A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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sábado, 1 de junho de 2019

Dois cliques do Ingo...

Camilão parado no grid, Chico Lameirão observa a fabulosa #18, segundo Ingo foi a última largada dela. Gigi de Lamare, de chapéu espera que Pedro assuma seu lugar no grid.



O Porsche 910 no GP Shopping Center Iguatemi - 1971 - nem Ingo muito menos o Chico Lameirão sabem se o piloto é o próprio Chico ou Lian Duarte, eles venceram uma corrida com este carro, um dia conto.

 Ingo Hofmann em foto de Dibe Grelak.

De uma conversa à três, Ingo e eu no Facebook e eu e Chico ao telefone saiu este post...obrigado Ingo, um abraço. 








Fotos: Ingo Hofmann e Dibe Grelak.

Rui Amaral Jr 

NT: Ingo Hofmann o fotógrafo é homônimo do piloto Ingo Hoffmann, dois grandes nomes em suas respectivas atividades!

terça-feira, 28 de abril de 2015

Alfredo Menezes de Mattos, o Carioca!

Olá, moçada!

Já faz um bom tempo que não escrevo nada sobre automobilismo. Na verdade, não trabalho mais com assessoria de imprensa, então não há mais motivo para que eu escreva profissionalmente. Mas, sempre existe uma ocasião especial ou uma circunstância que faça com que a vontade de escrever reapareça. 
Desta vez, foi o reencontro com um amigo da minha adolescência, dos anos que passei em Niterói. Sou paulistano,mas meu pai era nascido no Estado do Rio, em São Fidélis. Ele sempre quis ficar perto da sua família, então resolveu mudar para Niterói. Eu saí ganhando, porque tinha dez anos na época e fomos morar numa linda casa, muito perto da praia de São Francisco, que é um lindo lugar.
Lá arrumei vários amigos, curti muito a praia e também pude fazer o que realmente adorava, que era dirigir. Na época a fiscalização não era tão intensa e o transito muito menor, e eu podia pilotar à vontade.


Alfredo Mattos e Ingo Hoffmann, no começo de carreira!
                                                             
                                                               Vitória de Alfredo Mattos em Curitiba

Eu e os meus amigos, Nelson Policarpo, Roberto Tacão e Alfredo Mattos sempre estávamos guiando os carros de nossos pais. (nem sempre com a autorização e o conhecimento deles). Esse último não era muito próximo, ele era um pouco invocado, muito grande, mas gente boa. Ele certamente não se lembra, mas cheguei a guiar sua Vemaguete e trocar umas ideias sobre pilotagem. Eu literalmente só pensava em automóveis!
                                                          
O tempo passou, a adolescência terminou, nós voltamos para São Paulo e eu continuei louco por carros e por automobilismo. 
Frequentava regularmente o Autódromo de Interlagos, era um verdadeiro “rato de pista” e tinha vários amigos pilotos, Ingo Hoffmann, Ney Faustini, Plinio Giosa, Jozil Garcia, Julio Caio, Di Loreto e etc, todos da equipe do Giba. Eu nesse tempo não era piloto, era apenas aficionado fanático!

Os nossos pilotos do Giba, começaram a falar de um piloto estreante, que estava incomodando bastante, era um tal de Carioca, piloto da Autozoom, equipe fortíssima na época, liderada pelo grande Alfredo Guaraná! O Guaraná era o inimigo número um dos meus amigos pilotos. Era o concorrente direto e mais aguerrido!

O Carioca já chegou andando na frente, com um Fusca laranja igual ao do Guaraná, disse a que veio. Veio para vencer! Me lembro que venceu na geral uma prova em Curitiba, na frente de carros duas vezes mais potentes, como os poderosos Opalas. Era um estreante cabeludo, invocado e vencedor!

Eu não sabia quem era esse tal de Carioca, nos boxes de Interlagos nem chegava perto da Autozoom para olhar a cara dos pilotos. Nós amigos e pilotos do Giba, não olhávamos para o pessoal da Autozoom, por um misto de respeito e antipatia! Até que um belo dia pude ver que aquele estreante que acelerava muito, o Carioca, era o meu amigo Alfredo, irmão do Maninho e do Flavio, de São Francisco! Agora 10 anos mais velho maior e mais compenetrado e se tornando um piloto famoso e respeitado. Não me lembro de ter falado com ele em Interlagos.

                                                                           
                                                                                         O super bravo fusca da Autozoom

                                                                    
O tempo passou, o Alfredo Menezes de Mattos continuou acelerando muito e fez seu nome na Divisão 3. Todos os grande pilotos da época ficaram surpresos com a rapidez com que ele se projetou e venceu corridas, numa categoria tão difícil e competitiva. É só pensar no nome de Ingo Hoffmann, ex formula Um e doze vezes campeão de Stock Car, para se entender o nível da Divisão 3! Até hoje o Alfredo Mattos é lembrado pelos admiradores da categoria e do forte automobilismo dos anos 70!
                  
Alguns anos depois, em 1979, eu estava participando como piloto, numa prova da Stock Car no Autódromo do Rio de Janeiro, quando fui visitado por um cara grandão, boa pinta, que eu não reconheci, que na verdade era o Alfredo Mattos, meu amigo de adolescência que tinha ido me cumprimentar! Fiquei muito feliz e nunca mais me esqueci desse encontro.

Stock Car Rio  Paulo Valiengo

Graças ao Facebook, 35 anos depois, pude reencontrar meu amigo e ex-grande piloto Alfredo Menezes de Mattos, o Carioca, e matar a saudade da nossa velha amizade, que já dura mais de 50 anos!

                                          
Eu, Julio Barbero e Ingo Hoffmann




Nos vimos pouquíssimas vezes, mas sempre estivemos ligados pela mesma paixão, o automobilismo. Parece que os nossos caminhos se cruzaram para sempre, porque alguns anos depois, eu corri com o Ingo e com o Guaraná, seus grandes adversários e companheiros de disputa nas pistas.





Largada das Mil Milhas - Eu, Guaraná e Aldo Pugliese.
(Giba em pé na porta)


                                                              
Alfredo Mattos

Nunca me esqueci dos meus amigos de Niterói, e sinceramente foi um tempo muito bom. Fiz este texto para homenagear o meu amigo Alfredo Mattos, e, para selar definitivamente nossa longa amizade. Qualquer hora dessas, vou visitá-lo e colocar nossa conversa sobre corridas em dia! Desejo a todos um Feliz 2015. É isso aí. Até a próxima.

Paulo Valiengo


sexta-feira, 29 de março de 2013

Carinho

Podium TCC "A" Janser Fendrich, Francis, Tarsis Hildebrando o vencedor, Paraná representando o Bruno Rossa o preparador, Jeferson Plothow, Rafael Debatin. 

Talvez muitos achem estranho falar em carinho entre barbados que disputam posições em pistas, onde até os amigos mais chegados certas vezes trocam farpas de uma maneira competitiva, diria eu muito competitiva!
Mas é assim mesmo que depois de tantos anos que nos vemos e encontramos, com nossas famílias, mulheres, filhos, netos.
Assim foi alguns meses atrás quando na fazenda do Dimas fomos andar no carro do Guilherme, replica do D3 do Teleco. Dimas deu algumas voltas e o Arturo e eu já vínhamos “brigando” para ver quem ia primeiro, e na hora H falei para ele “vai  CAMPEÃO, você merece!” e segurando seu neto João o ajudamos a se ajeitar no carro, depois andaram o Bruno, Duran, Ferraz, em todos a mesma emoção.
Ou outro dia em Interlagos quando o Heitor ia correr e encontrei depois de tantos anos a Lia, sua mãe, e todos juntos ficamos lá torcendo por uma boa corrida.
Aí vocês vão me dizer “que tem tudo isso com o Francis e os outros Alicatões da terra” acontece que tenho o maior carinho por esse pessoal que corre na terra, o Francis, Aglaís sua mulher seus filhos João e Gabriel, o Fabiani e sua filha Luana e seus filhos Gabriel e Vitorio, Ike sua filha Camila e Mariana o filho Eduardo e o neto João, Marcelo, a Elke que nossa querida fotografa. Fico aqui torcendo por eles e esperando que tudo dê certo, o mais certo possível!
E é isso, um dia vou lá acelerar aqueles carros e eles vão ver, vão mesmo!
À todas amigas que aqui citei um beijo e aos marmanjões um putabraço, com carinho,

Rui     



Conta Alicatão!
  Francis

Boa tarde meus amigos!
É com muita alegria que escrevo-lhes (apesar do atraso) para compartilhar da minha felicidade com a estréia do Passat na 1ª etapa da TCC em São Bento do Sul.
No sábado enfrentamos problemas com uma falha que acreditávamos ser do carburador, mas depois descobrimos sujeira no tanque de combustível e um problema no distribuidor do carro.
No treino classificatório permaneci desde a primeira volta na 1ª posição, mas acabei perdendo a pole por apenas 24 milésimos nos últimos 2 minutos.
Assim que a luz vermelha se apagou consegui manter minha posição, porém ainda na primeira volta perdi 2 duas posições e tive o pára-brisas quebrado por uma pedra e depois parti para recuperar as posições, o que acabou ocorrendo após ótimas disputas.
Nas voltas finais alcancei o líder e passeia atacá-lo, porém não consegui ultrapassá-lo e terminei na 2ª posição, apenas 1 segundo atrás do vencedor.
No domingo a chuva veio e estragou a realização da nossa 2ª bateria.
Registro aqui a presença do Gunnar Vollmer, titular do "20" quando o mesmo foi Bi Campeão Catarinense e Bi Campeão Brasileiro de Marcas, e nesta etapa foi um excepcional professor dando preciosos conselhos.
Anexo algumas fotos, e desde já fica o convite para que prestigiem a 2ª etapa, que será realizada nos dias 25 e 26 de maio em Lontras.
Grande abraço

Francis

Os carros de Francis, Ike e Marcelo 
 Gunnar Wollmer e Francis.
Num belo grid Marcelo dispara na ponta...depois Clifford, Tarsis, Francis, João Seara, Alan, Rafael, Clemerson, Laercio Jr, Ike, Andróide, Jeferson, Raphael, Geovane, Julio Cordeiro.

 Obrigado, nosso Alicatão agora é você!
#71 Laercio Junior
Francis, Tarsis e Marcelo Pacheco.
Francis, Clemerson e Laercio Jr, lá atrás Alan. 
Francis e Tarsis


Pedrada do parabrisas...


 Já de parabrisas quebrado uma bela disputa...


FOTOS: Elke Zalasik, Ingo Hofmann, Marcelo Wotroba, Revista Pista Livre