A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Conta Borgmann...

CARRETERA x OPALA = onde irão se encontrar?
 José Cury Neto em Curitiba.
Opala D3 de Nelson Ely Filho.


Olá Rui, olá amigos,

O ano de 1968 marca, no sul, o fim do apogeu das carreteras no Sul.  Realizada a última corrida em pista de rua improvisada, os 500 km de Porto Alegre, no Circuito da Pedra Redonda, teve a vitória incontestável do BMW de Francisco Landi e Jan Balder. Em seguida será inaugurado o Autódromo de Tarumã, e a única carretera que ainda se mostrará competitiva será a do paulista Camilo Christófaro.

"Seu" Chico e Jan com o troféu da vitória dos 500 KM...à esquerda Vitório Andretta segundo colocado e direita Henrique Iwers terceiro.

A carretera do Catharino Andreatta, no Sul, tinha muitos admiradores.
A história da carretera vem de SP, nas mãos de José Gimenez Lopes, que importou motor e câmbio de Chevrolet Corvette para seu Chevrolet visando  a participação nas Mil Milhas Brasileiras em 1957. Mais tarde, quando passou às mãos de Camillo Christófaro, teve a carroceria rebaixada, freios a disco nas 4 rodas, e outros aperfeiçoamentos. Foi vendida depois ao paranaense José Cury Neto, que depois a vende ao gaúcho Catharino Andreatta.
Encerrada a fase das carreteras, o piloto Ruy Souza Filho adquire o carro e participa de vários km de arrancada.

 José Gimenez Lopez e o motor Corvette V8.
Gimenez Lopez nas Mil Milhas Brasileiras de 1958.
Nelson Ely Filho X Ruy Souza Filho em Lajeado 1978
Ruy Souza Filho arrancada em 2 de Agosto de 1969.
Ruy Souza Filho.
Pedro Victor e o Opala D3.

Eis que o piloto gaúcho Nelson Ely Filho adquire o Opala 4 portas que pertencia ao piloto de SP, Pedro Victor de Lamare, este passando aos GM de 2 portas.
Vale lembrar que os dois veículos mencionados são de épocas diferentes e nunca haviam competido juntos, mas...
Em 1978 o Opala e a carretera se encontram para medir forças em um KM de Arrancada, na cidade de Lajeado (RS). Dizem...dizem...que foi uma das poucas derrotas que a carretera sofreu. Será que foi nesta prova?
Hoje, restaurada, a carretera se encontra no Museu do Automobilismo Brasilweiro (Paulo Trevisan) em Passo Fundo(RS). Tive oportunidade de ver a carretera restaurada, maravilhosa...
A respeito de um comentário no seu blog, questionando o paradeiro da carretera "Brigite" que pertencia ao Catharino Andreatta: penso que a carretera #2 que mede forças com a #75 na foto abaixo, seria a famosa Brigite. Será? 

Um abraço


Luiz Borgmann

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos, encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.

 Luizinho Pereira Bueno, com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro, prova Almirante Tamandaré 1967
 Marinho Cezar de Camargo Filho, com a Carretera DKW, vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.
Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta, vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963, com o Willys Interlagos.

Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Algumas fotos de Grandes Pilotos

Procurando fotos em meus arquivos encontrei o Calendário da METAL LEVE de 2004, e entre as magníficas imagens preparei três. Grandes Pilotos que estão e estarão sempre presentes cada vez que falarmos de automobilismo.


Luizinho Pereira Bueno com o Mark I da Equipe Willys no Autódromo do Rio de Janeiro prova Almirante Tamandaré 1967


Marinho Cezar de Camargo Filho com a Carretera DKW vencedor do IV Circuito da Barra - Salvador BA - 1963.


Wilson Fittipaldi Jr e Vitório Andreatta vencedores dos 500 Milhas de Porto Alegre no Circuito Cavalhadas-Vila Nova em 1963 com o Willys Interlagos. 


Fotos: Francisco Feoli, Luiz Pereira Bueno e Auto Union DKW Club do Brasil. 


sábado, 21 de fevereiro de 2009

GLORIA IMORTAL AOS VENCEDORES DAS MIL MILHAS BRASILEIRAS

Direto da casa do Victorio e seu filho Marcelo Azzalin depois de uma hora de papo , não poderia deixar de escrever alguma coisa , antes de chegar aqui atrasado , foram três horas de papo com o Carlos de Paula , que a esta hora deve estar voando para Miami . Ouvir o Victorio é voltar no tempo , é relembrar uma época saudosa de nossa vida . Ele me falou de de seu irmão Rubens Azzalin , que correu com uma CISITÁLIA 1300 cc , do Justino de Maio vencedor com ele das MIL MILHAS de 1965 , seu grande amigo e segundo ele um ótimo piloto tão rápido quanto ele . Das MIL MILHAS que correu com o Expedito Marazzi e de um monte de amigos , Ayres Bueno Vidal , Nelson Marcilio , filho do Totó , segundo ele todos grandes pilotos aqui do Tatuapé e todos segundo ele "grandes xaropes" . Estou aqui escrevendo e o Victorio me contando suas histórias , agora é do Ayres , que foi correr em Araraquara com um STUDBAKER e o Victório foi com um DKW , como o Ayres tinha que marcar pontos , começou a andar muito forte e acabou batendo numa estátua na frente do estádio que tinha acabado de ser inaugurada , ele ri muito e diz que que o motivo da batida foi uma suspensão quebrada . Ele já me contou como tomou a ponta nas MIL MILHAS de 65 , do gaúcho Victorio Andreatta , que naquela prova fazia dupla com seu pai Catarino , dois grandes pilotos gaúchos sendo o Catarino vencedor das M.M de 57 , junto com Breno Fornari . A ultrapassagem foi na curva Ferradura , na entrada da segunda perna tendo Victorio Andreata batido na traseira de seu carro . Ouvindo aqui ele contando , seus olhos brilhando parece que foi ontem . Aguardem que ai vem com fotos e tudo toda história daquelas MIL MILHAS .
O Marcelo e eu assinamos em baixo . Só faltou o Fabio , para completar .