A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Haley Davidson

Depois que postei o excelente texto do Cassio sobre as Haley recebi de meu amigo Borgmann as duas fotos abaixo e para completar a foto de meu amigo Danilo Kravchychyn na época em que servia o exercito, motociclista e atuando na PE - Policia do Exercito.  

Obrigado Cassio, Borgmann e Danilo.

Rui Amaral jr 

Muito boa a matéria das Harley.

Conforme relatado na matéria, as motos remanescentes da 2a Guerra foram vendidas ou leiloadas. Envio fotos do leilão de motos pós guerra. Como pode ser visto, cada lote era composto de 5 ou 6 unidades, a maioria delas ainda em condições de voltar à ativa. Tinha motocicletas pára todos.

Um abraço.

Luiz Borgmann
Danilo na Haley, hoje ele é jornalista especializado em esportes.
Ten. Cel Carlos Miranda o eterno Vigilante Rodoviário na Haley sendo entrevistado por Marcos Ponce.

terça-feira, 23 de junho de 2015

A Harley Davidson e os Bickers.



Harley Davdson é muito mais um “way off life” que uma motocicleta, mas como surgiu isso?
Existem muitas teorias, todas sempre enfocam que essa ligação com “rebeldia” e “liberdade” geraram e geram ainda hoje pelo mundo todo uma legião de fãs.
Para os profissionais de marketing essa legião de fãs  é o Santo Graal, o sonho de qualquer profissional da área, mas como surgiu isso?





Temos que voltar aos tristes dias da Segunda Grande Guerra. Mesmo ainda não estando efetivamente na guerra, os EUA já produziam muito material para os europeus, o que reduzia a disponibilidade para os americanos que tinham que viver com menos. Só isso já gerou um aumento no uso de motocicletas por eles. Na época haviam duas grandes fábricas de motocicletas, a Harley e a Indian. Isso ainda não explica esse jeito “radical” de ser!
Bem, em 1941 com a entrada efetiva dos EUA na Guerra o exército americano decidiu que precisava de motos no front de batalha e fez uma “concorrência” entre seus dois maiores fabricantes, que foi vencida pela Harley com seu modelo XA 750  , uma moto robusta e ágil para a época.
A fábrica produziu mais de 70 mil motos desse modelo, inclusive a FEB  recebeu duas na unidade  FEB 210 C  que após a guerra vieram para o Brasil e deram origem a famosa P.E.

Mas isso ainda não explica nossa questão!




 Vamos adiante. Após o conflito o que fazer com as sobras de guerra? Por exemplo as milhares de motos que sobraram e não podiam ser meramente largadas pela Europa, África etc.?
Finamente chegamos a resposta!
As motocicletas foram trazidas de navio de volta para os EUA, mas saia muito caro se livrar delas em território americano.
Bem, ao chegarem aos portos, elas eram vendidas a US$ 5,00 a unidade e com isso muitos compraram elas e saíram rodando, alguns formaram grupos e alguns grupos como Hells Angels se tornaram fora da lei criando a primeira ligação com rebeldia e liberdade. Na época a fábrica tentava se manter em uma corda bamba, de um lado não gostava de sua imagem ligada a esses grupos, mas por outro precisava deles, pois compravam muitas peças e ajudavam a empresa a se manter funcionando.

A Harley na nossa gloriosa FEB - Força Expedicionária Brasileira.

Muito tempo depois com a reaquisição da empresa por antigos funcionários que conseguiram conciliar essa fama a uma estratégia de marketing vitoriosa que é hoje o “WAY OFF LIFE HARLEY” que não comporta mais muitos vagabundos de estrada, pois são motocicletas caras se comparadas às concorrentes, mas ainda traem fãs pelo mundo todo.

Cassio Toledo


Motociclista, produtor, fotografo e muitas coisas mais meu amigo Cassio entende do que fala e escreve, além do mais é filho do Ten. Cel. Carlos Miranda nosso eterno Vigilante Rodoviário, na foto acima está entre seu pai e Thiago seu filho, três gerações de motociclistas que muito nos honram!

Obrigado Cassio e um abração. 

Rui Amaral Jr    

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Turma da pesada...

 De um encontro com o Sergio Albuquerque em Interlagos surgiu o convite para participarmos de seu programa, o Sob Nova Direção, na hora o Duran, Arturo Fernandes e eu concordamos depois o Arturão teve que viajar e convidamos o Conde - Luiz Henrique Pankowski - e saiu este papo gostoso que vocês vão ver, muito do que foi dito está escrito aqui no Histórias, é parte de nossas vidas, e como disse o Conde elas continuam.
Breve voltaremos, nossos agradecimentos aos amigos Sergio Albuquerque e Cassio Toledo e à todos que nos acompanharam.

Abraços do Conde, Duram e meus!



 sim Duran foi o Conde...

 não tenho nada com isso!
 é  sério!


Bom demais estarmos reunidos!
Sergio Albuquerque com o trio.

Fotos Cassio Toledo


link

terça-feira, 16 de julho de 2013

Aniversário de 110 anos da Harley Davidson.



Um grande encontro de confraternização de muitos motociclistas sob a égide da marca que se confunde com o espírito de todos os motociclistas Harley Davidson que nasceu para ser robusta e silenciosa ( idéias originais dos senhores Harley e Davidson) e atualmente faz o maior barulho no mundo inteiro. A festa contou com os sempre populares tipos exóticos e muita gente vestida de “Bad Boy”, mas com espírito de união e diversão.



Começou com o tradicional passei pela cidade, aonde pelo menos duas mil motos agitaram a tarde de Sampa, no pelotão de frente iam as meninas afinal, damas primeiro.

Muitos shows de rock, uma maravilhosa exibição de acrobacias;

Sim acrobacias com Harley´s. A Harley não é só aquela moto pesada estradeira, tem modelo esportivo de 1.200 cilindradas que na mão de pilotos experientes se transforma em uma fera das acrobacias.

Por fim, chegou a hora das despedidas, haviam caravanas de motociclistas de todo o Brasil que precisavam descansar em seus hotéis para começar o retorno a seus lares, muitos com seus familiares juntos. Vi vários que mesmo fantasiados de maus choravam em se despedir dos novos e velhos amigos da estrada.


Cassio Toledo

Tel 11-41145889   e-mail  cassio.cinema@gmail.com 

Produtor de cinema, fotógrafo. 

  Com seu pai Carlos Miranda o Vigilante Rodoviário e seu filho Thiago.