Desta vez não deu para assistir “in loco” como na anterior, um machucado, na canela frágil de uma panca de moto há décadas me deixou preso em casa com credencial na mão e a perna para o alto!
O coral.Assisti pela TV, e não me arrependi. Na apresentação uma verdadeira orquestra tocou nosso hino, um coral cantando e os artistas que faziam alegorias no grid todos perfilados e cantando com todos os Ss e Rs a bela e emocionante letra, ouvi perfilado como sempre, este símbolo de nossa Pátria que deve ser ouvido, executado e cantado com o devido respeito.
Começando a assistir
fiquei pensando no que seria a corrida no antigo traçado, ver as Ferrari,
Porsche, Toyota, Lamborghini, BMW, Peugeot, Cadillac, Isotta Fraschini,
McLaren, Alpine, Aston Martin, Ford, Corvette e Lexus contornando a Um,
Ferradura, Sol, como por lá já andaram num passado distante seria maravilhoso. Mas
mesmo a largada daqueles trinta e sete carros na pista atual foi linda, o
traçado curto logo embolou os carros das duas categorias, os dezenove mais
velozes da hypercars e dezoito da nova classe LMGT3.
O Toyota #8 do trio S. Buemi/B. Hartley/R. Hirakawa que
liderou desde o início venceu com mais de um minuto de vantagem, dezoito dos
carros da categoria chegaram na mesma volta. Na LMGT3 o Porsche GT3 #92 do trio
A. Malykhin/J. Sturm/K. Bachler venceu, dezenove voltas atrás do Toyota.
Depois de dez dias não vou comentar sobre toda corrida,
abaixo vou deixar o link completo dela. Ver grandes pilotos de muitas
nacionalidades foi espetacular, assim como os brasileiros que andaram muito
bem, quem sabe na próxima um deles vence.
As fotos deste post são instantâneos que tirei do vídeo.
Mesmo de longe fiquei feliz com o espetáculo, na próxima com
certeza estarei lá.
Rui Amaral Jr