A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
Mostrando postagens com marcador Claudio Carignato. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Claudio Carignato. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 8 de março de 2023

DIA DA MULHER

 No grid, Adolfo conversa com Zé Rossi, Claudinho Carignato conversa com Zé Fercolin e Ricardo com Eduardo. Amigos de uma vida! O Gazeta Esportiva estampado no para-brisas!


Ricardo, eu e Zé Fercolin empurramos o carro depois de uma parada.
Pela manhã Zé Rossi e Zé Fercolin empurram o carro, lá atrás estou eu de camisa vermelha ao lado do amigo João Lindau, não temho a miníma idéia do por que não estava ajudando. Tínhamos trabalhado muito a noite toda.


 

     

Mulher de piloto sofre, sofre de ansiedade ao vê-lo na pista, com a ansiedade dele, e mais do que tudo com tudo que ele apronta para estar naquele lugar.

Então vou contar apenas uma historinha de três amigos de uma vida, que estão sempre em meu coração...qualquer problema com o texto nego veementemente a autoria do mesmo!

Vera e Ricardo Bock são como uma família para mim, assim como o filho Rafa, as mães deles... afinal gosto muito de todos.

Acontece que o grande professor não sabe dizer não, sempre alguém pedindo algo e ele fazendo, o que deixa a Vera um pouco brava. Numa época onde fazer adesivos era complicado ele recortava os decalques à mão com a pericia e criatividade que só ele tem.

Acredito que nas Mil Milhas Brasileiras de 1983 Ricardo resolve fazer uma parceria com ninguém menos que nosso querido amigo Adolfo Cilento Neto. Correram no Passat D3 do Ricardo. Passei a noite ajudando-os nos boxes.

A historinha...

Adolfo chega ao box onde a Vera pacientemente observa a louca correria dos dias que antecedem a icônica prova e lá não estando o Ricardo vira para ela e conta “consegui um patrocínio da Gazeta Esportiva pede ao Ricardo fazer o adesivo grande para o para-brisa”.

No dia da corrida, que largava à meia noite, a agitação é grande e todos chegam com muita antecedência, menos o Adolfo que sempre estava correndo, dentro ou fora das pistas.

Chega um repórter da Gazeta e ao ver o adesivo agradece de forma efusiva a Vera e Ricardo. Acontece que mais tarde chega o representante do jornal que bancava o patrocínio e ao ver o titulo do rival estampado no vidro fica fulo da vida e fala um monte, obviamente que para o Ricardo já que o Adolfo...

Ele havia simplesmente trocado o nome do jornal ao falar para Vera!

 

Neste dia dedico este à todas mulheres e muito especialmente às queridas Vera, Vera Ligia, a saudosa e querida Lia Lara Campos mãe, irmã e mulher de pilotos, às queridas amiga Regina, Lou e muitas outras que sempre estão ao meu lado e à querida namorada Cláudia.

Um fraterno beijo no coração de todas.


XIII MIL MILHAS BRASILEIRAS

link

 

Rui Amaral Jr 

 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

REVIVAL SHELBY 2018

`
É até complicado descrever a emoção de estar com os amigos, ainda mais quando um amigo vai homenagear outro, assim como é difícil descrever a maneira carinhosa como o Luis e o Rogério nos recebem em sua casa, a Shelby.
Ricardo, entre outras maravilhas, criou o Malzoni com que o Chico bateu o record de Interlagos, na década de 1960 ( prometo que o Chico e eu vamos escrever sobre!) e foi no Revival que Chico viu a obra e autografou!

  Chico Lameirão e Ricardo Bifulco
Chico com o Malzoni nas mãos, Ricardo com a foto com dedicatória e observando a pista Claudinho Carignato.

O Malzoni na plataforma autografada e a medalha do 1º lugar que o Ricardo ganhou no Revival.

OS AMIGOS
Fernando Stella Quintas, Ricardo Bock, eu, João Carlos Bevilacqua e Rogério Mosca.
Claudinho Carignato, João Carlos Bevilacqua, Fernando Stella Quintas, eu, Ricardo Bock e meu filho Francisco.
  Euu, Fernando, agora com Paulo Tohmé, João, Ricardo e Francisco.
O que estariam confabulando Claudinho e Tohmézinho?
Os Malzoni da Equipe Vemag feitos por Ricardo.
O Porsche em que Guaraná/Marinho Amaral e Paulo Gomes correram em Mans.
Dois carros do Grande Luiz Pereira Bueno, a Carretera Gordini e o Porsche 908/2

Rui Amaral Jr









sábado, 14 de fevereiro de 2015

Dos amigos...

Claudinho Carignato e Comendador Hélio Canini Jr peguei estas fotos publicadas e um grupo nosso no Face...Claudinho italiano e Ferrarista até o fundo de sua alma é meu amigo à mais de 40 anos e o Comendador apesar de ser a menos tempo é como eu fã incondicional do grande Jimmy Clark, então hoje mostro as fotos deles e deixo um grande abraço à todos.

Rui Amaral Jr


 Na foto do ComendadorJimmy Clark e Graham Hill se divertem nos carrinhos "bate bate"
 Nas fotos do Claudinho a primeira acima o grande Jo "Seppi" Siffert toca om Porsche 917/10 na CanAm, segue uma McLaren.
 Targa Florio 1966 Lorenzo Bandini toca uma Ferrari 330 P3 em que correu com Nino Vacarella, quebraram na sexta das oito voltas da competição. 
1.000 KM Nurburgring pouco antes da largad o Matra-Simca MS670B #4 de Cevert/Beltoise a Ferrari 312 PB de Ickx/Redman, encoberta a Alfa Romeo T33/TT/12 de Stommelen/de Adamich a Matra de Pescarolo/Larrousse a Ferrari de #2 de Carlos Pace/Merzario, a Alfa de Regazzoni/Facetti...a vitória foi de Ickx/Redman seguidos da outra Ferrari de Pace/Merzario.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FOTOS

Hoje encontrei alguns negativos de acredito 1978, nas fotos lembranças boas e vivas, os amigos, a oficina até o cheiro tipico de uma me veio  à memória...   

 Edião, eu e Chapa, nesta oficina passei muitas e muitas horas, na foto o Edião finge mexer num cambio, mas era nesta bancada de motores que o Chapa com um quadro negro atrás ficava muitas horas enquadrando meus motores. Hoje com ferramentas apropriadas isto é mais fácil, mas ele, o único que mexia nos motores era meticuloso demais, ainda é, depois de fechar direitinho e com cuidado o motor enquadrava o comando conforme o diagrama da fábrica, cada válvula e admissão e escape abrindo no momento exato...trabalho de mais de três horas...atrá na banca alguns comandos de válvulas, tínhamos dezenas e sempre experimentávamos um novo.   
 Ricardo Bock e seu VW D3 na garagem de sua casa...
 neste dia ele ia para pista...
 com coletores, carburadores e girabrequim...

Ricardo, Fabinho Levorin meu companheiro das Mil Milhas Brasileiras de 1984 que depois deu uma panca feia com um Stock na curva Três e parou de correr, um amigo cujo nome não me vem agora e o super Claudinho Carignato. 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ACONTECE!

Sueco/Zé/Décio nas Mil Milhas Brasileiras de 1984.

Ontem recebo um comentário de meu amigo Claudinho - Cláudio Carignato - sobre um post onde mostro o carro do Sueco -Carlos Aparecido Gonçalves - nas Mil Milhas Brasileiras de 1984. Eu havia recebido as fotos do Fabiano - Fabiano Guimarães - e ele dizia que eram do carro do Sueco com Décio Petrilli. Pois bem anteriormente o Claudinho já havia me enviado algumas fotos do #14 que eu tinha vendido a ele, contou que acabou a grana para correr e que vendeu o carro para alguém que iria fazer um Buggy. Um pecado já que comprei esse carro do Luiz Pereira Bueno e que era da Equipe Hoolywood. 

Meu #14 na versão do Tito.

Meu ex #14 e atrás o carro com que o Zé Furcolin e Sueco correram duas Mil Milhas.

Ainda nas Mil Milhas de 84 antes do novo patrocínio. Briga não Tohmé.

Pois bem no comentário de ontem o Claudinho conta que o carro da foto do Fabiano era um dos dois que aparecem nas fotos por ele enviadas, conta que o carro era do Zé Furcolin e que com ele o Zé e o Sueco correram as MMB. E que nesse carro ele e o Zé enxertaram a frente de um carro do Jr Lara Campos que estava na oficina de nosso querido Manduca - Armando Andreoni - então cunhado do Jr e primo do Claudinho.
O Manduca apelidou carinhosamente o Claudinho de CX 3, pois sua demora em arrancar é mostrada até no comentário que demorou uns três meses para ser enviado.
Liguei imediatamente a meu amigo Sueco para conhecer a história, aí ele me contou que realmente o carro era do Zé Fercolin e com ele correram duas Mil Milhas Brasileiras, a das fotos que é de 1984, e que o piloto Décio Petrilli participou com eles sendo que pilotou uma única tocada, sendo o resto da corrida pilotado por ele e o Zé.  
Pois bem é isso, ainda tenho muitas coisas a mostrar de meu amigo Sueco e muitas histórias a contar das varias categorias em que ele correu, e deixo aqui meu baita abraço aos meus amigos Fabiano, Claudinho, Zé Furcolin, Manduca, Jr e Sueco. 

Outro e-mail do Claudinho recebido após este post. Um abração Claudinho
Oi Rui, a frente do fusca do Zé Forcolin era mesmo do jr Lara Campos e foi enxertada num fusca que também bateu a frente e recebeu 25 latas de massa plastica para ficar boa , imagine o peso . A pintura fui eu que fiz , baseado ( ops ) nas cores da Martini Racing . Era pra ser uma equipe , aí a grana acabou e sobrou só o dele. 
                                                                                                   Abraço  
                                                                                                                    Claudinho 

Os personagens 

Sueco em foto da revista Motor3.

Mil Milhas Brasileiras de 1983, Adolfo no carro e Ricardo Bock pensativo e com a mão coçando a cabeça Claudinho conversa com Zé Furcolin.  

NT: O carro amarelo que aparece no titulo do blog, atrás do meu é de meu amigo Sueco.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

#14

A bela criação do Tito Tilp para o #14
O #14 , no box a Brasília  #77 de meu amigo Adolfo Cilento e a Brasília #7 do Bruninho.


1979 eu já tinha esquecido de fazer uma carreira no automobilismo, para mim estava tudo muito confuso e complicado, não corria desde 1972 quando participei da Copa Brasil de meu amigo Antonio Carlos Avallone.
Um dia recebo uma ligação do Chiquinho Lameirão querendo que eu o ajudasse na Super Vê. Naquele ano ele tinha o patrocínio da MOTORADIO por corrida e não um contrato anual e estava precisando de um reforço de caixa para duas ou três corridas.
Chico Lameirão

Acabei acertando com ele o patrocínio não me lembro bem se por duas ou três corridas, uma lembro que foi em Interlagos, outra no Rio de Janeiro, acabei não assistindo nenhuma delas, mas foi uma baita honra ajudar o Chico um grande campeão um grande piloto e um grande amigo.
Um dia em meu escritório ele me pergunta se eu não tinha vontade de voltar a correr. E imaginem se hoje com 58 anos alguém me convidasse aceitaria, naquela época a vontade era alucinante.
Pois bem ele me conta que o Luizinho -Luiz Pereira Bueno - estava vendendo um VW D3 da extinta Equipe Hoolywood e fomos até lá ver o carro. Luizinho como sempre um verdadeiro Lord  me mostrou o carro que estava se não me engano pintado de branco sem nenhum adesivo ou marca, contou o que o carro tinha e acabei comprando.
Até hoje procuro o recibo dele, um dia com certeza acharei pois é uma relíquia de um dos maiores pilotos que conheci.
Por enquanto só tinha o carro sem nenhum motor e aí o Chico que tinha algumas peças a mais me vendeu um par de Weber 48, o contagiros Jones, algumas outras coisas e a carreta Kaiman amarela que tinha vindo para o Brasil com um dos Porsches, não sei qual.
Logo em seguida me apresentou o Gigante e comprei dois motores dele.


Não sei quantas corridas fiz com esse carro, provavelmente mais de sete, não tenho nenhuma foto guardada, um dia acho, mas foi com ele que conheci o Chapa. E como sua pintura estivesse feia pela retirada dos adesivos e pintura dos patrocinadores pedi ao João Lindau que o pintasse. Queria vermelho, mas o João disse que tinha um laranja de um Corcel e que daria um jeito da cor ficar bonita e pintou o carro.
Antes do Ricardo ajeitar seu  visual meu #14 aguarda ser descarregado da carreta Kaiman comprada do Chico, o #27 do Ricardo só observa.  

Depois das primeiras corridas o Ricardo Bock com toda sua competência artística deu um jeito dele ficar mais bonito e por fim como eu corria com a ajuda do Adolfo Cilento fez os decalques da BRITÂNIA JEANS.
Acho que ao final de 1980 eu cheio de problemas que me impediam de correr acabei vendendo o carro ao Claudinho - Claudio Carignato -que pretendia correr com ele.
Outro dia por conta do Tohmé recebi um e-mail do Claudinho me contando que não havia corrido com o carro e o transformara em um Bug, pois faltara verba para colocá-lo na pista. Ainda acerto com você Claudinho!!! Pegar aquele carro e transformar em Bug!!!
É antes de tudo muito bom escrever contando histórias de tanta gente querida que até hoje me privilegia com a amizade e carinho, Chico, Luiz que não vejo há muito tempo, Ricardo, Claudinho, e acima de tudo aqueles que já subiram, mas que estão sempre em nossos corações João, Adolfo e Avallone.
Espero que uma noite dessas eles venham puxar seu pé Claudinho.  

Veja o estado em que o Claudinho deixou o #14 antes de transforma-lo em um Bug!!! 


    



terça-feira, 12 de outubro de 2010

MAIS DOS AMIGOS



Claudio Carignato e Zé Fercolin conversam, no carro o Adolfo conversa com Zé Rossi e ao lado do Ricardo o Eduardo. Só falta agora o que está fumando e o de camiseta branca.    


Quando mostrei a foto da largada das Mil Milhas de 1983 a semana passada lembrei apenas o nome do Claudinho e não é que ele entrou no blog e alem de enviar um comentário entramos em contato depois de 30 e tantos anos, alem dele o Tohmé me ajudou a lembrar os nomes que havia esquecido. Eu tinha esquecido os nomes não as pessoas que fizeram e fazem parte de nossa história. A todos um forte abraço.