Na MURAY de meu amigo Carlos Mauro Fagundes, o primeiro chefe, Av Sto Amaro.
No dia anterior tinha ido buscá-lo mas um problema na documentação postergou a entrega.
Aqui um parênteses; postergar, palavra que aprendi a usar com o mestre e amigo Expedito Marazzi, pouco tempo depois. Era assim que ele falava, “posterga a tangencia daquela curva para...” ou numa disputa “posterga a freada e tenta colocar o carro de lado...”. Rsrsr Saudades.
Como tinha marcado um racha com um amigo no dia anterior, que não pude ir, já saí da Janda procurando quem acelerasse ao meu lado, parei num posto coloquei gasolina, na época era uns trocados, enchi os pneus com umas 40 libras, pois mais tarde iria testar seu comportamento em curvas na rua Itápolis no Pacaembu, e rumei para casa de minha namorada, Maria Helena, em uma travessa da Av. Faria Lima.
Na MURAY
Interessante o comportamento do Dart, era rápido, mas não tanto como o Impala SS 64 de minha mãe, carro que três anos antes eu pilo... Ops guiava, mas prazeroso de dirigir e pilotar. Seu comportamento em curvas de baixa deveria ser de sobresterço, uma leve saída de frente, porem como eu sempre chegava nas curvas muito rápido e quando freava já havia “postergado” em muito o ponto ideal, ele já vinha de traseira solta (rsrsrs) e quando pisava fundo no acelerador era apenas tempo de consertar com o volante. Bom sim seu comportamento, ainda mais para um carro com feixe de molas atrás e aquele eixo pesadíssimo. Um mês depois, se tanto, já havia trocado aqueles pneus diagonais que vieram por Cinturattos, aí sim era bem melhor!
Tempos depois ele foi para uma verdadeira pista...
Duas fotos diferentes mas no mesmo lugar, curva do Sol de nosso Templo, acima da revista Auto Esporte e abaixo de um cartaz da Federação promovendo uma corrida.
Rui Amaral Jr
Grande Rui, bela história, tbém tive um "Dójão", só que era um Carger ano 78 e destruí ele numa curva de uma av aqui na cidade que margeia um riozinho "posterguei" a freada numa curva e tentei vir de lado só que não deu certo a manobra,hahahaha, resultado, ferro velho pro meu ADORADO Dójão...
ResponderExcluirPô Fabiani, vc quase me mata de rir!!!!! Alicatão!!!!
ResponderExcluirUm abração
Rui,
ResponderExcluiroutra história bacana... e o Dodge Dart imponente como sempre...
abs...
Obrigado e um abraço André.
ResponderExcluirIsso ai você não tinha me contado, eu tambem tive um Dodge, um Charger R/T 1975, sou fã da marca.
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