sexta-feira, 3 de outubro de 2025
Triste demais ...
segunda-feira, 16 de dezembro de 2024
Mestres em suas artes...
Outro dia em seu Facebook Ararê mostrou a arte para o #29 do Guaraná e nos comentários escrevi o
seguinte “Meu irmão, agora me emocionei, Guaraná além de um tremendo bota foi
um super ser humano, ficou como sempre lindo demais” mais tarde voltei e
completei “Numa noite de março de 1971, nos encontramos na Av. Sumaré em uma
esquina onde sempre nos encontrávamos, tirávamos rachas lá, ainda não havia a
ligação com a Henrique Schaumann, finalmente tínhamos estreado nas pistas,
papos e mais papos, agora finalmente éramos pilotos de verdade, ele fez
uma bela carreira, muito aquém do que sua enorme tocada merecia, mas uma grande
carreira! Saudades...”
Mais tarde olhando a arte comecei à lembrar; Do Italo Adami e
Robertinho, os magos da Autozoom, de “seu” Teleco – Luiz Antonio Siqueira Veiga
– e muito mais...
Guaraná morava se não me engano no Alto da Lapa, Teleco na
Av. Angelica, e era numa esquina da Av. Sumaré, se não me engano novamente, que
havia uma lanchonete que era da família ou amigos do Guaraná, e naquela avenida
sem movimento que mostrávamos nossos dotes automobilísticos.
Lembro daquela noite como se tivesse acontecido ontem...
Cheguei de moto, meu Dart tinha ficado na equipe, Guaraná,
Teleco e eu começamos à conversar, naquele domingo havíamos estreado em
Interlagos – hoje Autódromo José Carlos Pace – numa prova organizada pelo Clube
Marazzi, de nosso amigo Expedito Marazzi.
Guaraná, que vinha do kart, olha e me diz “vi você freando na
entrada da Um!” ao que repliquei “pô Guaraná, foi nos treinos, afinal eu
pilotava um barca e ainda não conhecia a pista...”.
Continuamos a papear e de repente um som muito alto de um V8
com escapes abertos vem descendo a avenida, éramos uns dez ou quinze ali,
paramos de conversar para olhar, e muito forte vem meu amigo/irmão Waltinho
Mujalli tocando meu Dart e passando por nós à milhão!
E a noite continua até hoje em minha memória!
Mês e tanto depois Guaraná e eu nos encontramos novamente na
pista, agora em VWs da Divisão 3 e em nossa corrida de estreia na categoria
fomos quinto e sexto no meio de mais de trinta carros, na corrida vencida pelo
amigo José Martins Jr no Puma Divisão 4 ex Angi Munhoz, quer dizer que na
verdade fomos quarto e quinto, e dos carros da Kinko e do Maldonado que vinham
há muito na categoria.
Aos saudosos Guaraná, Teleco, Italo, Robertinho e Expedito
sempre em minhas agradáveis lembranças e ao Ararê, com meu muito obrigado pelo
carinho e consideração.
Abraços
Rui Amaral Jr
PS: Ararê é um profissional em sua arte, então peço que não
copiem suas obras, no endereço abaixo ele as envia no tamanho correto e no
padrão para emoldurá-las, obrigado.
Ia esquecendo, as
coleções dele para os carros do Luiz, Wilsinho, Emerson, Pace com todos os
carros que pilotaram num único poster é imperdível!
segunda-feira, 18 de julho de 2022
Do Ararê...
Meu amigo Ararê sempre
posta em seu Face essas preciosidades, muitos anos mais velho que eu sua percepção
artística sempre nos brinda com belas fotos de anos passados.
É a visão do grande
artista para cenas bucólicas do que foi o automobilismo.
Domingo ele posta esta
bela foto, dois comentários anteriores apenas exaltando a beleza dela e logo a
seguir o meu. Olhei encafifado, notei os pneus pré slick, e os seis canecos da
injeção e disparei “acredito ser uma BRM”, logo a seguir meu amigo Zé dispara “pode
ser uma Lotus”, eu tinha certeza que não era, respeitei, pois, o Zé também é
muito mais velho que eu!
Logo a seguir Celso
Couto, amigo do Ararê dispara em meu comentário “BRM 139, Jackie
Oliver, GP do México, 1969”, corretíssimo!
A BRM 139 foi uma
tranqueira feita para substituir a 138, fez duas ou três corridas, sendo que
Big John Surtees usou-a apenas duas vezes sem resultados. Entre outros
problemas o motor H12 era pesado e beberrão.
Oliver correu com ela
no Canada, EUA e depois no México onde marcou seu único ponto da temporada, ao
chegar no sexto lugar, duas ou três voltas atrás de Hulme.
Na verdade, verdade
verdadeira, meus amigos Ararê e Zé nasceram uma década depois de mim, mas, porém,
todavia como estou com caneta na mão...
Valeu Celso, Ararê e Zé Carlinhos, baita abração.
Rui Amaral Jr
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
CanAm Road America 1967 - Elkart Lake
Ontem no perfil do Face de meu amigo Ararê a maravilhosa foto da largada da Road America em Ekart Lake no ano de 1967. Primeiro li que seria 1971 e palpitei errado, me perguntando quem estaria pilotando o carro de Bruce, falecido no ano anterior...
Pois bem...Em 1966 Big Jonh Surtees e a Lola T70MkII venceram o torneio com folga, tendo Bruce chegado em terceiro, mas sem nenhuma vitória, com dois segundos e dois quartos lugares, seu McLaren M1B ainda não era páreo para as Lolas!
Chega 1967, e em busca dos fartos dolars do torneio Bruce vem com o novo carro de sua fabricação, o M6A Chevrolet, agora numa forte equipe tendo Denny Hulme como parceiro.
Elkart Lake a primeira corrida do torneio de 1967, com seis corridas, que mostraria aos EUA e ao mundo a genialidade de Bruce. Sua equipe venceria o torneio deste ano e dos próximos quatro!
GRID
quinta-feira, 7 de março de 2019
Ararê Novaes....
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Ararê Novaes
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
GP DOS EUA 1979 - Watkins Glen
O final de semana em Watkins Glen foi complicado, choveu na sexta e sábado com o tempo seco Alan Jones e a Willians FW07 enfiou apenas 1 30/100 sobre Nelson e a Brabham BT49 o segundo no grid...
Na largada Gilles toma a ponta seguido por Jones, Nelson Piquet fica muito atrás pois largou com pneus para pista seca...Gilles dominou de ponta à ponta chegando 50 segundos à frente do segundo...Jones abandonou com problemas na suspensão e Piquet, com este capacete que vemos na foto, depois de uma bela corrida abandonou com problemas de motor não sem antes fazer a melhor volta da corrida!
PS: Em um bate papo com meu amigo Alvaro Guimarães comentávamos sobre capacetes e macacões da época...vejam que Piquet já um piloto consagrado estava com o macacão sujo e um capacete que sabe-se lá onde arranjou...ele ainda lembrou de um dia em Interlagos quando no box viu o capacete de Graham Hill com a viseira quebrada na ponta. Hoje os pilotos saem limpinhos dos carros têm um montão de capacetes e macacões!
...esqueci...meu amigo Marcelo Indy acertou!
















































