Apesar de só haver disputado 12 corridas na Formula Um Lella teve uma sólida carreira, construída desde o kart, em 1970 vence o campeonato italiano da Formula 850 depôs passando pela Formula Monza, Formula 3 e Formula 5.000.
Em 1974 em sua primeira participação na Formula Um não se classificou para o GP da Inglaterra em Brands, já em 1975 correndo com o March 741 depois 751 da equipe Willians participa de doze corridas do mundial, tendo chegado em 6º lugar no GP da Espanha em Montjuich.
Foi a primeira mulher a se classificar para uma corrida do mundial de Formula Um, o GP da Africa do Sul em 1975, desde a participação de Maria Teresa de Fillipis no CP da Bélgica em Spa no ano de 1958, onde chegou em 10º lugar pilotando uma Maserati 250F.
1975 também foi um belo ano para Lella nos Sport Protótipos quando correu pela Alpine Renault com o A411 na classe até 2 litros. Em dupla com a francesa Marie Claude Beaumont fizeram grandes corridas, como o 6º lugar na geral nos 1.000 KM de Mugello e o 4º lugar na geral e vitória na categoria nos 1.000 KM de Monza.
Continuou correndo em várias categorias até 1984, faleceu no ano de 1992 aos 51 anos.
Levou sobretudo a profissão que abraçou muito à sério, à ela nossas homenagens.
Em 1974 em sua primeira participação na Formula Um não se classificou para o GP da Inglaterra em Brands, já em 1975 correndo com o March 741 depois 751 da equipe Willians participa de doze corridas do mundial, tendo chegado em 6º lugar no GP da Espanha em Montjuich.
Foi a primeira mulher a se classificar para uma corrida do mundial de Formula Um, o GP da Africa do Sul em 1975, desde a participação de Maria Teresa de Fillipis no CP da Bélgica em Spa no ano de 1958, onde chegou em 10º lugar pilotando uma Maserati 250F.
Montjuich 1975 March 751, 6º ugar.
Kyalami 1975, March 741
1.000 KM de Monza, Alpine Renault A411 classe até 2.000cc, vitória com Marie Claude Beaumont.
500 KM de Interlagos 1972, Fiat Abarth
1975 também foi um belo ano para Lella nos Sport Protótipos quando correu pela Alpine Renault com o A411 na classe até 2 litros. Em dupla com a francesa Marie Claude Beaumont fizeram grandes corridas, como o 6º lugar na geral nos 1.000 KM de Mugello e o 4º lugar na geral e vitória na categoria nos 1.000 KM de Monza.
Continuou correndo em várias categorias até 1984, faleceu no ano de 1992 aos 51 anos.
Levou sobretudo a profissão que abraçou muito à sério, à ela nossas homenagens.
Se analisarmos que 1975 fazia parte dos anos de ouro da F1, com vários campeões mundiais disputando posições e entre eles, Lella Lombardi ainda por cima, pontuando... Tinha que andar muito!
ResponderExcluirE andava, vi Lella em Interlagos! Um abraço Ricardo.
ExcluirJusta homenagem!
ResponderExcluirE deveria ser um estímulo às mulheres.
O automobilismo de hoje exige menos força física e as mulheres poderiam -- e deveriam -- fazer mais.
Lella teve carros fracos à sua disposição, mas fez bastante com tão pouco.
Também penso assim Walter, o Ricardo pode dizer com eram pesados nossos volantes dos VW D3 com os slicks, imagine a F I com toda aquela força que vinha dos bicos e fora que usávamos pneus com largura 8" ou 10" e eles usavam mais.
ExcluirUm abraço
Rui,
ResponderExcluirLella fez história no automobilismo... e sempre foi guerreira...
bela homenagem...
abs...
Obrigado André, um abraço.
ExcluirLa mejor mujer piloto en la F1; en esos años, luego de Lella llegó Divina Gálica, y poco después Desireé Wilson.
ResponderExcluirGran y merecido recuerdo.
Abrazos!
http://juanhracingteam.blogspot.com/
É Juanh, mas a Lella foi a que andou mais forte!
ExcluirUm abraço meu amigo!