura dos patrocinadores pedi ao João Lindau que o pintasse. Queria vermelho, mas o João disse que tinha um laranja de um Corcel e que daria um jeito da cor ficar bonita e pintou o carro.
Antes do Ricardo ajeitar seu  visual meu #14 aguarda ser descarregado da carreta Kaiman comprada do Chico, o #27 do Ricardo só observa.  

Depois das primeiras corridas o Ricardo Bock com toda sua competência artística deu um jeito dele ficar mais bonito e por fim como eu corria com a ajuda do Adolfo Cilento fez os decalques da BRITÂNIA JEANS.
Acho que ao final de 1980 eu cheio de problemas que me impediam de correr acabei vendendo o carro ao Claudinho - Claudio Carignato -que pretendia correr com ele.
Outro dia por conta do Tohmé recebi um e-mail do Claudinho me contando que não havia corrido com o carro e o transformara em um Bug, pois faltara verba para colocá-lo na pista. Ainda acerto com você Claudinho!!! Pegar aquele carro e transformar em Bug!!!
É antes de tudo muito bom escrever contando histórias de tanta gente querida que até hoje me privilegia com a amizade e carinho, Chico, Luiz que não vejo há muito tempo, Ricardo, Claudinho, e acima de tudo aqueles que já subiram, mas que estão sempre em nossos corações João, Adolfo e Avallone.
Espero que uma noite dessas eles venham puxar seu pé Claudinho.  

Veja o estado em que o Claudinho deixou o #14 antes de transforma-lo em um Bug!!! 


    



terça-feira, 6 de julho de 2010

LEMBRANÇAS

"Morei minha infância na Gávea, bairro do Rio de Janeiro. A Silvia Casari morava no apto ao lado do meu, eu era muito amigo do Tony e da Ciça ( filhos do Norman e da Silvia ), vivíamos na rua brincando.
Constantemente o Norman ia sempre visitar os filhos, sempre com um carro ou moto diferente e em uma destas visitas me deu este autógrafo.
Tenho boas lembranças desta época, tinha apenas 7 anos e já era apaixonado por carros motos e como qualquer garoto adorava colecionar adesivos. Jamais ousei usar estes, que são únicos, por isso guardei com muito carinho.
Não cheguei a conhecer a oficina Casari na Pedro Américo, Uma pena, pois nesta época poderia ter visto a Lola T70...o Protótipo Casari A1 e tantas outras coisas que marcaram as história do automobilismo nacional.
No andar de cima, morava o grande Bob Sharp que sempre me dava alguns adesivos e me levava de carona em seus carros.
Meu pai não queria me ver envolvido com carros de corrida e motocicletas e como era extremamente rígido, passei ao largo desta época com algumas lembranças e muitos adesivos.  Edgar Rocha"
 




Conheci o Edgar em um dos churrascos na oficina do Gabriel Marazzi, em comum temos os mesmos gostos, motos, carros de corrida. No ano passado ele me enviou algumas fotos de nosso amigo o grande Edgard Soares, que postei aqui.

Quando nos encontramos no lançamento da revista MOTORQUATRO do Gabriel alguns meses atrás ele me contou dos adesivos e disse que me enviaria para o blog.

Obrigado Edgar por dividir suas lembranças. Um abraço. Rui

NT: Só agora vi no adesivo da Hollywood o autografo do grande Luiz Pereira Bueno.

sábado, 8 de maio de 2010

REMINISCÊNCIAS

Pedro e Luizinho assisti a esse duelo.

“Desce de meu carro” já estava amarrado e com capacete e ocupava a segunda fila no grid de uma das corridas do Troféu Sulamericano. Na primeira bateria tinha feito uma corrida de recuperação depois de cair para ultimo na largada, e tinha chegado entre os primeiros.
Desde minha chegada aquele dia a Interlagos só problemas, o carro insistia em não funcionar, empurramos até a exaustão, o contagiros que desde minha primeira corrida com ele não funcionava não havia sido consertado, em meu primeiro treino com o carro meses antes ouvi do Pedro “pra que contagiros pilota no ouvido” . Para piorar tudo desde os treinos ele vinha saindo uma barbaridade de frente nas curvas de médias e baixas velocidades, saía tanto que no “Sargento” era obrigado a frear forte e fazer sua traseira deslizar para apontar para o ponto de tangencia da curva e daí por diante. Mesmo assim tinha feito uma boa primeira bateria e fazendo um monte de ultrapassagens chegado perto do pessoal da frente.
 
No intervalo entre as baterias pedi que algum mecânico resolvesse o problema que fazia ser uma tortura fazer aquele motor funcionar e que ajudassem a resolver a forte saída de frente. Sei que o Pedro estava preocupado com sua corrida e até acho que ele era o principal motivo da equipe estar lá, mas não custava nada alguém me ajudar, afinal havia alugado o carro, desde o Torneio União e Disciplina quando cheguei em sexto, e alguma coisa poderia ter sido feita, Aí soltei o verbo, para todos aqueles soberbos senhores que não tinham nem nunca tiveram tempo para um simples Novato, falei na cara como é meu costume e para todo mundo ouvir. Agora no grid via ele descendo a rampa e se dirigindo a mim, achava que finalmente ia me dar algum conselho, ledo engano. Parou ao lado do carro e disse “Desce de meu carro” e um monte de outras coisas que fiz questão de não ouvir. Fiz apenas um gesto, coisa que não estou acostumado a fazer, e ignorei-o. Derrepente o publico nas arquibancadas começou a gritar uns nomes que não vou repetir aqui, virei para ele e disse apenas “é para você” ele virou e subiu por onde tinha vindo.

Ainda bem que não desci daquele carro, tudo ia ficar muito feio.

Na segunda bateria quando estava novamente batalhando por uma boa posição dei uma rodada espetacular no “Sol” e logo em seguida perdi a correia do dínamo o que fez com que o motor super aquecesse e abandonei.

Sei que errei ao chegar no Box e ir para cima dele, no que fui contido por meus amigos e namorada, mas não tinha sido eu o único a errar.

Depois disso só vim encontrar o Pedro em Campos do Jordão, após a falência da SPI do Jaime Levi e sem contar com bons resultados na sua ida à Europa correr de Esporte Protótipos, voltou e se estabeleceu por lá e sua casa era perto da minha. Cuidava e alugava cavalos e meus irmãos lá deixavam os deles. As vezes ia lá buscar algum e apesar de admirar tremendamente a Gigi, mulher batalhadora, nunca tive nenhuma conversa mais intima com eles.

Lembro de uma arca em sua casa com os troféus maravilhosos que havia ganho em sua carreira de centenas de corridas.

Depois disso senti muito a perda do Cacó num desastre terrível em que sua família e ele pereceram. Mais ainda quando Gigi e Pedro perderam seu filho de uma forma igualmente trágica. Sei que é a pior dor do mundo, a inversão da ordem natural da vida um filho ir antes dos pais.

Na época que fiquei sabendo eles já não estavam mais em Campos e não pude levar a eles meu pesar.

Deixo aos dois aqui meu abraço e a certeza que apesar de tudo foi uma época intensamente vivida.

foto: Rogério da Luz    http://www.imagensdaluz.com/   


sexta-feira, 7 de maio de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

COMPRANDO O #14

1978

Recebo um telefonema do Chico Lameirão, na época éramos apenas conhecidos, contando que estava com patrocínio apenas eventual da Motoradio para a Super Vê e perguntando se eu não poderia cobrir a verba dele por algumas corridas. Pensei bem e achei de certa forma interessante ter a marca de um produto que tinha muito a ver com o setor automobilístico divulgado por ele. Foram apenas duas ou três corridas, uma no Rio quando acho que correu também com a marca Marlboro e outras em São Paulo. Não assisti a nenhuma das corridas, no Rio até tentei mas na sexta feira quando descia do avião tropecei numa aeromoça e quando me dei conta já era segunda feira e a corrida tinha sido no Domingo. Coisas da vida!
Conversando ele me pergunta se eu não tinha vontade de acelerar novamente e conta que o Luiz Pereira Bueno estava vendendo um VW D3 da extinta equipe Holywood. Fomos até o Luiz no galpão da equipe, e lá estava o D3 sem motor, não lembro bem da cor mas acho que era branco com alguma pintura da Holywood desbotada, saí de lá com o carro comprado.
Aqui um parêntesis para falar de duas pessoas maravilhosas, campeões no automobilismo e na vida, modestos por tudo que conseguiram nas pistas e um exemplo para todos nós. Sei que o Chico e o Luiz não vão ler esse texto, o Chico não sabe nem tocar nessa maquina mas deixo aos dois minha grande admiração e um forte abraço.
O carro veio com três jogos de rodas algumas peças um belo Sto Antonio, mas estava parado já a algum tempo. Levei para uma oficina preparada para ele e comecei a mexer com a ajuda do Thomás Sawaia um estudante de engenharia e meu mecânico. Hoje um baita empresário.

Do Chico comprei ainda dois Webber 48, meu contagiros JONES, uma carreta Karman amarela, e algumas outras peças. O cambio era uma Caixa2 e veio junto com o carro bem como algumas engrenagens de 3ª e 4ª marchas e outra coroa e pinhão.
Faltava o motor e comprei do Gigante dois motores de ponta - ponta de estoque- e pensei que já estava preparado para começar a acertar o carro.


Antes disso levei com a carreta o carro ao João Lindau, meu saudoso amigo, para fazer uma nova pintura. Eu queria vermelho mas o João disse que tinha uma tinta laranja do Corcel e que ele daria um toque dele na tinta e ficaria bonito. Ah João! Alicatão, amigão, até que não ficou tão feio!


Começando o acerto do carro  foi um fracasso total, os dois motores de ponta foram para o espaço logo de cara, do freio a disco traseiro direito vazava óleo e isso provocou uma rodada daquelas em plena curva “Dois”, lembra Jr da fina que vc tirou e depois da gozação? É isso Portuga um dia ainda acerto tudo com você!!!!
Nessa corrida da foto ainda não contava com a preparação do Chapa apresentado a mim por meu amigo Manduca (Armando Andreonni) tempos depois.
Corri com a ajuda de três amigos do coração, Adolfo Cilento, Ricardo Bock e do mecânico Celso que chamávamos carinhosamente de Caveira. Os adesivos BRITÂNIA eram de uma marca de jeans fabricados pelo Adolfo e foram recortados cuidadosamente e com a habilidade nata do Ricardo, um virtuose em tudo que faz, ainda ele fez aquela pintura preta nos paralamas e alguns outros retoques estilísticos.
O resto é história e algum dia conto mais...

Ao João e Adolfo que lá no alto devem estar arrumando grandes confusões.

Caranguejo, Fabiano & Cia, achei os recibos do Gigante de 04 de Agosto de 1978 e acredito que esta foto no Box é de 1979.