A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

REVIVAL SHELBY 2018

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É até complicado descrever a emoção de estar com os amigos, ainda mais quando um amigo vai homenagear outro, assim como é difícil descrever a maneira carinhosa como o Luis e o Rogério nos recebem em sua casa, a Shelby.
Ricardo, entre outras maravilhas, criou o Malzoni com que o Chico bateu o record de Interlagos, na década de 1960 ( prometo que o Chico e eu vamos escrever sobre!) e foi no Revival que Chico viu a obra e autografou!

  Chico Lameirão e Ricardo Bifulco
Chico com o Malzoni nas mãos, Ricardo com a foto com dedicatória e observando a pista Claudinho Carignato.

O Malzoni na plataforma autografada e a medalha do 1º lugar que o Ricardo ganhou no Revival.

OS AMIGOS
Fernando Stella Quintas, Ricardo Bock, eu, João Carlos Bevilacqua e Rogério Mosca.
Claudinho Carignato, João Carlos Bevilacqua, Fernando Stella Quintas, eu, Ricardo Bock e meu filho Francisco.
  Euu, Fernando, agora com Paulo Tohmé, João, Ricardo e Francisco.
O que estariam confabulando Claudinho e Tohmézinho?
Os Malzoni da Equipe Vemag feitos por Ricardo.
O Porsche em que Guaraná/Marinho Amaral e Paulo Gomes correram em Mans.
Dois carros do Grande Luiz Pereira Bueno, a Carretera Gordini e o Porsche 908/2

Rui Amaral Jr









sexta-feira, 11 de outubro de 2013

SEIS RODAS...

Boa noite, Ruizão:

Dando uma pausa no Cavallini, poderias enviar essas fotos ou mostrá-las no Blog para o teu amigo Regi NatRock? O doido do Tohmé colocou uma foto do Pat Clancy Spe. o Indy de seis rodas e ele disse que nunca viu uma foto do Auto Union Type C, de 1936 ou da Ferrari 312 T6, que também tinha rodado duplo traseiro. Os italianos estavam levando tão a sério a idéia que colocaram seus pilotos titulares para andarem em Fiorano/77.
Já o Type-C era de provas de Subida-de-montanha. Tinha também o Mercedes T80, seis rodas projetado por Ferdinand Porsche, que nunca andou...

Caranguejo

 Auto Union Type C 1936, notem o olhar de espanto dos expectadores! Acredito ser Hans von Stuck conduzindo.


 Niki Lauda parece não acreditar no que está vendo...
 e testando!
Mercedes Benz T80
Carlos Reutemann

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Seu pedido é uma ordem meu amigo Caranguejo, apenas algumas considerações sobre ele; Regi NatRock é sem sombra alguma de dúvida don Reginaldo Vitullo il maf....ops! Vamos ao Tohmé, grande conhecedor do automobilismo e colecionador de réplicas que mostra em seu blog, advogado, bom pai e marido, apenas que de doido não tem nada é simplesmente doidão!

Aos três amigos queridos meu forte abraço!

Rui

NT: Antes do aparecimento de todas as traquitanas eletrônicas de hoje o grande problema da maioria dos carros de corridas era transmitir sua potencia ao solo. Diferencial autoblocante, diversas formas de suspensões traseiras e nada disso solucionava a situação, então projetistas partiam para soluções como estas que vemos, nenhuma delas no entanto foi aproveitada à contento.  



quinta-feira, 5 de setembro de 2013

6 HORAS DE SÃO PAULO

Não deu para ir, apesar do convite super atencioso do Sandro Kuschnir fique em casa esperando e depois almoçando com meu filho.
Porém ontem meu amigo Paulo Tohmé me enviou as fotos que fez e mostro para vocês. O resultado e pilotos dos carros acredito que todos saibam, então ai vai...
Obrigadão Tohmé!

o blog do Tohmé



















  

quinta-feira, 26 de julho de 2012

1.000 KM de Buenos Aires 1971

Pole do 917K #32 de Pedro Rodriguez/Jo Siffert e a seu lado a Ferrari 312PB de Ignácio Giunti/Arturo Merzario.

Em janeiro, nos 1.000 Km de Buenos Aires, etapa do Mundial de Marcas, morre o italiano Ignazio Giunti, ao bater sua Ferrari 312 na Matra Simca do francês Jean Pierre Beltoise, num dos mais bizarros acidentes de que se tem conhecimento. O capacete de Ignazio, aliás originalíssimo, era enfeitado com o desenho de uma águia asteca. O incêndio terrível ceifou a vida de Giunti, mas a prova prosseguiu e o suíço Jo Siffert e o inglês Derek Bell vencem, seguidos do mexicano Pedro Rodriguez e de outro britânico, Jackie Oliver.

Caranguejo




LINK



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

XIUHTECUHTLI, O DEUS DO FOGO ASTECA

Ignazio Giunti

Xiuhtecuhtli, é na mitologia asteca, povo formador do México, o deus do fogo. É um deus ferreiro, ligado também ao ferro e ao metal.



Jo e Pedro

E o que isso tem a ver com automobilismo? Tudo. Nada. Depende de quem estiver lendo. Vejamos.
O ano de 1971, foi um ano tão cheio de acidentes quanto qualquer outro naquela década, onde as baixas de pilotos eram computadas entre três ou quatro, ao final da temporada.
Na temporada de que lhes falo, destaco três batidas onde encontramos o fogo, metal e o México. Elementos que remetem a divindade citada lá em cima.

1.000 KM de Buenos Aires 1971,o Porsche vencedor de Jo Siffert passa pela Ferrari de Ignazio Giunti.
Giunti e a Ferrari em Buenos Aires. 

Em janeiro, nos 1.000 Km de Buenos Aires, etapa do Mundial de Marcas, morre o italiano Ignazio Giunti, ao bater sua Ferrari 312 na Matra Simca do francês Jean Pierre Beltoise, num dos mais bizarros acidentes de que se tem conhecimento. O capacete de Ignazio, aliás originalíssimo, era enfeitado com o desenho de uma águia asteca. O incêndio terrível ceifou a vida de Giunti, mas a prova prosseguiu e o suíço Jo Siffert e o inglês Derek Bell vencem, seguidos do mexicano Pedro Rodriguez e de outro britânico, Jackie Oliver.

Pedro na BRM em sua última corrida na Formula Um.
Acima e abaixo Pedro, na Ferrari 512M  pouco antes do acidente.

Em julho em Nuremberg na Alemanha, numa prova da Interseries , justamente Pedro Rodriguez, orgulho dos mexicanos, tem destino semelhante ao de Giunti, também em uma batida seguida de fogo ao tentar ultrapassar com sua Ferrari 512M o retardatário Kurt Hild. Três meses mais tarde, em Brands Hatch, numa prova de Fórmula 1 extra-campeonato que está utilizando a data reservada ao GP do México (cancelado devido à morte de Pedro) , Jo Siffert perde o controle de seu BRM P160 , bate numa elevação, capota e incendeia. Mais tarde seria apurado que a suspensão do carro de Siffert fora afetada num toque com Ronnie Peterson. O componente não parecera ter ficado avariado, até ser tarde demais. Três pilotos diferentes. Destruídos pelo fogo. Em acidentes com participação direta ou não de um outro companheiro. Três categorias distintas. O México, país presente em pelo menos um detalhe que compõe cada um desses dramas.

Jo
Jo e a BRM P160.

Uma triste coincidência. Azar. Outra hipótese.
Eu não sei a resposta.
Como já disse, depende do leitor.

CARANGUEJO

*Dedicado ao TOHMÉ, o Rei das Miniaturas e que me deu essa idéia quando postou o célebre Porsche 917K, que Emerson Fittipaldi e Carlos Reutemann utilizaram nos 1.000 Km de B.A.

ALGUMAS OUTRAS FOTOS

Emerson voa sobre Giunti em Monza 1970.
Siffert, Porsche 908/3 reclama de Giunti, Ferrari  512M.
Pedro ,BRM P133, seguido por Jean Pierre Beltoise na Matra Cosworth MS10 em Jarama/68.
Jo na BOAC 500 em  Brands Hatch.
Jo de Lotus, Formula Um.
Jo, Porsche 908/3 vence a Targa Florio, 1970.
Pedro
Ignazio